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Rota da Baleia Franca – Experiência incrível no litoral de Santa Catarina.

Repleto de praias lindas e paradisíacas, o litoral catarinense dispensa apresentações. A cada verão a região fica lotada de turistas oriundos de todas as partes do Brasil e do mundo. Mas e fora da temporada? O que tem pra fazer? Hoje iremos te apresentar a Rota da Baleia Franca, uma excelente alternativa pra explorar o litoral de Santa Catarina fora do agito do verão! Confira o post, temos certeza que vamos te convencer a visitar a região fora da temporada!

Rota da Baleia Franca. Foto: Ao Sul Natural
Rota da Baleia Franca. Foto: Ao Sul Natural

Rota da Baleia Franca – Santa Catarina

A Rota da Baleia Franca é um destino turístico localizado no litoral sul do estado de Santa Catarina. Trata-se de um roteiro fantástico que engloba uma das regiões mais belas do litoral do sul do Brasil.

Formada por empreendedores dos municípios de Laguna, Imbituba e Garopaba, a Rota da Baleia Franca foi desenvolvida pelo Sebrae/SC, com o apoio das prefeituras dos 3 municípios. O projeto visa fomentar o turismo regional no período da baixa temporada.

Aproveitando que entre os meses de julho e novembro centenas de baleias francas chegam ao litoral catarinense, a Rota da Baleia Franca tem como foco principal justamente a observação de baleias.

Rota da Baleia Franca. Foto: Ao Sul Natural.
Rota da Baleia Franca. Foto: Ao Sul Natural.

Mas não pense que uma visita à Rota da Baleia terá “apenas” observação de baleias. Além desta experiência inesquecível, o visitante que for até o sul de Santa Catarina terá a oportunidade de descobrir que a região possui uma infinidade de atrativos surpreendentes.

Nós mesmos já visitamos a região várias vezes, ainda assim ficamos surpresos com a grande variedade de atividades existentes.

3 dias explorando a Rota da Baleia Franca – Roteiro

Embora a previsão do tempo não estivesse favorável, ainda assim partimos de Curitiba com destino ao Sul de Santa Catarina, onde está a Rota da Baleia Franca. Como na semana anterior estava fazendo muito sol achamos que a previsão poderia falhar… não falhou, mas logo que fomos embora voltou a fazer sol. :/

A principio pensamos que não iríamos aproveitar muito, pois o tempo estava muito nublado e chuvoso. Felizmente estávamos enganados e tivemos 3 dias bem intensos e super produtivos. Conseguimos aproveitar muito bem a região e além de ver alguns de seus principais atrativos, descobrimos lugares que nem sequer imaginávamos existir.

Confira agora como foi nosso roteiro:

  • 1º dia – Laguna

Laguna é uma das cidades mais belas de Santa Catarina, sendo também uma das mais antigas. É a terceira cidade mais velha do estado, além de ser uma das mais históricas.

A cidade foi capital da República Juliana, também chamada “República Catharinense”. Foi nesta época que Anita Garibaldi ganhou notoriedade, tornando-se em uma das figuras mais emblemáticas da região.

Monumento a Anita Garibaldi
Monumento a Anita Garibaldi

Laguna conta com um belo centro histórico composto por mais de 600 casas tombadas como Patrimônio Histórico e Artístico Nacional.

Além de muita história, Laguna também possui atrativos naturais incríveis. São 18 belas praias, com destaque para a região do Cabo de Santa Marta, onde está o icônico Farol de Santa Marta, um dos maiores do mundo.

A observação dos Botos pescadores também é uma das atividades mais atrativas da cidade. É um espetáculo único no mundo, uma tradição que vem desde os tempos dos indígenas que habitavam a região.

Também não podemos deixar de mencionar sobre o Carnaval de Laguna, considerado como um dos melhores do sul do Brasil.

Claro, na temporada de baleias, o avistamento de baleias torna-se uma das principais atividades e certamente proporciona momentos memoráveis aos turistas que tem a oportunidade de vê-las.

