Ilha do Amparo – Conheça este belo vilarejo na Baía de Paranaguá:

No post de hoje te apresentamos a Ilha do Amparo, uma comunidade pesqueira localizada no litoral do Paraná, que vale a pena conhecer, confira:

Vista panoramica a partir da Ilha do Amparo, em Paranaguá, no litoral do Paraná. — Ilha do Amparo – Paranaguá

Índice desta matéria

Ilha do Amparo – Paranaguá

Embora seja conhecida como Ilha do Amparo, a comunidade do Amparo não é uma ilha e está localizada na parte continental do município de Paranaguá, no litoral norte do Paraná.

Travessia de barco até a Ilha do Amparo, em Paranaguá.

A comunidade está inserida dentro da Área de Proteção Ambiental de Guaraqueçaba – (APA de Guaraqueçaba) e possui aproximadamente 300 habitantes.

Seu acesso é feito exclusivamente de barco, com trajeto de aproximadamente 15 minutos a partir do trapiche do Rocio, junto ao icônico Santuário Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá.

A comunidade é bem pequena e não tem muito o que fazer, ainda assim, vale muito a pena visitar, pelo belo visual e pela tranquilidade do local.

LEIA TAMBÉM:
+ O QUE FAZER NA ILHA DAS PEÇAS.
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Vídeo:

Confira o vídeo que gravamos mostrando nossa experiência quando visitamos a Ilha do Amparo:

Como foi nossa experiência na Ilha do Amparo

Descobrimos a Ilha do Amparo através de publicações de um restaurante local nas redes sociais. A força das mídias sociais nos deixou com vontade de conhecer e na primeira oportunidade, em um domingo ensolarado, fomos até lá.

Vista da Baía de Paranaguá a partir da Ilha do Amparo.

Chegamos no Trapiche do Rosário lá pelas 13h e logo tentamos encontrar um barco pra atravessar até a Ilha do Amparo, esperamos alguns minutos e não conseguimos então ligamos para a pousada/restaurante da Mary, que fez a propaganda que nos chamou a atenção.

Após aproximadamente 15 minutos o barco atracou para nos apanhar e em mais 15 minutos chegamos à Ilha do Amparo.

Como chegamos na ilha quase passando do horário do almoço, de imediato fomos até o Restaurante da Mary almoçar. Pagamos R$50,00 por pessoa para um almoço com peixe, camarão, carne e outros pratos, à vontade. Muito bom!

Almoço no Restaurante da Mary, na Ilha do Amparo. — Almoço farto no Restaurante da Mary.

O restaurante também possui pousada e fica pertinho do trapiche, além disso, tem uma bela vista para a baía de Guaratuba e o pessoal é bastante cordial.

Além do delicioso almoço e do belo visual, a Ilha do Amparo não tem grandes atrativos, porém, mesmo assim a visita é bem interessante.

O que fazer na Ilha do Amparo

Almoçar

Almoçar na Pousada/Restaurante da Mary seguramente é o principal atrativo do local, já que o almoço farto realmente é muito bom.

Almoço com visual — Almoço farto e belo visual da Baía de Paranaguá.

Passeio de barco pela baía (travessia)

Só a travessia já se torna um belo passeio de barco pela Baía de Guaratuba, em meio a um visual incrível. Já é um bom motivo pra conhecer o local.

Vista do barco na travessia pela Baía de Paranaguá.

Caminhar pela comunidade

Do trapiche é possível caminhar pela ilha tanto para o lado direito, como para o lado esquerdo. Para ambos os lados o caminho é tranquilo e com belos visuais.

Paisagem na Ilha do Amparo - barcos de pescadores — Barcos de pescadores.

Obviamente chegando à ilha o visual das montanhas da Serra do Mar e do Porto de Paranaguá tornam-se paisagem cotidiana para o visitante da ilha, porém a cada local diferente o visual ganha novos horizontes e distintas molduras.

Do lado esquerdo há casas coloridas de pescadores, com muitos barcos ancorados, o que forma um cenário bonito. No final do caminho há uma pequena trilha, que percorre a mata e vai até o canto de uma pequena montanha, onde há uma espécie de mirante.

Casas e caminho para trilhar entre o vilarejo.

Já do lado direito, o caminho também segue por entre as casas do vilarejo. Na metade do caminho há uma pequena prainha e quase no final do caminho, há uma lanchonete interessante, onde o visitante poderá tomar, uma cerveja, um açaí, ou um sorvete, sentado em um deck com um belo visual.

Vista a partir do canto direito do vilarejo.

Aliás, o que realmente destaca-se na ilha são os belos visuais. Em cada canto um click.

Pôr do Sol

No final da tarde, na hora do retorno, o dia fechou com chave de ouro, já que o pôr do sol deixou o passeio simplesmente fantástico!

Como chegar à Comunidade do Amparo

Para chegar a Ilha do Amparo é preciso ir até o Trapiche do Rocio, que fica em frente ao Santuário Nossa Senhora do Rocio, em Paranaguá.

No trapiche é relativamente fácil encontrar um barco que vá até a ilha, o valor gira entre R$15 e R$25 por pessoa.

Também é possível fazer contato com a Pousada/Restaurante da Mary (41) 99179-3551) e agendar o translado. Neste caso há inclusive um pacote para passar o dia com ida e volta e almoço incluído, o valor gira em torno de R$100 por pessoa.

Há estacionamento próximo do trapiche, o que é recomendado para quem vai pernoitar na ilha.

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Salto do Tigre – Cachoeira linda e gratuita em Matinhos – Paraná.

Você sabia que Matinhos tem uma das cachoeiras mais belas do litoral do Paraná? Isso mesmo, no post de hoje mostraremos a Cachoeira Salto do Tigre, conheça:

Vista superior da Cachoeira Salto do Tigre, em Matinhos no litoral do Paraná. — Salto do Tigre – Matinhos

Índice desta matéria

Cachoeira Salto do Tigre – Matinhos – PR

Localizada a cerca de 13 km do centro de Matinhos, a Cachoeira Salto do Tigre é uma cachoeira muito bonita, com acesso fácil e gratuito.

A Cachoeira Salto do Tigre está inserida no Parque Nacional de Saint-Hilaire/Lange em meio à exuberante Mata Atlântica.

É uma excelente opção para quem procura algo mais no litoral do Paraná, além das praias. Além disso, é perfeita para apreciadores da natureza, trilhas e obviamente cachoeiras.

A Cachoeira Salto do Tigre conta com águas esverdeadas cristalinas e é basicamente formada por três ambientes, onde o visitante poderá escolher entre um belo poço com água cristalina, um local amplo formado por pedras e um outro local com uma queda menor.

Vídeo na cachoeira Salto do Tigre:

Confira o vídeo que gravamos visitando a Cachoeira Salto do Tigre, em Matinhos:

Como foi nossa experiência:

Aproveitamos que estávamos visitando uma amiga no litoral e partimos pra uma pequena aventura, a fim de conhecer esta que é uma das cachoeiras do litoral que ainda nos faltava conhecer.

Saímos de Caiobá, em Matinhos, e em cerca de 15 minutos estávamos chegando à altura do km 21 da Rodovia Alexandra-Matinhos (PR-508), onde está a entrada para a cachoeira. A poucos metros da rodovia já chega-se à trilha que vai até a cachoeira.

inicio da trilha para a cachoeira — Início da trilha para a cachoeira

Neste dia, um domingo, já haviam diversos carros estacionados por ali mesmo, na frente da trilha, mas ficamos meio desconfiados por ser um local isolado e seguimos alguns metros mais adiante, para deixar o carro na frente das casas que ali estão.

Relatos dizem que alguns moradores permitem que os visitantes estacionem em seus terrenos em troca de algum valor, porém não foi nosso caso, já que deixamos na frente de um local onde não havia ninguém. Certamente se for possível é mais seguro, já que na frente da entrada da cachoeira o carro fica à própria sorte.

Como é a Trilha até a cachoeira:

Nossa amiga nos disse que a trilha é bem tranquila, então decidimos sermos um pouco imprudentes. Fomos com chinelos de dedos, o que não recomendamos de forma alguma e confessamos que foi um erro.

Como estávamos com tênis novos que tínhamos acabado de comprar, ficamos com dó de colocá-los nas trilhas e sujá-los, então corremos o risco com chinelão mesmo.

Na metade da trilha de aproximadamente 2 km passamos um um formigueiro e obviamente o chinelo facilitou o serviço das formigas. Levamos algumas picadas (ou mordidas sei lá) de formigas a mais do que se estivéssemos com calçados apropriados.

A trilha em sí é bem fácil, sem maiores dificuldades. Na maior parte do percurso é plana e sem obstáculos.

Levamos aproximadamente 40 minutos do início até a cachoeira, em ritmo bem tranquilo.

A Cachoeira:

Chegando à Cachoeira nos deparamos com um impressionante poço cristalino com águas esverdeadas, realmente muito bonito!

Entramos ali mesmo para aproveitar que não havia ninguém e descobrimos que o poço tinha profundidade máxima de aproximadamente 1 metro e meio (naquele dia), realmente muito bom pra ficar brincando.

Aproveitamos um pouco e subimos alguns metros para conhecer o segundo nível da cachoeira.

Nesta parte há um imenso lajeado, onde o rio tem seu leito formando algumas piscinas naturais. É onde se concentra a maioria dos visitantes, já que há mais espaço.

Cachoeira em Matinhos — Segundo nível do Salto do Tigre.

Subindo um pouco ainda há um terceiro nível onde há mais uma pequena queda d’água. Nem chegamos a ir lá pra ver, mas avistamos algumas pessoas por lá, dali onde estávamos.

Aparentemente parece ser um local que exige bastante atenção, pois parece ser mais perigoso para quedas.

Outra orientação é sobre a segurança, por ser uma cachoeira mais isolada, prefira visitá-la em grupos.

Como chegar:

O acesso à Cachoeira Salto do Tigre é feito através da altura do quilômetro 21 da Rodovia Rod. Elísio Pereira Alves Filho, a Alexandra – Matinhos (PR-508).

O acesso fica do lado esquerdo de quem vem de Matinhos sentido Curitiba. A trilha tem início após cerca de 80 metros.

São cerca de 2,2 km de trilha até a cachoeira. Não há grandes desníveis. Há marcação de fitas até a Cachoeira.

A Cachoeira Salto do Tigre fica a cerca de 20 km das Cachoeiras da Quintilha, que também são cachoeiras lindas que valem a pena conhecer. Fica a dica.

Cuidados necessários nas cachoeiras

É sempre bom curtir uma cachoeira, mas também é sempre bom ter uma série de cuidados para que não ocorra nenhum problema.

Evite dias chuvosos para não correr o risco de Cabeça d’água (quando o rio aumenta de maneira inesperada e rapidamente).
Evite ingerir bebidas alcoólicas, drogas etc.
Cuidado com animais peçonhentos como cobras e aranhas.
Passe repelente e protetor solar.
Não salte de cabeça nas cachoeiras mesmo que você conheça o local, pedras, galhos etc podem ter se deslocado.
Verifique a temperatura da água e não entre de imediato para evitar choque térmico.
No caso da Cachoeira Salto do Tigre é importante ressaltar que as pedras são lisas, portanto cuidado para não cair.
Por fim, não deixe lixo no local, recolha todo o lixo gerado. Não precisaria nem falar, mas é sempre bom lembrar para os que “esquecem”.