>>> Temos um post completo sobre Laguna, acesse para mais informações. 

Roteiro em Laguna:

Embora Laguna seja uma velha conhecida dos tempos em que eu surfava e frequentava o Farol de Santa Marta, visitei o centro de Laguna para turistar apenas uma vez. Nesta ocasião a Pati e eu fizemos um roteiro bem legal pela cidade e conseguimos conhecer boa parte dos principais atrativos.

Rota da Baleia Franca - Laguna - Santa Catarina - Museu Anita Garibaldi
Rota da Baleia Franca – Laguna

Neste tour voltamos a visitar alguns dos seus principais pontos turísticos, porém, desta vez estávamos acompanhados de uma das guias da Rota da Baleia Franca, a Tatiana Iarrochesk, do Receptivo SEM FRONTEIRAS TURISMO.

Logicamente a visita com guia fez toda a diferença e mesmo com um tempo horrível, conseguimos ter um dia excepcional. O tour mesclou a parte histórica da cidade, com as belezas naturais de Laguna. Foi excelente!

Tour Histórico guiado em Laguna

Nosso dia começou com uma visita ao belo centro histórico de Laguna, onde a Tati enriqueceu nossa visita relatando capítulos e curiosidades históricas sobre a cidade.

Casa de Anita Garibaldi - Laguna
Casa de Anita Garibaldi – Laguna

Visitamos alguns lugares mais importantes do centro histórico, como a Casa de Anita Garibaldi, a Igreja Matriz Santo Antônio dos Anjos, a Praça Anita Garibaldi e entre outros lugares a Fonte da Carioca.

Bebemos a água da fonte, pois segundo diz a tradição local, quem bebe da água da fonte retorna à Laguna. Já queremos voltar!

Fonte da Carioca. Laguna
Fonte da Carioca – Laguna.

Também visitamos o Monumento que representa a linha imaginária que marca o Tratado de Tordesilhas. Quem lembra das aulas de história? Aliás, falando em história, ressaltamos que para quem gosta de história, a cidade de Laguna é um prato cheio!

Depois de uma visita pelo centro de Laguna, fomos ver a pesca artesanal com o auxilio dos botos. Como estava chovendo, só tinha um pescador. Ainda assim valeu a pena, justamente por todas as informações e curiosidades sobre a pesca que nos foram contadas pela Tati.

Pesca artesanal com o auxilio dos botos.
Pesca artesanal com o auxilio dos botos – Laguna.

Dali, atravessamos o canal e fomos almoçar no Restaurante Boião, onde comemos muito bem. Ao mesmo tempo que nos deliciávamos com frutos do mar, também observávamos a “dança dos botos” que sobem e descem suavemente o tempo todo.

Pesca com botos - Laguna
Vista da Pesca com Botos a partir do Restaurante Boião.

O restaurante fica na margem do canal, exatamente do outro lado de onde os pescadores pescam com botos.

Farol de Santa Marta

Depois do almoço fomos ao Farol de Santa Marta e lá vimos as primeiras baleias. Como o tempo não estava muito bom a observação foi prejudicada, mas mesmo assim a emoção foi intensa.

Farol de Santa Marta - Laguna
Farol de Santa Marta – Laguna

Nós poderíamos ficar mais tempo observando as baleias, para quem sabe vê-las saltar, mas voltamos à Laguna para conhecer um dos principais atrativos da região, a misteriosa Pedra do Frade.

A misteriosa Pedra do Frade

Dos atrativos que visitamos a Pedra do Frade é o único lugar que ainda não conhecíamos na região. Fechamos nosso tour com chave de ouro!

A pedra é uma doideira só! Fica quase suspensa e ainda está inclinada. Pra aumentar ainda mais nossas dúvidas, tem uma outra pedra menor, como se fosse um chapéu, sobre ela!

Rota da Baleia Franca - Pedra do Frade - Laguna
Pedra do Frade – Laguna

Até agora não conseguimos entender como a Pedra foi parar lá, como ela não rolou pro mar e muito menos como a outra pedra foi parar em cima dela! Existem várias teorias, mas nenhuma convincente. É realmente um mistério!