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Lagunas Escondidas de Baltinache: um dos passeios mais lindos do Atacama

No post de hoje vamos contar como foi nossa experiência no passeio às Lagunas Escondidas de Baltinache, certamente um dos passeios mais bonitos do Atacama, no Chile.

Índice desta matéria

Lagunas Escondidas de Baltinache

O Passeio para as Lagunas Escondidas de Baltinache é um dos passeios mais belos da região do Deserto do Atacama. É um passeio relativamente novo, portanto ainda não é tão conhecido como os passeios mais clássicos disponíveis, porém vem se tornando cada vez mais procurado.

Nós fizemos esse tour e tivemos uma experiência super interessante, tanto positiva, como negativa.

O passeio consiste em visitar 7 lagoas salgadas localizadas a cerca de 58 km de San Pedro de Atacama.

As lagoas são lindas e dessas 7 lagoas 2 são liberadas para banho! Devido à quantidade de sal na água, as pessoas não afundam, o que torna o passeio uma experiência inesquecível. Para se ter uma ideia, a concentração de sal nestas lagoas é de 500 gramas por litro, mais alta do que no Mar Morto, onde a concentração é de 300 gramas por litro.

Lagunas Escondidas de Baltinache - Boiando na água salgada. — Boiando na água salgada no Deserto do Atacama.

Por ser um passeio relativamente novo, na ocasião, a empresa que contratamos terceirizou o serviço, o que rendeu um passeio sem orientação de guia e com o fator negativo, que citei acima.

Como é o passeio às Lagunas Escondidas de Baltinache

Assim como nos demais passeios que fizemos, partimos de San Pedro do Atacama no horário combinado.

Este passeio é feito em meio dia e nós optamos por fazer durante o período da tarde, que dizem ser mais bonito. É possível inclusive, pra quem quer aproveitar melhor o dia, fazer algum outro passeio de meio dia no período da manhã. Além disso, algumas agências disponibilizam este passeio com o dia todo de atividade, indo a outros locais na região.

Saímos pelas 14h e fomos direto ao local. Chegando lá, depois de mais de uma hora de viagem. A maioria do trajeto é feito em estrada de terra, em boas condições.

omo chegar Lagunas Escondidas de Baltinache — Estrada de acesso

É preciso pagar uma taxa de 5000 pesos chilenos (em torno de R$26,00 – atualizado em 08-2024).

Após pagar a taxa de entrada seguimos por um caminho onde estão as lagoas. São 7 ao todo, porém apenas duas são liberadas para banho, no caso a primeira e a última, que são as mais fundas!

Vale ressaltar que o local tem regras e não é permitido sair da trilha e o banho só é permitido nas 2 lagoas autorizadas, pois as demais não são aptas para banho e é inclusive proibido!

Já vi vários vídeos de “influencers” brasileiros entrando nas lagoas proibidas e já vi inclusive um perfil de uma das revistas brasileiras mais importantes de turismo compartilhando o vídeo com uma pessoa fazendo coisas fora das regras do local… Portanto, se for visitar o local respeite as regras, para não acontecer como em Piedras Rojas, que fechou para visitação por uns tempos, por culpa de um brasileiro sem noção.

As lagoas

As lagoas ficam espalhadas ao longo de uma trilha que leva em torno de 20 minutos pra ser percorrida, desde a primeira lagoa até a última.

Algumas são pequenas e outras são maiores. A maioria delas têm coloração azuladas e esverdeadas. E algumas destacam-se pela intensidade da cor.

As suas colorações mudam conforme o horário do dia e luminosidade do sol, assim como seu formato, que muda conforme a quantidade de água.

Fora a primeira e a última, que permitem banho, as demais são apenas contemplativas e cada uma delas tem uma característica diferente.

De qualquer forma, o local é realmente muito bonito, além disso, a experiência de entrar nas lagoas salgadas e boiar na água sem afundar é de fato inesquecível.

Boaiando na Lagoa salgada no Atacama — Boiando na Lagoa salgada

O que deu de errado – nunca faça isso:

Já sabíamos que não iríamos com o pessoal da agência que contratamos, pois nos deixaram bem claro que seria outra agência que nos levaria e que não se responsabilizavam.

Até então todos os passeios feitos tinham ocorrido de forma perfeita, mas nesse nem tudo deu certo…

Lagunas escondidas - chile — De boa na lagoa.

Acontece que tava indo tudo bem na lagoa permitida pra banho (a última), até que dei um pulo na lagoa e mergulhei até a cabeça na água. Quando emergi senti o estrago.

Imediatamente ardeu tudo: boca, olho, nariz etc. Logo uma menina falou: – Seu guia não avisou que não pode mergulhar? – Pior que não, respondi… mas agora já era tarde.

Por sorte tinha uma garrafa de 2 litros de água mineral e usei ela pra tirar a ardência do sal dos olhos, boca e nariz…

Vale ressaltar também que ao entrar na última lagoa é preciso voltar com sal no corpo até a base, onde estão chuveiros pra tomar uma ducha e tirar o sal do corpo.

Neste caminho de volta o sal seca, o sol frita e toda sua roupa e corpo ficam completamente brancos de sal. A roupa preta fica literalmente branca e dura, é bem interessante mesmo, porém, como se é de imaginar a pele fica toda ressecada.

Como bem falei, o motorista/guia não deu nenhuma orientação sobre o passeio, nem que não podia pular, nem que depois de entrar na lagoa iriamos ficar salgados e ter que voltar no sol até a base para tomar banho, enfim aprendemos na raça… Que sirva de exemplo do que não devem fazer por lá.

Pôr do Sol

Algumas agências fazem passeios até outros locais casados com este passeio às Lagunas Escondidas de Baltinache.

Um dos mais tradicionais é o que também vai até um ônibus abandonado no deserto, tipo o filme “Into the Wild” (“Na natureza selvagem”).

Nosso tour não incluía mais nada, porém, ao menos paramos na volta em um mirante ao lado da estrada para ver o Pôr do Sol e tirar algumas fotos.

Por do Sol no Atacama — Pôr do Sol no Atacama

Enfim, tirando o fato da pouca orientação do motorista/guia e o mergulho na lagoa, o resto foi legal. Sem dúvida vale a pena visitar as Lagunas Escondidas de Baltinache, certamente é um passeio imperdível no Atacama.

Vídeo no Atacama:

Confira o vídeo que gravamos mostrando um resumo dos 5 dias que passamos no Atacama, inclusive com o tour às Lagunas Escondidas de Baltinache:

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5 Cachoeiras incríveis no litoral do Paraná.

Está no litoral do Paraná em busca de alternativas pra se refrescar no verão? Que tal uma cachoeira? Com o calorão que tem feito nos últimos dias nada melhor que uma boa cachoeira pra se refrescar e recarregar as energias. Para isso, selecionamos 5 cachoeiras incríveis no litoral do Paraná. Confira:

Cachoeira com água cristalina em Morretes - jajá — Cachoeiras incríveis no litoral do Paraná.

Índice desta matéria

5 Cachoeiras no litoral do Paraná:

Selecionamos algumas das cachoeiras mais incríveis que conhecemos no litoral do Paraná e levamos em consideração cachoeiras que tenham fácil acesso para que mais pessoas possam visitar. Tem cachoeira em Morretes, Paranaguá e Matinhos, confira:

1 – Cachoeira do Jajá – Morretes

Localizada em Morretes, a Cachoeira do Jajá é sem dúvida alguma a cachoeira com acesso mais facilitado entre as cachoeiras que listamos aqui neste post.

Cachoeira do jajá em Morretes no litoral do paraná — Cachoeira do Jajá – Morretes

Esta cachoeira fica a cerca de 50 km de Curitiba e tem acesso super facilitado. Está localizada praticamente ao lado da BR-277, a rodovia que liga a capital paranaense ao litoral do estado. Saindo da rodovia em menos de 2 minutos chega-se ao estacionamento da propriedade.

A cachoeira fica ao lado do estacionamento e para acessá-la basta descer uma pequena escadaria! Mamão com açúcar!

A água é cristalina de cor amarelada. Seu poço tem partes rasas e fundas e permite um belo mergulho, além disso ao longo do rio piscinas naturais são formadas e os usuários podem usufruir se espalhando mais.

No local há um restaurante que funciona na alta temporada, quiosques e espaço para camping. Paga-se R$20,00 para acessar a cachoeira.

Confira o vídeo completo que gravamos na Cachoeira do Jajá:

2 – Cachoeira Salto do Sagrado – Morretes

Outra cachoeira localizada em Morretes é a Cachoeira Salto do Sagrado, uma das mais belas do litoral.

Cachoeira Salto do Sagrado - litoral do Paraná — Salto do Sagrado – Morretes

Esta cachoeira fica próxima da Cachoeira do Jajá e também tem acesso relativamente fácil.

A cachoeira tem uns 30 metros de altura e águas cristalinas de cores esverdeadas. Seu poço afunda gradativamente e é possível chegar na cachoeira pela lateral, ou nadando.

O acesso é feito através de uma estrada de saibro em condições regulares, depois, através de uma pequena trilha íngreme de aproximadamente 15 minutos.

Na entrada da propriedade há uma pequena lanchonete, onde há produtos para beber e comer. Paga-se R$20,00 para acessar a cachoeira.

Confira o vídeo completo que gravamos no Salto do Sagrado:

3 – Cachoeira da Quintilha – Paranaguá

Outra cachoeira incrível localizada no litoral é a Cachoeira da Quintilha! Esta cachoeira é linda e uma das maiores do litoral com uma queda enorme dividida em duas partes.

Cachoeira no litoral do parana - Quintilha Paranagua — Cachoeira da Quintilha – Paranaguá

Seu poço afunda gradativamente e na parte mais funda tem uma profundidade bem grande. A coloração é esverdeada e há peixinhos na água.

O acesso à Cachoeira da Quintilha é fácil, com uma rua de chão batido por alguns poucos quilômetros e uma trilha de aproximadamente 10 minutos até a cachoeira.

No local há uma mercearia onde são servidos lanches e bebidas. Há espaço para Camping. Paga-se R$8,00 para acessar a cachoeira.

4 – Cachoeira Quintilha de Cima – Paranaguá

Um pouco mais acima da Cachoeira da Quintilha está a Cachoeira Quintilha de Cima. Esta cachoeira também é bonita, porém é bem menor que a xará vizinha.

Para acessar esta cachoeira é preciso subir uma estrada um pouco íngreme com pedras e alguns buracos. Nada demais, mas carro baixo pode dar umas enroscadas.

Chegando na propriedade é necessário pagar uma taxa de R$8,00 para acessar o local, logo, em poucos minutos chega-se à bela cachoeira com seu poço cristalino, muito bonito mesmo. Nós ficamos impressionados com a cor da água.

A cachoeira é pequena e tem um escorregador natural. Mais acima do leito há outra queda, onde também é possível banhar-se.

Confira o vídeo completo que fizemos mostrando a Cachoeira da Quintilha e a Cachoeira Quintilha de Cima:

5 – Cachoeira Salto do Tigre – Matinhos

Por fim, chegamos em Matinhos, onde está a Cachoeira Salto do Tigre! Ao contrário das demais cachoeiras citadas aqui, esta é um pouco mais trabalhosa para chegar.

Seu acesso é feito através de uma trilha de aproximadamente 45 minutos, a maior parte em terreno plano. Bem tranquilo.

Chegando na cachoeira há duas partes, uma inferior, onde está a cachoeira maior e um poço cristalino e esverdeado, e uma parte superior, onde há diversas piscinas naturais, uma queda menor e um grande lajeado, onde é possível tomar sol etc.

Todas as partes são rasas com água batendo no máximo no peito.

Não é preciso pagar para acessar a cachoeira e o carro fica na rua mesmo, em frente a entrada da trilha, portanto não deixe nada de valor… Por ser uma cachoeira mais isolada evite visitá-la sozinho, ou em casal, prefira grupos… Em resumo, esta cachoeira precisa de mais cuidado do que as anteriores.

Confira o vídeo completo que fizemos mostrando a Cachoeira Salto do Tigre:

Outras cachoeiras no litoral do Paraná.

Além destas cachoeiras citadas, há várias outras cachoeiras no litoral, no entanto como algumas ainda não conhecemos e outras não temos vídeos, ainda não incluímos neste post. Se fizermos vídeos nestas cachoeias, certamente incluiremos aqui neste post mais tarde.

Algumas das cachoeiras do litoral que podemos citar: Salto Parati (Guaratuba), Salto do Saci (Antonina) Salto Morato (Guaraqueçaba), Cachoeiras do Sebuí (Guaraqueçaba), Salto da Fortuna (Morretes), Salto Tombo d’água (Morretes) e Salto dos Macacos (Morretes).

Cuidado básicos a se tomar nas cachoeiras

Jamais mergulhe sem antes verificar o fundo, mesmo que já tenha pulado em outras visitas. Com chuvas as pedras, galhos e outros objetos podem ter mudado de lugar, se tornando um verdadeiro perigo para mergulhos.
Cachoeiras e rios são muito perigosos em dias chuvosos e mesmo em dias ensolarados com chuvas em regiões próximas. Fique atento e evite entrar na água em dias chuvosos. Na maioria das vezes não haverá tempo pra deixar a água em caso de Cabeça d’água.
Preste muita atenção e evite meter a mão em buracos próximos às quedas. Cobras, aranhas e outros animais peçonhentos também gostam de curtir uma cachoeira.
Evite bebidas alcoólicas e entorpecentes. Não use nada que possa tirar sua atenção nas cachoeiras.
Não seja porco, todo o lixo que você teve capacidade de levar, deve ser levado embora e descartado em lugar apropriado, nunca deixe nada nas cachoeiras e rios.

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Cabaraquara, conheça o “Caminho das Ostras” em Guaratuba. A melhor Ostra do Brasil.

Você sabia que Guaratuba tem a melhor ostra do Brasil e uma das três melhores do mundo!? Isso mesmo, as otras do mangue do Cabaraquara, no litoral do Paraná, são consideradas por especialistas como as melhores do Brasil! Confira como foi nossa experiência na região.

Índice desta matéria

Cabaraquara – Guaratuba – Paraná

Já tinhamos ouvido falar sobre a fama das ostras do Cabaraquara, mas pra falar a verdade, isso nunca chamou a atenção pra conhecermos a região.

Nosso desejo em conhecer Cabaraquara veio através de imagens que vimos nas redes sociais, onde nos chamou a atenção um bonito caminho entre a mata, todo feito com casca de ostras. Logo decidimos ir conhecer o local.

Cabaraquara, ali pertinho do embarque do Ferry Boat de Guaratuba, abriga cenários incríveis e uma experiência gastronomica única.

Vídeo mostrando a região do Cabaraquara

Confira o vídeo completo mostrando nossa experiência em conhecer a região do Cabaraquara e o Caminho das Ostras:

Caminho das Ostras

Na região existem vários restaures especialiados em ostras e frutos do mar, além disso, a maioria deles disponibiliza mirantes naturais onde o visitante poderá contemplar a beleza da região.

Este trecho é chamado de “Caminho das Ostras“, justamente pela qualidade das ostras e pela produção feita ali mesmo, na baía de Guaratuba.

Dentre os diversos restaurantes, certamente destaca-se o Restaurante Ostra-Viva, que é pioneiro no chamado “Caminho das Ostras“. É neste restaurante que está a estradinha que nos chamou a atenção e que fez com que fossemos conhecer a região do Cabaraquara.

Além deste restaurante, há vários outros espalhados ao longo de uma estradinha de terra (que está sendo pavimentada) e cada um deles apresenta como prato principal a famosa ostra.

Melhor Ostra do Brasil e um das melhores do mundo!

A Ostra de Cabaraquara é considerada a melhor ostra do Brasil e a terceira melhor do mundo.

Este título foi conferido a região por especialistas japoneses que percorreram o mundo em busca da melhor ostra.

A qualidade das ostras de Cabaraquara deve-se ao fato das ostras, da espécie Crassostrea brasiliana (ou gasar), serem cultivadas em uma região de preservação natural com águas quentes e de estuário, localizada na Área de Proteção Ambiental Estadual de Guaratuba (conhecida também como APA de Guaratuba) e o Parque Nacional de Saint Hilare-Lange o que garante a pureza das ostras já que a água é praticamente livre de resíduos nocivos, como combustíveis e outros dejetos.

Essas ostras são cultivadas nos fundos da maioria dos restaurantes e os que não as cultivam compram elas fresquinhas dos vizinhos.

Almoço no Ostra Viva.

Além do belo Caminho das Ostras feito por cascas de ostras consumidas no restaurante Ostra Viva, o local é bastante apreciado pela qualidade gastronomica.

Nós provamos algumas ostras, que são disponibilizadas em dúzias com mais de 10 opções de sabores. O valor é de pouco menos de 50 reais cada dúzia.

Além das ostras nós também provamos um peixe Linguado ao molho de camarão, que demorou pra sair, mas realmente estava maravilhoso. Na ocasião o valor estava em torno de 150 reais.

Morro do Cabaraquara

Além do Caminho das Ostras, outro atrativo da região é o Morro do Cabaraquara, um morro com 478 metros de altura, localizado no Parque Nacional Saint-Hilaire/Lange.

O Morro é acessado através de uma trilha média de aproximadamente 1 hora e meia de caminhada e proporciona uma incrível vista da Baía de Guaratuba e região.

Como chegar ao Cabaraquara

É muito fácil chegar ao Cabaraquara e ao chamado “Caminho das Ostras”, o local fica ao lado do Ferry Boat de Guaratuba, do ladinho de Caiobá/Matinhos.

Mesmo com as tradicionais filas na região, devido ao Ferry, para quem vai para o Cabaraquara há inclusive um acesso exclusivo do lado direito da pista.

A região dos restaurantes fica a poucos quilometros do Ferry Boat.

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Rostov Veliky – Rússia – Cidade milenar no anel do Ouro russo!

Neste post você vai conhecer a cidade de Rostov Veliky, na Rússia, uma das cidades mais incríveis do Anel do Ouro russo. Confira:

Índice desta matéria

Rostov Veliky – Rússia

Localizada às margens do Lago Nero, Rostov Veliky é uma das cidades mais antigas do Anel do Ouro. Suas primeiras menções são datadas do ano de 862.

A cidade teve o primeiro grande crescimento durante o período do reinado de Ivan, o Terrível, quando o Tzar ordenou a construção de várias igrejas pelo centro da cidade, mudando a cara de Rostov.

Anos depois a cidade foi invadida por poloneses-lituanos, mas ficou pouco tempo sobre o domínio dos invasores.

Na metade do século XVII a cidade fazia parte do Principado de Rostov-Suzdal e teve um grande crescimento, com muitas edificações sendo construídas nesta época, incluindo o Kremlin da cidade.

Kremlin de Rostov Veliky — Rostov Veliky – Rússia

Ao longo dos anos foi invadida, saqueada e destruída outras várias vezes, mas sempre se recuperou.

No século XIX Rostov Veliky era um importante centro comercial e suas terras férteis, banhadas pelo Lago Nero, produziam alimentos pra Moscou e São Petersburgo. Nessa época a cidade ganhou várias indústrias, abastecimento de água, além de universidade.

No século XX, com a revolução russa, muitas igrejas se transformaram em museus e atualmente Rostov Veliky integra o tradicional circuito turístico chamado Anel de Ouro, onde juntamente com outras cidades históricas, atrai muitos turistas.

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Vídeo na cidade:

Confira o primeiro vídeo que gravamos em Rostov Veliky:

O que fazer em Rostov Veliky:

Antes de mais nada, é importante ressaltar que Rostov Veliky já foi uma das cidades mais importantes da Rússia, inclusive seu nome quer dizer “Rostov, a grande”. Atualmente, entretanto, a cidade importante e movimentada do passado, tornou-se super tranquila e pacata.

Também é importante ressaltar que além da pequena e histórica Rostov Veliky, há outra cidade russa chamada Rostov, neste caso uma das maiores cidades russas da atualidade: Rostov do Dom (Ростов-на-Дону), que fica no sul do país, próxima à Ucrânia.

Assim como nas demais cidades do Anel de Ouro russo, os principais atrativos de Rostov Veliky são as igrejas, os monastérios e o Kremlin da cidade.

Confira as principais atrações turisticas de Rostov Veliky:

Kremin de Rostov (Ростовский Кремль)

O Kremlin de Rostov é uma das construções mais belas que vimos em todo o Anel de Ouro. Ainda mais porque foi a primeira cidade que visitamos com sol, o que certamente fez com que tudo ficasse mais belo.

Este Kremlin foi construído no século XVII e é sem dúvida um dos mais bonitos da região. Diz a lenda que ao contrário da maioria dos Kremlins russos, este não foi construído como fortaleza militar e sim como moradia do Bispo da Igreja Ortodoxa.

Além da importância histórica, também é famoso por ser cenário de um clássico do cinema soviético, o filme de humor “Ivan Vasilievich Muda de Profissão” (Иван Васильевич меняет профессию) filme este que só no ano de seu lançamento teve mais de 60 milhões de espectadores nos cinemas soviéticos, em 1973. Alías, tem até exposição sobre o filme em um dos museus do Kremlin.

Kremlin de Rostov Veliky - Catedral — Kremlin de Rostov Veliky – Catedral

A visita ao Kremlin possui vários ambientes distintos e assim como a maioria dos atrativos interessantes na Rússia, para vistitá-los é necessário pagar cada um deles à parte.

Em seu interior há prédios históricos, museus, campanário, jardim, café, entre outros atrativos.

Igreja no interior do Kremlin. — Igreja no interior do Kremlin

A principal construção do Kremlin é a bela Catedral da Assunção (Успенский собор), igreja construída entre 1508 e 1512, sendo a edificação mais antiga da cidade, belíssima.

Rostov Veliky - Kremlin — Rostov Veliky – Kremlin – Catedral de Assunção

Quanto custa:

Nós compramos o ticket mais barato e entramos, depois disso vimos que no dia, ninguém que visitava o local comprava o ticket e todos entravam gratuitamente. Acho que fomos os únicos a comprar entrada naquele dia, um dia de semana, com bem pouco movimento na cidade.

Pois bem, há valores diferentes que permitem visitar ambientes diferentes dentro do Kremlin, alguns só ficam abertos fora do inverno.

Confira aqui os valores atualizados de cada uma das atrações e os combos.

Centro da cidade

Ao redor do Kremlin estão várias edificações interessantes, entre elas várias igrejas e construções antigas.

Vale a pena dar uma volta pela cidade e passear entre as construções, embora a cara da cidade seja parecida com as demais cidades do Anel do Ouro.

Destacam-se as igrejas, o centro comercial e o Memorial da chama eterna.