A gente lembrou dos moais da Ilha de Páscoa, que também são cercados de mistérios e possuem várias teorias sobre como foram parar em determinados locais da ilha… nenhuma convincente…

Confira o vídeo que fizemos em Laguna:

  • 2º dia – Imbituba

Imbituba é uma das regiões mais privilegiadas do litoral catarinense quando o assunto é praia bonita! O município possui várias praias sensacionais e no verão é um dos destinos mais disputados do litoral de Santa Catarina.

Rota da Baleia Franca - Imbituba
Rota da Baleia Franca – Imbituba

Há praias famosas e agitadas como é o caso da Praia do Rosa, considerada como uma das mais belas do mundo; mas também há praias tranquilas e quase desertas como a Praia Vermelha, por exemplo.

Imbituba também possui praias famosas entre os surfistas pela qualidade de suas ondas, já chegou inclusive a sediar o maior evento de surfe do mundo, o WCT, que aconteceu na Praia da Vila entre os anos de 2003 e 2010.

Considerada a Capital da baleia Franca, Imbituba é uma das regiões que mais recebem baleias francas em sua temporada.

Roteiro em Imbituba

Nosso objetivo principal neste dia era ver baleias. O pessoal do AO SUL NATURAL nos apanhou logo pela manhã em Laguna, onde estávamos hospedados, e o Jean, que foi o guia que nos acompanhou, se apresentou falando: “Sou o Jean, especialista em baleias… tenho muita sorte com as baleias”.

Pois bem, no início achamos meio audacioso e que era papo de guia né, sabe como é? Mas não demorou nem 5 minutos pra gente confirmar e comprovar o que o Jean nos falou.

Não precisamos nem sair de Laguna pra ver um espetáculo proporcionado pelas baleias francas.

Safari Baleia

Mal deixamos o hotel e o Jean já falou que tinha visto uma baleia ali pertinho. Fomos até lá pra conferir e logo a avistamos! Não demorou muito e avistamos mais um grupo (como é chamado a mãe e o filhote). Para nossa surpresa em pouco tempo conseguimos ver mais um grupo! Nossa! 3 grupos de baleias ali na nossa frente! É muita adrenalina! Demais mesmo!

Rota da Baleia Franca
Baleia Saltando – Safari Baleia

Tudo bem, ver 3 grupos de baleias em um mesmo lugar já seria legal, mas como o Jean nos disse no início, ele tinha sorte com baleias!

As baleias começaram a se mover e enquanto as observávamos o Jean ia nos contando curiosidades sobre os movimentos, como por exemplo o momento em que elas ficam com as nadadeiras pra cima, quando segundo ele, elas ficam de barriga pra cima pra que os filhotes não mamem mais.

Rota da Baleia Franca
Baleia se movimentando – Safari Baleia

Um espetáculo emocionante e inesquecível

Depois de um bom tempo ali encantados com os movimentos das baleias, logo o Jean nos avisou: fiquem atentos que elas vão saltar! Não deu outra e pouco depois que o Jean falou, começou o espetáculo!!!

Dos 3 grupos que estavam a nossa frente, 2 começaram a saltar! Foi incrível. Os saltos são rápidos e é preciso ficar muito atento, ainda mais neste caso, onde existiam várias baleias. Enquanto a gente foca olhando um lado, a outra pula do outro lado! É muita adrenalina!

Rota da Baleia Franca - Salto
Mais um Salto – Safari Baleia.

Eu mesmo vi, um salto espetacular da mãe do início ao fim, enquanto a Pati e o Jean só viram metade do salto, já que estavam focados em outras baleias. Foi o maior salto do dia e não tenho nem como descrever a emoção que senti! Foi de chorar de alegria (e chorei mesmo)! Realmente memorável!!!

Mas além deste “saltão” tiveram muitos outros e nós até comentamos com o Jean, que depois daquele momento poderíamos voltar embora, porque toda a viagem já teria válido a pena!