Quando estivemos em Rostov Veliky, a cidade estava com bastante obras, então imaginamos que deva ter ficado ainda mais bela.

Spaso-Monastério de São Jacó (Спасо-Яковлевский монастырь)

Outro atrativo super interessante na cidade é o Monastério de São Jacó, uma das edificações mais belas da cidade.

O local tem entrada gratuita, com alguns pontos de interesse pagos à parte.

Sua história é interessante e conta que o local foi criado pelo Bispo de Rostov, São Jacó, que era sacerdote na cidade e foi expulso pela comunidade depois de perdoar um criminoso que aguardava a execução.

Após a expulsão Jacó fundou ali uma nova igreja e ao redor desse local uma comunidade se formou, já que as pessoas que eram favoráveis ao sacerdote, o seguiram.

Dentre várias edificações destacam-se duas igrejas, a Igreja de São Demétrio de Rostov (храм святому Димитрию Ростовскому), construída entre os anos de 1795-1801 e Catedral da Conceição (Зачатьевский собор), de 1686.

Igrejas dentro do Monastério de São jaco. — A diferença Arquitetônica das duas igrejas.

É possível ver a diferença arquitetonica entre as duas.

Gravamos um vídeo lá mostrando a experiência. Confira como foi a visita ao Monastério:

Mosteiro da Epifania de Abraão em Rostov (Ростовский Богоявленский Авраамиев монастырь)

Diz a lenda que este Mosteiro foi fundado no século XI, porém os primeiros registros oficiais são do século XIII.

Este era um dos templos preferidos do Tzar Ivan – “O terrível” e segundo a lenda, ele esteve orando neste templo antes de partir para conquistar Kazan.

No local há algumas construções antigas, com destaque para a Catedral da Epifania (Богоявленский собор).

Neste local, tivemos a incrível experiência de contemplar uma cerimônia religiosa juntamente com as irmãs do mosteiro. Foi sensacional e inesquecível!

Este mosteiro fica no norte da cidade, na outra extremidade de onde fica o mosteiro citado anteriormente, que fica no sul.

Parque da Cidade (Городской парк)

Entre o Mosteiro da Epifania e o centro da cidade está o local chamado de Parque da Cidade.

Moldura com lago Nero aos fundos no Parque da Cidade em Rostov.

O pequeno parque tem vista para o Lago Nero e alguns monumentos e adereços interessantes.

Só vale a pena conhecer no caso de estar indo ao Mosteiro da Epifania, à pé.

Lago Nero (Озеро Неро)

As principais atrações de Rostov Veliky estão às margens do imenso Lago Nero, portanto a todo momento é possível observá-lo.

Final de tarde no Lago Nero, em RostovVeliky

Este lago tem formação glacial e possui cerca de 58 km². É o maior reservatório natural de água da região e além disso possui uma beleza ímpar.

Todos os destaques citados acima podem ser visitados à pé, como nós fizemos, porém há também um pequeno ônibus circular que pode ajudar no deslocamento. Nós inclusive até o utilizamos em algumas situações.

Mosteiro da Trindade-Sérgio Varnitsky (Троице-Сергиев Варницкий монастырь)

Já mais afastado do centro ainda é possível visitar o Mosteiro da Trindade-Sérgio Varnitsky, o único dessa lista que não chegamos a visitar.

Fundado em 1427, o mosteiro foi praticamente destruído lá pelos anos de 1920, durante o período soviético, na década de 90 foi devolvido à igreja, sendo reconstruído nos anos 2000.

Onde ficar em Rostov Veliky

Nós nos hospedamos no Hotel e Restaurante Boyarskiy Dvor (Гостиница и Ресторан Боярский Двор), que foi um dos mais baratos que encontramos em nossa passagem por Rostov Veliky.

O Hotel está muito bem localizado, estando praticamente ao lado do Kremlin, no centro. É um hotel localizado em um prédio bem antigo, mas tudo dentro dos conformes.

Hotel e restaurante em Rostov - Boyarskiy Dvor — Hotel e Restaurante Boyarskiy Dvor

As ruas do hotel também estavam sendo reformuladas, conforme já mencionamos acima.

HOSPEDAGEM: Para pesquisar uma lista de hospedagens em Rostov Veliky clique no link abaixo:

Lista com as melhores opções de hospedagens em Rostov Veliky

*atualmente não está sendo possível reservar através do Booking, devido à situação de conflitos na região. Esperamos que tudo volte ao normal em breve.

Onde Comer em Rostov Veliky:

Por conicidência acabamos jantando no próprio restaurante do hotel, que só descobrimos ser do hotel no outro dia, quando fomos tomar café e nos levaram ao mesmo local onde jantamos.

O café da manhã simples, com três opções de escolha, onde escolhemos ovos com salsichas.

café da manha em hotel russo — Café da manhã.

Comemos 3 pratos super típicos da Rússia, o Borsh o Pelmeni e a Ukhá. O Borsh e o Pelmeni estavam ótimos e o Ukha mais ou menos.

Comidas típicas russas - Borsch, Pelmeni e Ukha — Comidas típicas russas – Borsch, Pelmeni e Ukha

Gravamos um vídeo mostrando como foi a experiência, assista:

Como chegar a Rostov Veliky

De Moscou:

A partir de Moscou é possível chegar em Rostov Veliky de ônibus, ou trens.

Os trens de Moscou saem da Estação Yaroslavsky (Ярославский вокзал) de manhã, tarde e noite.

O tempo de viagem é de 2h30 a 3h30 e os valores giram em torno de 600 rublos (cerca de R$31,00- atualizado em 09/23) à 2800 rublos (cerca de R$143,00 – atualizado em 09/23), dependendo da classe e velocidade do trem.

Já os ônibus saem da Estação Norte (Северные Ворота) e o tempo de viagem é de 3h30 a 4h aproximadamente. O custo é de aproximadamente 900 rublos (cerca de R$46,00 – atualizado em 09/23).

Também é possível chegar em Rostov Veliky com carro, a distância é de aproximadamente 215 km.

De Yaroslavl:

Da mesma forma é possível chegar em Rostov Veliky a partir de Yaroslavl em trens e ônibus.

Os trens são os mesmos que vão para Moscou, já que Rostov Veliky fica entre as duas cidades. Os trens levam em torno de 1h de viagem e custam de 500 a 1200 rublos aproximadamente (entre R$25,00 a R$61,00 – atualizado em 09/23).

Além dos trens normais há também o trem suburbano, o famoso “electrichka” (электричка) que é um trem mais lento, mais popular e bem mais barato. O valor é de aproximadamente 240 rublos (cerca de R$13,00 – atualizado em 09/23).

Também é possível ir de ônibus, que foi a opção que escolhemos. O tempo é de aproximadamente 1h e o custo é de aproximadamente 200 rublos (cerca de R$10,00 – atualizado em 09/23).

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O que fazer em Colombo – PR – Principais atrativos turísticos.

No post de hoje mostraremos os atrativos turísticos de Colombo, município colado a Curitiba, conhecido por ser a maior colônia italiana do estado do Paraná. Conheça:

Índice desta matéria

Colombo – Paraná

Colombo é um dos municípios que integram a região metropolitana de Curitiba, sendo o segundo mais populoso (246 540 habitantes segundo estimativa do IBGE-2020), atrás apenas de São José dos Pinhais.

O município tem como principal atividade econômica a agricultura e sua fundação tem origem com a chegada de imigrantes italianos, que se mudaram de Morretes, no litoral do Paraná, e se alojaram em Colombo, onde ganharam terras e subsídios do governo da então província do Paraná.

A herança italiana dos colonos é uma das principais características das atrações turísticas de Colombo, sendo o Circuito Italiano de Colombo o principal roteiro turístico.

Vídeo em Colombo:

Confira o vídeo que fizemos mostrando alguns dos principais atrativos turísticos de Colombo, aproveite pra se inscrever no canal:

O que fazer em Colombo – Principais atrações turísticas

A maioria dos pontos de interesse de Colombo estão espalhadas nas proximidades do centro, no chamado Circuito Italiano de Colombo, um circuito criado no final da década de 90 com o propósito de mostrar a trajetória dos imigrantes italianos no município. Confira os principais atrativos:

O que fazer em Colombo - Circuito Italiano — O que fazer em Colombo

Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário

Um dos atrativos mais belos de Colombo, é a bela igreja estabelecida sob uma colina, no centro da cidade.

Trata-se da bela Igreja Matriz Nossa Senhora do Rosário, uma réplica da igreja de Vicenza no Norte da Itália, construída em 1899.

No interior da igreja há vários itens decorativos trazidos da Itália, como quadros, objetos sacros e mármores.

À sua frente há um belo jardim, de onde é possível observar parte do centro comercial de Colombo.

Endereço: Rua Francisco Busato, 8114
Entrada: Gratuita.

Parque da Uva

O Parque da Uva é famoso por ser o local de uma das festas mais tradicionais do Paraná, a Festa da Uva de Colombo, que acontece há mais de 50 anos, no mês de fevereiro.

Mas além de ser palco da festança italiana, o Parque da Uva da uva também abriga atrativos que podem ser visitados ao longo do ano.

Em seu interior há um bosque, um belo lago, trilhas, pista para caminhada e várias churrasqueiras espalhadas entre a mata.

Além disso, em seu interior há um conjunto de museus/memoriais, onde o visitante poderá conhecer um pouco mais sobre a cultura e vida dos antigos imigrantes que colonizaram a região.

Endereço: R. Mal. Floriano Peixoto, 8771.
Entrada: Gratuita.

Museu Municipal Cristóforo Colombo

Inaugurado em 2007, o Museu Municipal Cristóforo Colombo, também chamado Museu do Colombense, é um dos espaços dedicados à cultura e história do município de Colombo.

Museu Cristoforo Colombo — Museu Cristóforo Colombo

O espaço é uma réplica da antiga Societá Italiana di Mutuo Soccorso Cristóforo Colombo, uma sociedade fundada pelos colonos italianos no início do século 20, onde eram realizadas consultas médicas, aulas em italianos etc, além de ponto de encontro para os imigrantes italianos da época.

No acervo do museu é possível encontrar artesanato indígena, máquinas agrícolas e utensílios domésticos doados por famílias de imigrantes da região, além disso também é possível encontrar fotos, documentos históricos e entre outros objetos vários livros.

Além de contar a história dos imigrantes, o museu também conta um pouco da história dos povos que viviam na região antes da chegada dos imigrantes italianos. Vale ressaltar que antes dos italianos chegarem, a localidade já era habitada por indígenas e outras etnias, inclusive povos escravizados, trazidos pelos portugueses para trabalhos forçados.

Endereço: R. Mal. Floriano Peixoto, 8771.
Entrada: Gratuita.

Memorial do Imigrante Italiano

A Casa Eugênio Mottin abriga o Memorial do Imigrante Italiano. Neste local é possível ter uma ideia de como viviam imigrantes que chegaram a Colombo.

Esta casa foi construída originalmente em 1922 e foi doada pela família à Prefeitura de Colombo, que a realocou no Parque da Uva.

No interior da residência estão objetos, roupas e mobílias típicas da época, além disso é possível ver a pintura original da casa, que foi restaurada.

Destaca-se na casa o “Seciário”, uma pia de madeira da época, e a “geladeira“, que ficava no porão da casa, embaixo do assoalho de madeira para aproveitar o fresquinho da casa.

Além disso, no quarto é possível ver o “esconderijo” onde os imigrantes se escondiam em caso de perseguições (na época da guerra) etc.

Endereço: R. Mal. Floriano Peixoto, 8771.
Entrada: Gratuita.

Memorial do Imigrante Italo-Polônes

A Casa Perin-Puka abriga o Memorial do Imigrante Italo-Polônes e também preserva a cultura dos antigos imigrantes.

Neste caso, a casa retrata a mistura de etnias que configuram a população brasileira, já que a família era constituída por uma mulher polonesa (Rosa Puka), casada com um homem italiano (Alfredo Perin).

Esta casa também pertenceu à imigrantes que chegaram à Colombo e assim como o Memorial do Imigrante Italiano, também foi doada à prefeitura, assim como a maioria dos itens expostos em seu interior.

Endereço: R. Mal. Floriano Peixoto, 8771.
Entrada: Gratuita.

Casa da Cultura de Colombo

Um dos patrimônios históricos mais antigos de Colombo, a Casa da Cultura de Colombo está abrigada na antiga edificação onde funcionou a Câmara Municipal.

Atualmente o local é a sede do Departamento de Cultura e disponibiliza exposições de vários artistas, principalmente artistas locais.

Endereço: R. XV de Novembro, 105.
Entrada: Gratuita.

Morro da Cruz

O Morro da Cruz é o ponto mais alto de Colombo, com aproximadamente 1200 metros de altitude.

Em seu cume há uma cruz, de aproximadamente 10 metros, que foi instalada em 31 de dezembro do ano de 2000, substituindo uma cruz centenário instalada no ano 1900 em comemoração à chegada do século XX.

Endereço: Rod. Antonio Gasparin s/n
Entrada: Gratuita.

Capela São Pedro Capivari – Nossa Senhora de Caravaggio

Esta é uma pequena igreja localizada na região de Capivari, na zona rural de Colombo.

A igreja é centenária e mantém sua arquitetura há muitos anos. À sua frente está uma bela fonte em homenagem à Nossa Senhora do Caravaggio, além disso anualmente o santuário recebe a maior romaria de Colombo e uma festa em louvor à santa.

Nós estivemos visitando o local justamente no dia da festa e adoramos.

Endereço: Rua Virgílio Arcie, 1052.
Entrada: Gratuita.

Memorial da Irmã Antonieta – Casa da venerável Irmã Antonieta

Quase em frente à Capela Nossa Senhora de Capivari está o Memorial da Irmã Antonieta, que está em processo de beatificação e poderá se tornar a primeira santa curitibana.

Vale a pena visitar o local para conhecer um pouco da interessante história de Maria da Conceição Farani (Irmã Antonieta de São Miguel Arcanjo), descendente de italianos, que após a morte do patriarca da família, através de um golpe, teve todo o patrimônio da família roubado.

A casa, que ficava na rua Riachuelo, em Curitiba, foi realocada para o local, que foi onde ela lecionou.

A irmã é conhecida como a “freira do perdão”, pois perdoou aos que deram golpe na família, os deixando praticamente na miséria.

Próximo ao Memorial também está a casa, onde a família da Irmã Antonieta morou depois que a irmã tornou-se professora e foi lecionar na região.

Endereço: Rua Virgílio Arcie, 400.
Entrada: Gratuita.

Gruta do Bacaetava

A Gruta do Bacaetava é sem dúvida um dos principais atrativos de Colombo. O local, que fica na zona rural do município, é super interessante e certamente faz valer a visita.

Trata-se de uma gruta com idade estimada em cerca de 600 milhões de anos, onde o visitante poderá observar formações incríveis, com destaque para estalactites e estalagmites.

A gruta tem várias histórias interessantes, entre elas o fato de ter servido de esconderijo para imigrantes italianos durante a 2ª guerra mundial.

A visita é gratuita e precisa ser agendada. Confira mais informações em nosso post completo sobre a Gruta do Bacaetava.

Endereço: Rodovia Antônio Gasparin s/nº
Entrada: Gratuita.

Rota do Vinho

Outro atrativo interessante e que corrobora o Circuito Italiano de Colombo, são as vinícolas espalhadas pela região.

São várias vinícolas e algumas delas permitem visitação. Dentre as vinícolas de Colombo destacam-se as vinícolas: Vinícola Pedrinho Strapasson, Vinícola Cavalli, Vinícola Gasparin, Vinícola Busato e Franco Italiano Vinícola.

As vinícolas remetem aos imigrantes italianos que colonizaram a região e inclusive trouxeram mudas de uvas da Itália para cultivar no Brasil.

Quando estivemos pela região visitamos a vinícola do Sr. Pedrinho Strapasson, um senhor super simpático e gentil. Lá experimentamos vários tipos de vinhos e sucos de uva. Seus vinhos são bons e bem baratos.

Vinicola Pedrinho Strapasson — Vinícola Pedrinho Strapasson

Outros atrativos:

Colombo também disponibiliza outros atrativos como parques aquáticos, chácaras, sítios etc.

Onde se hospedar em Colombo

Confira algumas opções de hospedagem em Colombo:

Lista com opções de hospedagens em Colombo.

Onde comer em Colombo

Colombo obviamente também possui alguns bons restaurantes. Por enquanto ainda não almoçamos em nenhum deles, porém sabemos que no município há restaurantes interessantes como o Pasárgada Restaurante Rural e o Restaurante Rural e Café Colonial É da Pam.

Como chegar em Colombo

Colombo está localizada a cerca de 17 km do centro de Curitiba. As principais vias de acesso a Colombo são as rodovias BR-116, BR-476 e PR-417.

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5 Lugares com lanches gigantes em Curitiba – Vai encarar???

Tá com fome??? No post de hoje reunimos 5 lugares com lanches gigantes em Curitiba! Conheça 5 lanchões enormes pra quem está com muuuita fome! Vai encarar?

5 lugares com lanches gigantes em Curitiba

Hoje vamos apresentar a vocês 5 lugares pra você comer até explodir! Selecionamos 5 lugares com lanches dignos de um belo “não aguento mais”! Confira os lanches monstros:

Lanchonete da Lombada

Um dos big lanches mais famosos de Curitiba, o Mega Lombada da Lanchonete da Lombada é um verdadeiro clássico da cidade!

Este lanche cavalar, que é o maior lanche de Curitiba, nada mais é que um “hambúrguer gigante” que serve cerca de 10 pessoas.

Mega Lombada

O Mega Lombada tem 45 cm de diâmetro e pesa em torno de 5 kg! É servido em uma embalagem de pizza grande.

O lanche tem como ingredientes seis hambúrgueres, seis ovos, seis vinas (salsichas), frango desfiado, bacon, calabresa, 4 queijos (cheddar, catupiry, muçarela e provolone), maionese, tomate e umas folhas de alface, pra dar uma “ligthzada”.

Até o dia que nós fomos provar este lanche ninguém tinha conseguido comer sozinho e tinha até uma promoção, onde quem aguentasse comer um Mega Lombada ganhava um fusca e mais 3 mil reais. A promoção acabou em 2018.

Quem chegou mais próximo foi uma menina magrinha que comeu 7 pedaços, segundo nos informou o Carivaldo, que é o proprietário da Lanchonete da Lombada.

Agora, recentemente o youtuber Corbucchi, famoso por comer muuuuito, conseguiu comer um Mega Lombada sozinho em aproximadamente 30 minutos!

Nós fomos comer este lanche com os amigos do Mundo Sem Fim e ninguém de nós conseguiu comer mais que 2 pedaços! O bicho é grande mesmo! Sobrou quase metade!

Mega sensação

Para quem gosta de doces, a Lanchonete da Lombada ainda tem um lanchão do tamanho do Mega Lombada, porém doce, se chama Mega Sensação e possui como ingredientes: Chocolate branco, chocolate preto com avelã, leite condensado e morangos.

X-tudo e outros lanches

Logicamente muito poucas pessoas conseguem comer esses lanches gigantes sozinhos, em dois, ou três, sendo assim, na lanchonete há várias outras opções, como por exemplo o X-Tudo, que é um lanche bem grande também.

A Lanchonete da Lombada faz entrega com motoboys próprios.

SERVIÇO:
Lanchonete da Lombada

Endereço: R. Gardênio Scorzato, 1730 – Pilarzinho.
Horário: De Segunda a Sábado, das 17h às 23h.
Tel: 41 3338-9515 – 41 999309044

Vídeo na Lanchonete da Lombada com o Mega Lombada

Confira o vídeo que fizemos comendo o Mega Lombada:

Rock’n Dog

Cachorro quente de 60 cm.

Outro lanche gigante de Curitiba é o cachorro quente de 60 cm da Rock’n Dog.

Esses hot-dogs são todos nomeados com nomes de bandas de rock e possuem a versão “normal”, com 15 cm e a versão cachorro quente gigante, o que mais nos interessa no dia de hoje.

O cachorro quente gigante da Rock’n Dog tem 60 cm e pesa em torno de 1,5 kg. São vários sabores diferenciados, um mais gostoso que o outro.

Os cachorros quentes grandes começam com o dog mais simples, que é justamente o “Simples” (Rolling Stones), que tem como ingredientes 6 vinas (salsichas), maionese, tomate, milho, batata palha, catupiry e cheddar. Este é o único com 6 vinas, já os demais são todos com 8 vinas, além disso também possuem cebola na chapa e levam uma carne.

Tem o Frango (Led Zapellin), o “Calabresa” (Iron Maiden), o “Pernil” (Guns n´Roses), o “Bacon” (Metallica), e o “AC/DC” que leva duas carnes das opções anteriores, que fica a escolha do cliente.

Ainda há o dog com carne moída com pimenta (Red Hot Chilli Peppers), o “Alcatra” (Motorhead) e o “Costela” (Kiss).

Os cachorros quentes gigantes de 60 cm custam de R$44,00 a R$75,00.

Cachorros quentes de 15 cm

Todos os dogs também possuem suas versões de 15 cm e assim como os gigantes, são bem recheados! Aliás tem que ressaltar que os cachorros quentes da Rock’n Dog são bem recheados, com bastante carne. São ótimos!

Os preços dos normais vão de R$10,00 a R$18,00.

Nós provamos o Cachorro quente AC/DC gigante e em 2 comemos quase 80% dele, ainda sobrou um pouquinho pra depois. hehe.

Dos pequenos, comemos vários sabores e todos sempre estavam excelentes.

A Rock’n Dog só vende para retirar e não faz entregas.

SERVIÇO:
Rock’n Dog

Endereço: R. Francisco Manfron, 175 – Santa Felicidade.
Horário: De Terça a Sábado, das 18h às 22h.
Tel: 41 99567-1584

Vídeo na Rock’n Dog

Confira o vídeo que fizemos comendo o Cachorro Quente de 60 cm AC/DC:

Pastelaria Juvevê

Pastel “Orelha de Elefante”

Outro lugar muito tradicional em Curitiba e que tem um dos lanches gigantes da cidade é a Pastelaria Juvevê.

Pastel gigante orelha de elefante - lanches gigantes em Curitiba — Pastel gigante orelha de elefante – Lanche Gigante em Curitiba.

Nesta tradicional pastelaria é servido o pastel gigante conhecido como “orelha de elefante“. Este pastel é enorme e além disso é muito recheado.

São cerca de 150 sabores de pastéis e o valor varia conforme a escolha do recheio. Há recheio pra todos os gostos!

Pastel Gigante - Pastelaria Juvevê — Pastel Gigante – Pastelaria Juvevê

Logicamente, além dos pastéis gigantes a pastelaria também serve os tradicionais pastéis simples e de tamanhos normais. Os valores variam de R$7,00 até R$60,00.