Sem fotos, mas com muitas memórias

Infelizmente não conseguimos tirar fotos boas (como você pode ver acima), pois neste dia as baleias não estavam tão perto da praia e o tempo escuro e chuvoso piora ainda mais as fotos.

O ideal mesmo é esquecer das fotos, já que dependendo da distância, o melhor a fazer é fotografar e filmar tudo com a memória! Nunca mais você vai deletar esse momento, pode ter certeza!

Além disso, é preciso ter um bom equipamento e no mínimo uma lente de 300mm (ou aquelas câmeras com zoom digital de “um milhão” de vezes) pra começar a ter fotos boas. Nossa 135 mm não serviu pra quase nada.

Comilança

Ficamos mais de 3 horas por ali e fomos direto almoçar. Desta vez fomos a Imbituba, onde almoçamos no excelente Restaurante Marcão!

Rota da Baleia Franca - Gastronomia
Restaurante Marcão – Imbituba

No Marcão, com vista para a Praia da Vila, comemos um peixe Linguado que dá água na boca só de pensar! Coisa mais gostosa do mundo! Também provamos a Anchova Grelhada, que por sua vez também estava fantástica!

História e um giro por Imbituba

Nós ainda demos uma passada no Museu da Baleia, que neste momento não está aberto para visitas devido à Covid-19. Mas nem precisou entrar porque as explicações do Jean nos proporcionaram uma “visita virtual imaginaria”.

Museu da Baleia - Imbituba
Museu da Baleia – Imbituba

Pra fechar este Safari Baleia ainda demos uma passada em outros lugares de Imbituba e fomos até a Praia da Ribanceira, que é uma das preferidas das baleias, mas neste dia não havia nenhuma. Nem precisava estávamos felizes como nunca com o espetáculo da manhã!

Confira o vídeo que fizemos no Safari Baleia:

  • 3º dia – Garopaba

Dos 3 municípios que integram a Rota da Baleia Franca, Garopaba é o que menos conhecemos.

Na época do surfe eu já tinha dado umas voltas pela região e inclusive surfei algumas vezes na Praia da Ferrugem, que é uma das praias mais belas e mais famosas de Garopaba.

Rota da Baleia Franca - Garopaba
Rota da Baleia Franca – Garopaba

Mas se já achávamos que não conhecíamos direito Garopaba, depois deste tour que fizemos, aí sim tivemos certeza. E tenho que falar, aposto que mesmo você que já tem uma certa intimidade com a região, pode não conhecer tão bem!

Imersão na cultura local

Nosso terceiro dia no litoral sul de Santa Catarina foi de uma imersão cultural impressionante. Fomos guiados pela guia Claudete através da agência AMO GAROPABA TURISMO e mergulhamos de cabeça na cultura local!

Rota da Baleia Franca - Imersão Cultural -
Confecção artesanal de rede de pesca – Garopaba.

Começamos o tour visitando um engenho familiar artesanal de produção de farinha! Foi incrível! O Sr. Ademir e sua esposa nos mostraram como funciona o Engenho e bateram um papo daqueles, típico de um legitimo catarinense.

Engenho de Farinha - Garopaba
Engenho de Farinha – Garopaba

Se fosse possível, certamente ficaríamos até a noite ouvindo as histórias que o Sr. Ademir nos contava. Deu até dó de sair, mas tínhamos muitas outras coisas pra ver em Garopaba.

Sitio arqueológico milenar

Em seguida fomos até o Morro do Índio, que fica do ladinho da Praia da Ferrugem. Ali descobrimos várias curiosidades sobre o local, inclusive que existe uma Oficina Lítica de cerca de 5000 anos aos seus pés.

Oficina Lítica aos pés do Morro do Índio, em Garopaba.
Oficina Lítica aos pés do Morro do Índio – Garopaba.

A gente já sabia que o morro era um Sambaqui (cemitério indígena construído com conchas a milhares de anos) mas realmente desconhecíamos a existência da Oficina Lítica, aliás, achamos até que deveria ter uma sinalização ali pra evitar degradação.