Outro fator interessante que faz com que uma visita à Pastelaria Juvevê seja bem interessante é que a cerveja no local é barata.

Como curiosidade, a Pastelaria Juvevê fica bem do ladinho do Bar do Dionisio, que ficou famoso pela canção “Acorda Pedrinho”, aliás, Pedrinho já foi garçom da Pastelaria Juvevê.

Nós já fomos à Pastelaria Juvevê dezenas de vezes e os pastéis sempre estavam ótimos e bem recheados. Já comemos vários sabores, um melhor que o outro. Eu como um orelha de elefante tranquilamente, já a Pati não consegue comer um inteiro.

A Pastelaria Juvevê faz entregas.

SERVIÇO:
Pastelaria Juvevê

Endereço: Av. João Gualberto nº 1817 – Juvevê.
Horário: De Segunda à Sábado das 09h às 22h.
Tel: (41) 3254-4239

Vídeo na Pastelaria Juvevê

Confira o vídeo que fizemos comendo o Pastel Orelha de Elefante:

Hot Dog da Thay

Flambadão

Conhecemos o Hot Dog da Thay meio que por acaso e desde então este cachorro quente se tornou um de nossos preferidos. Primeiro por estar na rota de nossa casa e segundo por realmente ser muito bom e super recheado!

E por falar em super recheado, um dos lanches gigantes de Curitiba também é feito por aqui.

Trata-se do Flambadão da Thay, um super cachorro quente com mais de 1 kg e muito recheio.

O dogão tem como ingredientes 2 vinas (salsichas), tomate, cebola, milho, bacon em cubos, purê de batata, calabresa fatiada, farofa de bacon, batata palha, strogonoff de frango, muçarela, cheddar e molho especial, tudo isso em um pão de 25 cm.

Pensa que acabou? Que nada, o “gran finale” um maçarico metendo fogo no dog, afinal de contas é um flambadão!

O flambadão custa R$55,00 e atualmente só é feito com encomenda antecipada.

Outros hot-dogs

Além do Flambadão, que é o maior lanche do Hot Dog da Thay, há diversas opções de dogs, todos bem grandes e com muito sabor! Os preços variam entre R$ e R$…

Nós já provamos o flambadão em duas pessoas e comemos tudo, além disso sempre comemos os demais dogs e sempre estão excelentes.

O Hot Dog da Thay faz entrega até 5km de distância.

SERVIÇO:
Hot dog da Thay

Endereço: R. Paula Gomes, 20 – São Francisco.
Horário: De Terça à Sexta e Domingos, das 18h30 às 0h.
Tel: (41) 98426-2673

Vídeo no Hot Dog da Thay

Confira o vídeo que fizemos comendo o Flambadão:

Au Au da Tia Sônia

Finalizando este post com 5 lugares com lanches gigantes em Curitiba, apresentamos agora um lugar pra quem gosta de muito queijo, conheça o Au Au da Tia Sônia!

Explosão de Queijo

Este singelo cantinho é famoso por ter um dos maiores lanches de Curitiba e principalmente por seu cachorro quente entupido de queijo, o Explosão de Queijo!

Este cachorro quente com muito queijo é muito famoso e pesa mais ou menos 1 kg. Vai 1 vina (salsicha), tomate, milho, batata palha, maionese, catchup, mostarda, além disso bastante queijo catupiry, cheddar e muçarela e pra finalizar leva uns doritos por cima.

Por ter muito queijo cheddar e catupiry, o dog acaba se tornando um pouco enjoativo, mas vale a experiência. O ideal é dividi-lo, porém não é possível cortá-lo na metade, por ter bastante queijo.

Especial

Além do cachorro quente Explosão de Queijo, o Au Au da Tia Sônia também tem um dog ainda maior, com muito recheio e que, em nossa opinião, é ainda melhor que o Explosão de Queijo. Chama-se “Especial” e ainda maior que o anterior, pesando cerca de 1,2kg.

É bastante recheado e tem como ingredientes: 2 vinas (salsichas), milho, cebola, pimentão, tomate, cenoura ralada, beterraba ralada, farofa, batata palha, catupiry e cheddar, além disso é possível escolher 2 carnes (frango e calabresa, ou frango e bacon, ou bacon e calabresa).

Au au da tia Sonia - lanches gigantes em Curitiba — Au au da tia Sonia

Ambos os cachorros quentes são feitos em um pão de 15 cm.

SERVIÇO:
Au Au da Tia Sônia

Endereço: Av. Pres. Kennedy, 2532-2536 – Água Verde.
Horário: De Terça a Sexta das 12h às 15h e das 18h às 23h.
Sábado Domingo e Segunda das 18h às 23h.
Tel: ?

Vídeo no Au Au da Tia Sônia

Confira o vídeo que fizemos comendo os dogs gigantes da Tia Sônia:

É isso galera, estes são os lanches gigantes de Curitiba que nós já provamos! Já provou algum destes??

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Salar de Uyuni – Como é o tour de três dias pelo altiplano boliviano.

Confira como foi nossa experiência visitando o Salar de Uyuni, o maior deserto de sal do mundo! Fizemos o passeio de 3 dias pelo altiplano boliviano e adoramos, confira:

Foto Perspectiva - Salar de Uyuni — Salar de Uyuni – maior deserto de sal do mundo

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Índice desta matéria

Salar de Uyuni – maior deserto de sal do mundo

O Salar de Uyuni é um dos destinos mais belos e emblemáticos da Bolívia. São mais de 10.000 km² de extensão, um verdadeiro mar branco formado por muito sal.

Salar de Uyuni - Bolívia — Salar de Uyuni – Bolívia

Este imenso deserto de sal foi formado há milhares de anos, quando um enorme lago pré-histórico secou, formando esta enorme área coberta de sal.

O salar está localizado a cerca de 3600 m de altitude em pleno altiplano boliviano, em meio aos Andes.

Conhecer o Salar de Uyuni é desejo de praticamente todos os viajantes, inclusive nós, que almejávamos conhecê-lo há muito tempo e finalmente conseguimos realizar este sonho como você poderá ver abaixo.

Vale ressaltar que o Salar de Uyuni é apenas uma das partes do passeio e além dele há vários outros locais incríveis que são visitados na região.

Como chegar ao Salar de Uyuni

Há duas maneiras de fazer o passeio ao Salar do Uyuni, a primeira partindo de San Pedro do Atacama, no Chile, através do Deserto do Atacama e a segunda através de Uyuni, uma pequena cidade boliviana localizada no sudoeste da Bolívia.

veículo 4x4 travessia Uyuni - Atacama — Veículo 4×4

Em ambos os casos há a opção de fazer a travessia de uma cidade a outra, ou retornar a cidade de origem.

Obviamente a escolha da cidade de origem do passeio vai depender de onde você estiver. No caso de uma viagem pela Bolívia, Peru, ou norte argentino, a melhor opção é Uyuni, já no caso de estar no Chile, certamente a melhor opção é através de San Pedro do Atacama.

No Chile, o aeroporto mais próximo a San Pedro do Atacama fica em Calama e recebe voos internos. Já na Bolívia, o aeroporto mais próximo ao salar fica na própria cidade de Uyuni e também recebe apenas voos nacionais (de La Paz e Cochabamba).

Em nosso caso partimos de Uyuni, onde fizemos o passeio até a fronteira com o Chile e retornamos à Uyuni, de onde seguimos para o norte da Argentina.

Como foi nossa experiência no Salar de Uyuni

Saímos de La Paz com o ônibus noturno que pegamos no Terminal Rodoviário de La Paz (Terminal de Buses La Paz).

De La Paz à Uyuni

Escolhemos a empresa Cruz del Norte, a mais barata mesmo. Deu tudo certo, tirando o fato de que na metade da viagem entraram mais pessoas e estas ficaram sentadas no chão do corredor, próximas às nossas mochilas que estavam nos pés. Dormimos espertos…

Há uma empresa mais cara que é utilizada principalmente por turistas estrangeiros etc, se chama: Todo Turismo. Esta tem um pouco mais de conforto e regalias, já as demais são basicamente iguais.

Chegando em Uyuni pela madrugada

Foi tudo tranquilo e chegamos em Uyuni pela madrugada, às 3h30. Esperamos até as 7h em um café e assim que amanheceu o dia fomos em busca de uma agência. Há várias cafeterias preparadas pra receber quem chega de madrugada. Ali as pessoas descansam, carregam eletrônicos, comem e esperam até amanhecer.

Escolhendo a agência

Não contratamos nada antecipadamente, pois não sabíamos nosso roteiro e datas. Além disso, há muitas opções em Uyuni e basicamente todas as empresas prestam os mesmos serviços. Ou seja, as baratas são praticamente iguais e as caras, com carros e guias próprios, são as que têm melhores serviços.

Fomos com a barata mesmo e embora o passeio tenha sido legal, tivemos alguns pequenos problemas. Conforme você poderá ver na continuação deste post.

Nós escolhemos o passeio que vai até a fronteira do Chile e retorna para Uyuni, mas além desta opção há opções de passeios de apenas um dia, de dois dias, de três dias e de quatro dias.

Contratamos uma das dezenas de agências baratas que estão disponíveis por todos os lados e seja lá o que Deus quiser!

O que pesou na escolha é que esta agência oferecia a opção de irmos ao salar (que fica bem perto da cidade) e voltar para dormirmos na própria cidade. Dali partiríamos cedo para o segundo dia do tour…

Dia 1 – Salar de Uyuni e Cemitério de trens

Cemitério de trens

No primeiro dia de passeio saímos pela manhã e fomos até o Cemitério de Trens, um local onde estão vagões, locomotivas e maquinários pertencentes à antiga linha férrea boliviana que funcionava na região e foi desativada lá pelos anos 1930.

Vale ressaltar que as agências começam a abrir lá pelas 6h30 e os passeios começam lá pelas 10h. Então ainda dá tempo pra dar uma voltinha pela cidade de Uyuni, ou sobra bastante tempo pra você pesquisar e escolher bem a agência que irá contratar. Praticamente todas as agências partem no mesmo horário.

No Cemitério de trens estão dezenas de equipamentos abandonados, enferrujados e pichados.

Trens em Uyuni — Vista panorâmica dos trens abandonados.

O tempo neste local gira em torno de 40 minutos, tempo suficiente para várias fotos que fazem a alegria dos turistas que obrigatoriamente passam por ali quando fazem o passeio pela região.

Almoço no Vilarejo de Colchani

Saímos do Cemitério de trens e partimos para o Salar de Uyuni, antes paramos no pequeno Vilarejo de Colchani, onde almoçamos em um restaurante de sal. Vale ressaltar que todas as refeições já estão inclusas no passeio.

Salar de Uyuni

Seguimos para o Salar de Uyuni e chegamos lá aproximadamente às 15h30. O lugar é realmente incrível e no nosso caso levamos muita sorte, já que tivemos o privilégio de ver as duas faces do salar: seco e molhado.

Fomos em abril e felizmente vimos uma parte do salar seco, quando o branco some no horizonte e outra parte dele toda espelhada, quando forma uma paisagem incrível!

Salar de Uyuni - Deserto — Salar de Uyuni – seco

Realmente é impossível dizer qual cenário é mais bonito e normalmente o visitante irá ver um ou outro.

Monumento Dakar, Hotel de Sal e Ilha das Bandeiras

Começamos o passeio no vertedouro chamado Olhos do Salar (Ojos del Salar), onde há nascentes de águas minerais em meio ao sal.

Também visitamos o Monumento do Dakar, o Hotel de Sal Playa Blanca (desativado – funciona como museu) e a Ilha das Bandeiras.

Monumento Dakar - Salar de Uyuni — Monumento Dakar

Ilha das bandeiras - Salar de Uyuni — Ilha das bandeiras

Hotel Playa Blanca - Hotel de Sal — Hotel Playa Blanca – Hotel de Sal

Logo em seguida fomos a um local onde se extrai sal, aliás vale ressaltar que o Salar de Uyuni produz sal mesmo e você consegue visualizar os trabalhadores retirando sal e caminhões indo e vindo o tempo todo.

Extração de Sal — Local onde retiram sal

Fotos em perspectiva – Salar Seco

A próxima parada foi para tirar as tradicionais fotos com perspectiva. Tiramos muitas fotos criativas, todas com dicas e participação do guia, o Sr. Jonhy, um simpático senhor com bastante conhecimento da região.

Foi o local onde ficamos mais tempo e realmente precisamos mencionar que o guia era excelente, além disso fez um roteiro ótimo onde desviamos das demais caravanas e praticamente ficamos sozinhos em quase todos os pontos de interesse.

Fotos em Perspectivas no Salar de Uyuni — Bastidores

Ilha dos Peixes – Ilha Incahuasi

Normalmente este passeio inclui a visita à Ilha dos Peixes (Ilha Incahuasi), mas no nosso caso não fomos à ilha, pois segundo nosso guia, seria mais proveitoso irmos até o local onde o salar estava espelhado. Além disso, o caminho até a ilha estava alagado, o que poderia ser problemático. Todo mundo concordou e fomos até esta parte do salar.

Pôr do Sol – Salar espelhado

Foi realmente incrível, fechando este dia com chave de ouro! Tivemos a oportunidade de ver o salar seco e molhado e ambos são realmente lindos!

Pôr do Sol no Salar de Uyuni — Pôr do Sol

Vimos o pôr do sol ali no salar e retornamos no começo da noite à Uyuni. Onde fomos alojados em um hotel e jantamos em um restaurante.

Confira o vídeo que fizemos mostrando como foi a experiência no Salar de Uyuni:

Dia 2 – Travessia até a Laguna Colorada

Começamos o dia com o primeiro problema da trip, a agência atrasou e ficamos esperando um tempão pra sair, a princípio iríamos com o mesmo senhor do dia anterior, mas mudaram em cima da hora. Depois de 1 hora de atraso partimos com outro motorista.

Embora o motorista fosse gente boa, não era guia e não falava quase nada. Raramente mencionava coisa ou outra ao longo da viagem.

Vale das Rochas

A primeira parada foi no Vale das Rochas (Valle de Rocas), um imenso vale repleto de formações rochosas enormes moldadas pela ação dos ventos. Cenário de filme mesmo.

Ali em meio aos enormes blocos de rochas é possível ter uma vista incrível do vale com o Vulcão Ollague aos fundos. Ficamos por ali uns 20 minutos.

Laguna Cañapa, LagunaHedionda e Laguna Honda

Seguindo pelo altiplano boliviano, em meio a paisagens incríveis, muita areia, alpacas e animais silvestres, passamos por algumas lagoas.

Em algumas destas lagoas estão muitos flamingos e é possível vê-los bem de perto.

Laguna Hedionda - Bolivia — Laguna Hedionda

Passamos pelas lagoas Cañapa, Hedionda e Honda. Ficamos uns 10 minutos em cada uma delas.

Deserto de Siloli – Árvore de Pedra

Ainda passamos pelo Deserto de Siloli, onde está a interessante formação rochosa conhecida como Árvore de Pedra (Árbol de Piedra). Ficamos mais uns 10 minutos ali, tempo suficiente para cada um tirar uma foto e vazar… Ali tinha fila, já que mais vans estavam no mesmo momento.

Laguna Colorada

O último atrativo deste dia foi a Laguna Colorada, uma lagoa linda repleta de algas, cuja pigmentação deixa a lagoa super vermelha.

Infelizmente a coloração avermelhada fica mais acentuada até um horário do dia, quando o sol bate e faz com que a coloração se acentue. Ainda assim estava bonita.

Hospedagem em frente à Lagoa Colorada

Nos hospedamos em um pequeno hotel que fica em frente a Laguna Colorada, uma hospedagem bem simples, mas acolhedora. Ali tomamos um café simples, depois jantamos e no outro dia também tomamos o café da manhã antes de sair.

hospedagem Uyuni travessia — Hospedagem na Laguna Colorada

Ali o frio é intenso, ainda assim arriscamos tirar uma fotos das estrelas, mas não ficamos muito tempo, pois do lado de fora da hospedagem estava muito frio.

Dormimos todos em um único quarto. Eram 6 pessoas e além de nós, nosso grupo era composto por um brasileira, um uruguaio e um casal de argentinos.

Nossa hospedagem não cobrou nem internet, nem energia, nem banho, mas há lugares que cobram pra usar internet, tomar banho, carregar celular etc.

Como carregar eletronicos no salar de Uyuni — Carregando eletrônicos

Apesar de ser um lugar bem simples, foi tudo tranquilo e nos sentimos bem. Nosso grupo também contribuiu bastante, já que todo mundo era super legal e isso pode fazer toda a diferença em um tour deste tipo. Seu grupo certamente interfere muito no passeio.

Dia 3 – Travessia até fronteira com o Chile

Gêiseres Sol de Mañana

Acordamos às 4h da madruga, tomamos café e partimos com destino aos Gêiseres Sol de Mañana.

Geiser sol de manana — Gêiseres Sol de Mañana

São vários gêiseres no local, com destaque para dois mais fortes, que soltam vapores com muita intensidade e causam um efeito visual muito bonito.

Estava fazendo muito frio, mas muito frio mesmo, mas mesmo assim a visita foi fantástica. Chegamos ainda à noite e ficamos por lá até o sol nascer, a propósito um belo nascer do sol.

Ficamos por ali em torno de 1 hora e partimos para o próximo destino, as Termas de Polques.

Termas de Polques

Neste local é possível tomar um banho nas águas “calientes” oriundas do subsolo rochoso. O visitante poderá desfrutar de piscinas que atingem uma temperatura entre 30ºC e 35ºC.

O detalhe é que você chega lá com temperatura baixíssima e pra entrar na água tem que ter bastante coragem, coragem esta que nos faltou. Ah, para entrar nas piscinas térmicas é preciso pagar uma pequena taxa.

Dizem que a água possui propriedades medicinais e faz bem pra saúde.

As piscinas ficam próximas à Laguna Salada, que também proporciona um belo visual com suas águas evaporando pela manhã.

Neste local há banheiro, lanchonete e vestiários para trocar de roupa. É um dos únicos locais que possuem um pouco de infraestrutura ao longo de toda a travessia.

Aqui um dos integrantes do grupo nos deixou, o amigo uruguaio era a única pessoa que seguiria para o Atacama e dali ele prosseguiu em outro carro. Já o resto do grupo seguiu para os demais atrativos.

Laguna Verde e Laguna Blanca

Últimos atrativos antes do retorno, as Lagunas Verde e Blanca ficam bem próximas uma da outra. Ambas possuem coloração pitoresca, porém no dia em que visitamos segundo nosso motorista, devido ao vento, estavam sem coloração.

Laguna Verde - Vulcão Licancabur — Laguna Verde (que não estava verde) – Vulcão Licancabur

A Laguna Verde tem o Vulcão Licancabur aos fundos e isso já nos diz que a fronteira com o Chile está logo ali, já que o vulcão fica entre a Bolívia e o Chile.

Nós ficamos alguns minutos na Laguna Verde e só passamos perto da Laguna Blanca, avistamos de longe e nem paramos, já que, segundo o motorista, não valeria a pena, pois a Laguna estava sem coloração. Começamos assim o retorno à Uyuni.

Deserto de Dali

Seguimos com o passeio e fomos até o Deserto de Salvador Dali (Desierto Salvador Dalí).

Este deserto está inserido na Reserva Nacional de Fauna Andina Eduardo Avaroa, assim como grande parte dos atrativos que visitamos neste passeio.

O nome do deserto é um referência às obras do pintor espanhol, segundo os entendidos as cores e montanhas lembram suas obras.

Ainda paramos na Laguna Capina, de onde se extrai o famoso borax.

Retorno para Uyuni – Vila Mallcu

Lá pelas 10h da manhã começamos o retorno para Uyuni. Foram cerca de 3h de viagem sem parar, até que chegamos no pequeno Vilarejo de Villamar Mallcu, onde paramos pra almoçar.

Ali comemos e demos uma esticada até prosseguir a viagem. No local há um paredão rochoso, inclusive o restaurantinho que comemos fica em uma gruta dentro do paredão.

O local também é conhecido como Oasis Mallcu, já que possui água em meio ao imenso deserto da região.

Laguna Negra

Depois do almoço continuamos o retorno e 20 minutos depois já fizemos uma nova parada, desta vez na Laguna Negra.

Esta Laguna também é chamada de Laguna Katal, ou Laguna Misteriosa e é realmente linda. Segundo o motorista, não são todas as caravanas que param ali.

Há uma formação rochosa que faz uma moldura em formato de coração que faz um efeito visual bem bonito.

Laguna Negra, ou Laguna Katal, ou Laguna Misteriosa.

No local costuma ter muitas lhamas, mas infelizmente no dia em que passamos por ali, as lhamas estava lá do outro lado da lagoa. Ficamos em torno de 30 minutos neste local.

Cânion Anaconda

A próxima parada foi no Cânion Anaconda, um lugar de extrema beleza, com um visual alucinante. Bom pra quem tem medo de altura… #sqn

Este lugar possui este nome, pois a partir do alto do cânion, avistando o rio que corta o cânion, é possível ver uma semelhança com uma serpente. Ficamos em torno de 15 minutos neste local.

San Cristóbal

A última parada antes de chegarmos a Uyuni foi na pequena cidade de San Cristóbal. Nesta cidade demos uma esticada nas pernas e vimos a bela igreja de pedras da cidade.

A cidade tem uma história bastante interessante, já que foi transladada de local, inclusive a igreja e o cemitério da cidade foram levados pro novo lugar.

Os moradores desta vila moravam em outra região e mudaram-se pro atual local, onde reconstruíram a igreja e o cemitério. Na verdade mudaram porque onde viviam antes tinha uma grande jazida de prata no subsolo, então uma mineradora “os mudou” de lá… e a antiga vila virou uma mina.

Confira o vídeo que fizemos mostrando um pouco de como foram os dois dias na travessia até próximo da fronteira com o Chile:

Perrengues

Viajar ao Salar de Uyuni e fazer a travessia até o Chile (ou do Chile à Uyuni) costuma ser uma viagem bem hard perrengues não são nada raros. É comum quem viaja ao local ter uma história pra contar.

As comidas são simples, as hospedagens são simples, alguns carros quebram, as vezes vai mais gente que o combinado, enfim, são muitas as histórias de perrengues no Uyuni.

Hoje existem agências que realizam tours privados, com mais conforto e confiabilidade, entretanto o preço pelo conforto pode chegar a 10 vezes mais do que com agências mais simples.

Problemas com a agência

Em nosso caso o perrengue foi pela desorganização da agência que escolhemos, a Wara del Altiplano.