Eu mesmo cheguei pisando nas rochas históricas, sem saber do que se tratava, foi mals aí! A Claudete falou que a prefeitura já está providenciando as placas.

Centro Histórico de Garopaba – Cultura local

Após a visita ao Morro do Índio partimos em direção ao Centro Histórico de Garopaba. Pelo caminho a Claudete nos contava inúmeras curiosidades sobre a história e cultura local!

Centro Histórico de Garopaba
Centro Histórico de Garopaba

Chegando em Garopaba, fomos ao Centro Histórico, onde de imediato almoçamos no charmoso Restaurante Tasca dos Açores. Aliás, temos que fazer uma observação sobre este restaurante. É incrível!

Onde comer na Rota da Baleia Franca - Tasca dos Açores
Grelhados da Casa – Tasca dos Açores – Garopaba

Provamos um combinado de frutos do mar da casa e um prato chamado Camarão a Garopaba, difícil decidir qual estava mais gostoso!

Valorização da cultural local

Depois do espetacular almoço fomos conhecer o centro histórico de Garopaba. Desta vez com o olhar diferenciado da Claudete, que nos enriqueceu culturalmente explicando características importantes sobre a população local, sobre os artistas locais e sobre a resistência dos moradores do centro histórico em relação à especulação imobiliária.

Rota da Baleia Franca - Garopaba
Peixe fresquinho em Garopaba

Imediatamente lembrei da conversa que tivemos com moradores de Cartagena, em especial com os moradores do bairro de Getsemani, que eram os únicos que ainda resistiam aos investidores e estrangeiros endinheirados que compravam os imóveis “expulsando” os moradores locais para as periferias.

Em Garopaba, nos pareceu que acontece a mesma coisa e é legal conhecer este movimento que há na cidade. Existe uma priorização pela cultura local e um resgate dos valores e das próprias tradições.

Arte local

Caminhando pelas ruas do centro histórico descobrimos um belo movimento de valorização da arte e cultura local, achamos muito legal.

Visitamos inclusive o atelier de um artista local, onde tivemos a oportunidade de conhecer este sentimento de valorização regional. Adoramos.

Arte local - Atelier Manohead- Garopaba
Atelier Manohead- Garopaba

Ficamos sabendo também sobre a proposta do Plein Air Garopaba, que acontecerá na cidade no ano de 2021, entre os dias 24 e 28 de março. Bastante interessante, com uma pegada bem regional!

Ainda fomos até a pracinha de Garopaba conhecer um pouco mais de sua história e logo após partimos para nosso destino final, uma cachaçaria artesanal na zona rural de Garopaba.

Cachaçaria Vô Zeca - Alambique
Cachaçaria Vô Zeca – Alambique

Lá na Cachaçaria Vô Zeca aprendemos um pouco do processo de produção da cachaça e claro provamos alguns sabores.

Finalizamos assim nosso passeio cultural por Garopaba e pela região e realmente adoramos! Aliás todos os dias na Rota da baleia Franca foram incríveis, recomendamos muito!

Confira o vídeo que fizemos em Garopaba:

Onde se hospedar na Rota da Baleia Franca

Os 3 municípios que integram a Rota da Baleia Franca possuem uma boa disponibilidade de opções de hospedagem.

Desta vez nós ficamos em Laguna. Nos hospedamos no Hotel Atlântico Sul, na praia do mar Grosso. O hotel fica muito bem localizado, em uma das avenidas principais de Laguna, a cerca de 100 metros da praia.

Hotel Atlântico Sul - Laguna
Hotel Atlântico Sul – Laguna

Possui quartos simples com um staff muito atencioso. Anexo ao hotel há um restaurante muito bom aberto ao público. Você pode reservar o Hotel através do seu site oficial ou através do Boking.com.