Começou com o atraso na saída para a travessia, quando perdemos 1 hora pelo atraso e assim não conseguimos chegar a tempo na Laguna Colorada.

Tudo bem acontece, já a segunda situação foi sacanagem mesmo, como voltaríamos no final da tarde, a Fátima, dona da agência, se comprometeu a comprar nossa passagem para a fronteira com a Argentina, porém quando voltamos a agência estava fechada e nem sinal da Fátima.

Pelo que percebemos ela costuma fazer isso com mais gente, já que a maioria das pessoas chegam cansados e ao invés de correr atrás, compram uma passagem nova e deixam pra lá.

Nós não! Fomos até a policia. Chegando na delegacia o policial já tinha até o telefone da mulher, ou seja em 20 minutos nossa passagem apareceu e deu a entender que era muito comum ela fazer isso.

Qual a melhor época pra ir ao Salar de Uyuni

O Salar de Uyuni pode ser visitado ao longo de todo ano, entretanto é preciso levar em consideração alguns fatores que podem fazer toda a diferença na sua visita.

Entre os meses de dezembro a março costuma chover mais, em compensação as temperaturas costumam ser mais amenas. É a época do “inverno altiplânico”, ou seja, também é possível que neve em algumas regiões, principalmente nas regiões mais altas.

Nesta época, dependendo das chuvas, algumas agências não realizam alguns passeios, já que muitos locais costumam ficar alagados e sem condições de passagem.

Por outro lado, é a época em que o salar fica espelhado, principalmente nos últimos meses do período chuvoso.

Deserto de sal espelhado — Salar espelhado

Durante o resto do ano é uma época mais seca e o salar normalmente fica todo seco, e se transforma em uma imensidão de branco até o horizonte.

Nos meses de junho a agosto as temperaturas são mais baixas e podem ficar negativas com muita facilidade.

É uma época bem seca, mas o frio pode castigar, principalmente nas regiões mais altas, como no caso dos Gêiseres de Manãna onde as temperaturas atingem 10, 15 graus negativos com facilidade.

Nós fomos em abril e tivemos a sorte de pegar o salar seco e com partes espelhadas, porém nosso guia falou que é muito raro acontecer isso, portanto não podemos afirmar que esta época seja sempre assim.

Independente da época é importante sempre estar preparado para o frio e ter roupas apropriadas pra temperaturas baixas.

Quanto custa o tour pelo Salar de Uyuni

O preço médio das empresas é meio parecido, com algumas empresas renomadas que possuem carros próprios e motoristas e guias próprios cobrando mais caro, a maioria delas cobrando um preço razoável e algumas cobrando um pouco menos, o famoso “seja lá o que Deus quiser”, que foi o que escolhemos na época.

No nosso caso, apesar de alguns problemas, no fim das contas deu tudo certo hehe, mas pode ser que aconteçam perrengues piores, o que certamente pode estragar seu passeio. Portanto, é bom pesar isso na balança…

O valor para o passeio de 3 dias e 2 noites, que foi o que fizemos, custa em torno de U$130 chegando. Com preços menores e maiores, conforme citado acima.

Para passeios de um dia apenas no Salar de Uyuni o valor pode começar com preços aproximados de U$80,00.

Vale ressaltar que estes preços são oferecidos pelas agências de Uyuni, que são um pouco mais baratas que as agências que partem do Chile.

Onde ficar em Uyuni

Nós chegamos direto de La Paz com o ônibus noturno e fizemos o passeio já no próximo dia e depois no final do tour já pegamos o ônibus direto pra Argentina, portanto só pousamos em Uyuni depois do primeiro dia de tour, já que optamos pelo tour que retornava pra cidade.

Mas se você não quer algo tão corrido, que dar um tempo pra descansar em Uyuni, ou ter mais tempo pra escolher bem a agência que fará o passeio, pode posar em Uyuni. Abaixo deixamos uma lista com opções de hospedagens em Uyuni, confira:

Lista com opções de hospedagens em Uyuni

Fique sabendo antes de ir para o Uyuni

Altitude:
O Salar de Uyuni está a cerca de 3.600 metros de altitude e em alguns passeios chega-se a regiões com cerca de 4.500 metros de altitude.
Portanto é importante, se possível, um período de adaptação à altitude, a fim de evitar o mal da altitude, o famoso soroche. Uma boa opção é chegar de ônibus de cidades com altitudes menores.
Tomar chá de coca, mascar folha de coca e remédios para altitude ajudam bastante.
Frio:
Independente da época o frio é constante e em muitas ocasiões atinge temperaturas negativas, sendo assim, certifique-se de levar roupa apropriada para o frio.
Mesmo na época mais quente que durante o dia costuma fazer mais calor, em algumas regiões o vento é bem gelado e durante a noite a temperatura cai bastante.
Sol:
Protetor solar é indispensável, além disso óculos escuros são mais que indispensáveis, principalmente para visitar o Salar de Uyuni, quando o imenso branco torna-se quase impossível de ser visualizado sem óculos escuros. Não esqueça de levar chapéu/ e gorro.
Dinheiro:
É importante levar dinheiro em efetivo para pagar taxas de alguns parques e eventuais despesas extras.
Nós não pagamos nada extra em nossa hospedagem, mas algumas cobram para tomar banho, para usar internet, para carregar aparelhos eletrônicos, etc. Além disso, algumas alugam sacos de dormir etc.
Se for tomar banho nas termas é preciso pagar uma taxa e teoricamente também é necessário pagar 150 bolivianos para entrar na Reserva Nacional de Fauna Andina Eduardo Avaroa, mas nós não pagamos esta taxa e ninguém nos cobrou em nenhum lugar.
Vale ressaltar que a cotação em La Paz costuma ser melhor do que em Uyuni, portanto se você estiver vindo de La Paz troque alguns bolivianos por lá.
Roupas Leves
Utilize roupas leves, de preferência roupas próprias para atividades outdoors, trilhas etc. Lembre-se, você está indo para o meio de um deserto e vai ficar um dia inteiro sem tomar banho (ou dois), portanto roupas leves para trilha e caminhada são as mais indicadas.
Mochila também é mais indicado que mala! Embora na maior parte do passeio a mala/mochila vá o tempo todo sobre o carro, a mochila é muito mais prática. Leve também uma mochila pequena com itens pessoais, água, remédio, lanche etc.
Cuidados com a saúde:
Além da altitude, frio e calor é importante cuidar também de fatores. Leve água, creme hidratante, soro para nariz, colírio, etc. Devido à aridez a garganta seca e o nariz sangra facilmente.
Leve também remédio para enjoo, dor de cabeça, dores musculares e claro, remédio pra dor de barriga… Também não esqueça lenço de papel, papel higiênico, etc.
Em qualquer viagem internacional é importante contratar um bom SEGURO VIAGEM e no caso do Salar de Uyuni esta prevenção é mais do que indicada. Pesquise aqui um bom seguro e viaje com mais tranquilidade.
Celular e internet
Na maior parte do deserto não há sinal de celular, entretanto nós ficamos surpresos com a cobertura da Entel Bolívia, que tinha internet rápida e pegando em muitas partes do deserto. Compramos um chip da Entel Bolívia e super aprovamos o serviço.
Vale ressaltar que em alguns lugares de hospedagens há WIFI, porém em alguns lugares cobram taxas extras pra usar.

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Café da Velha Bruxa – Cafeteria temática no Caminho do Vinho, perto de Curitiba.

Fomos conhecer o Café da Velha Bruxa, no Caminho do Vinho, pertinho de Curitiba! Nós adoramos e tivemos uma experiência realmente incrível. Confira:

Índice desta matéria

Café da Velha Bruxa – Caminho do Vinho

O Café da Velha Bruxa é uma cafeteria temática localizada no Caminho do Vinho, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

O local tem decoração e cardápio temático, com muitos itens que remetem a uma legítima casa de bruxa. Muito legal!

Em um dos cômodos está o lugar mais fotografado da casa. Neste local está o caldeirão, além de diversos outros objetos pessoais da bruxa.

Na casa tem caldeirão, tem caveiras, árvore encantada, gaiolas, múmias, aranhas e entre outras coisas, muita fumaça! Tudo embalado por uma trilha sonora que intercala músicas pop e músicas com temática de bruxas.

E a cada dia que passa, o Café da Velha Bruxa ganha nova decoração, sempre tem novidade!

Os visitantes ainda poderão tomar café acompanhados da própria velha bruxa. A simpática bruxinha recebe e acompanha os visitantes ao longo de todo o passeio. Inclusive sempre está disposta para tirar fotos com os visitantes.

Vídeo no Café da Velha Bruxa

Confira o vídeo que gravamos mostrando como é o Café da Velha Bruxa:

Cardápio temático

Além da decoração do ambiente, o cardápio da Casa da Bruxa também se destaca com vários itens temáticos!

Quando fomos lá provamos um bolo temático cemitério, porção mágica da bruxa e capuchinos de morcegos órion! Realmente incrível, além de gostosos são sucesso pra tirar fotos!!!

Ainda provamos a deliciosa coxinha, que é feita por uma das melhores fábricas de coxinha de Curitiba e o carro chefe da casa, o delicioso sonho!

São 6 sabores dos “feitiços sonhos” com nomes bem interessantes: Remelenta, Futriqueira, Tenebrosa, Fedorenta, Sonolenta e o Especial Velha Bruxa

Cardápio - Café da Velha Bruxa — Cardápio e pratos temáticos.

Roupas e acessórios

Além de toda a decoração temática e do cardápio temático, a cafeteria ainda disponibiliza roupas de bruxas e acessórios para quem quiser se vestir a caráter. Além das roupas, também há chapéus e perucas.

Roupa típica de bruxa — Pati vestida com roupa de bruxa.

Como visitar o Café da Velha Bruxa.

O Café da Velha Bruxa atende com horário marcado e para fazer sua reserva é necessário entrar em contato através do Instagram da Velha Bruxa.

A entrada se dá através de consumação reversível e o valor varia conforme a época.

Como visitar o café da velha bruxa — Café da Velha Bruxa.

Como chegar ao Café da Velha Bruxa

A cafeteria temática fica no Caminho do Vinho, um circuito de turismo rural bastante interessante, cheio de cafés coloniais, restaurantes, cervejarias, vinícolas etc.

O caminho do Vinho está localizado na Colônia Mergulhão, em São José dos Pinhais, região metropolitana de Curitiba.

O Caminho do Vinho fica a cerca de 30 km de Curitiba e tem fácil acesso à partir de Curitiba.

A cafeteria fica na avenida principal do Caminho do Vinho, entre a Vinícola Dom Gabriel e a Cantina Della Mamma, bem próximo à Capela Nossa Sra. Imaculada Conceição.

Um aplicativo de Curitiba até o café deve custar em torno de R$30,00, dependendo do dia e horário.

Há um ônibus que sai de Curitiba e percorre os principais atrativos do Caminho do Vinho (Informações: 41 9898-2699).

SERVIÇO:

Café da Velha Bruxa

Endereço: Rua Júlio César Setenareski 2493 – Caminho do Vinho – SJP – PR
Horário: Sexta à domingo 11h ,13h , 15h, 17h e 18h30
Entrada: Consumação entre R$20,00 e R$60,00.
Contato: Instagram

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O Me Leva Viajar foi convidado para conhecer a cafeteria Café da Velha Bruxa. A experiência foi cortesia. O MLV mantém o compromisso com seus leitores.

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