Além do Hotel Atlântico Sul deixamos abaixo uma relação com outras opções de hospedagem na região:

Laguna:

Imbituba:

Garopaba:

Onde comer na Rota da Baleia Franca

A gastronomia do litoral catarinense por si já é um super motivo pra você visitar a região. Se você gosta de peixe e frutos do mar, prepare-se pra entrar em êxtase!

Laguna:

Em Laguna comemos no próprio restaurante do Hotel Atlântico Sul, que possui um ótimo serviço. Durante o dia há um serviço de buffet bem farto e variado e durante a noite as refeições são servidas a “la Carte”. Também há pratos feitos durante a noite.

Onde comer em Laguna - Atlântico Sul
Onde comer em Laguna: Atlântico Sul

Endereço:  Av. Senador Gallotti, 360 Tel: (48) 3647-1166

Também almoçamos no Restaurante Boião, que fica do outro lado do canal, na Ponta da Barra.

Onde comer em laguna - Restaurante Boião.
Onde comer em Laguna: Restaurante Boião.

Endereço: Rua Vereador Tomé Machado de Souza, 101 Tel: (48) 3644-5065

Imbituba:

Em Imbituba comemos no Restaurante e Pizzaria do Marcão. O restaurante fica na praia da Vila de frente para o Mar.

Onde comer em Imbituba: Restaurante Marcão.
Onde comer em Imbituba: Restaurante e Pizzaria Marcão.

Endereço: R. Manoel Antônio de Souza, 66 Tel: (48) 3255-0064

Garopaba

Em Garopaba comemos no Restaurante Tasca dos Açores! O Restaurante é um charme só e possui um cardápio fantástico! Fica localizado no início do Centro Histórico de Garopaba, bem ao lado da ponte, de frente ao mar.

Onde comer em Garopaba: Restaurante Tasca dos Açores.
Onde comer em Garopaba: Restaurante Tasca dos Açores.

Endereço: R. Manoel de Araújo Tel: (48) 99108-3322

> Confira o post completo que fizemos sobre o Restaurante Tasca dos Açores.

Rota da Baleia Franca com agência?

Não há dúvida que um tour guiado faz toda a diferença. Você pode até visitar a região sem guia, certamente também será bem produtivo, entretanto com certeza vai deixar de aproveitar o máximo de cada lugar!

O enriquecimento histórico e cultural proporcionado pelos guias é realmente um fator a ser levado em consideração. No nosso caso, que gostamos muito de absolver estes detalhes e agregar conhecimentos sobre os destinos, foi excepcional.

Claro, há quem não goste muito de história, mas neste caso a pessoa poderá absorver outras informações e descobrir curiosidades incríveis que certamente passariam despercebidas em uma viagem por conta própria.

Além disso, um passeio guiado pode revelar lugares que jamais imaginaríamos que existiam. Também pode facilitar o acesso de lugares que são muito difíceis de encontrar por conta própria.

E no caso da observação das baleias, em específico, você pode rodar a tarde inteira em busca das baleias e não encontrar nenhuma, já que pode ser o mesmo que encontrar uma agulha no palheiro, já os guias estão sempre em contato com pescadores, outros guias, biólogos etc e sempre sabem por onde as baleias andam e por onde elas costuma ficar.

Qual agência escolher?

Neste tour nós tivemos o acompanhamento de 3 agências distintas e cada uma delas focou em um tipo de turismo e em uma região especifica, porém a Rota da Baleia Franca possui várias agências e cada uma delas pode montar um roteiro personalizado que seja mais apropriado para o tipo de turismo que você gosta.

Então se você está pensando em visitar a Rota da Baleia Franca e aproveitar o melhor da região, entre em contato com uma agência. Certamente você não irá se arrepender.

Aqui os contatos das 3 agências que nos guiaram:

Agências - Rota da Baleia Franca
Agências – Rota da Baleia Franca

Vale ressaltar que independente da escolha, qualquer uma das agências prestam excelentes serviços e percorrem toda a região, ou seja, apesar de suas bases estarem em determinado município, ambas exploram os demais municípios e até mesmo outras regiões fora da Rota da Baleia Franca.

Também vale ressaltar que é possível fazer o passeio com seu próprio carro, ou com o carro das agências, logicamente há uma diferença no custo, mas isso fica a critério do cliente.

Segurança em tempos de Covid-19

Outro fator importante, que tem que ser levado em consideração é a questão da segurança em relação à Covid-19. Todas as agências seguem protocolos de segurança, com passeios individualizados e todos os cuidados necessários.

Baleia Franca

Nós gostaríamos de fazer um informativo bem completo sobre as baleias, mas como este post já ficou bem longo vamos fazer um resumo rápido sobre as Baleias Francas que visitam o litoral catarinense.

As baleias francas são cetáceos de grande porte que podem atingir cerca de 17 metros e pesar até 60 toneladas.

No passado as Francas foram muito caçadas em Santa Catarina e seu comportamento dócil facilitou sua caçada por cerca de 230 anos, no período do Brasil Colonial. Aliás seu nome “Franca” tem origem justamente em seu comportamento dócil.

Hoje felizmente a “caçada” é outra: são turistas querendo observá-las de longe e ver seus shows particulares. As baleias são um grande atrativo turístico.

As baleias deixam a região da Antártida, em especial a região das Ilhas Geórgia do Sul, com destino as águas do litoral sul do Brasil.

São mais de 3000 km de distância em busca das águas quentes e protegidas de predadores do litoral de Santa Catarina.

Elas se estabelecem em uma APA (Área de Proteção Ambiental) de cerca de 154 mil hectares, onde as cidade de Laguna, Imbituba e Garopaba se destacam como a melhor região para observá-las.

As Francas escolhem as águas de Santa Catarina para criarem e amamentarem seus filhotes.

A água quente não deixa que o seu leite congele e assim os filhotes podem se alimentar tranquilamente. Já as águas rasas próximas as praias e costões evitam ataques de orcas e tubarões.

Agora, sem os caçadores do passado, as Francas sentem-se em casa. No ano de 2018 por exemplo, foram avistadas cerca de 320 baleias.

O período que elas ficam no litoral catarinense vai de julho a novembro, com pico entre os meses de agosto e setembro. Então não perca tempo, vá desbravar a Rota da Baleia Franca!

Como chegar a Rota da Baleia Franca

As 3 cidades que integram a Rota da Baleia Franca são acessadas pela BR-101.

Laguna que está mais ao sul fica a cerca de 350 km de Porto Alegre e a cerca de 120 km de Florianópolis. Já Garopaba que fica mais ao norte fica a cerca de  360 km de Curitiba e a cerca de 72 km de Florianópolis. Imbituba fica entre Laguna e Garopaba.

O aeroporto mais próximo é o Aeroporto Regional Sul Humberto Ghizzo Bortoluzzi, na cidade de Jaguaruna (cerca de 60 km de Laguna). Já o Aeroporto Internacional de Floripa fica a cerca de 84 km de Garopaba.

Para sua maior comodidade você pode alugar um carro para explorar a Rota da Baleia Franca e a bela região do litoral catarinense.


O Me Leva Viajar percorreu o litoral sul de Santa Catarina a convite do Sebrae-SC e da Rota da Baleia Franca.

A hospedagem, tours e refeições foram cortesias – O MLV mantém o compromisso com seus leitores.


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Londres 38 – Museu e Casa da Memória – A “Casa do Terror” da ditadura militar do Chile.

No post de hoje te convidamos a conhecer um dos lugares mais chocantes que visitamos em Santiago. Conheça o Museu e Casa da Memória Londres 38, o primeiro centro de tortura da ditadura militar chilena.

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Museu e Casa da Memória Londres 38 

Localizado no belo bairro Paris-Londres, a cerca de 1 km do Palácio de la Moneda, o Museu e Casa da Memória Londres 38 (Museo y Casa de Memória Londres 38) é um dos atrativos históricos mais importantes e mais tenebrosos de Santiago e do Chile.

Bairro Paris-Londres
Bairro Paris-Londres.

O local foi o primeiro centro de detenção e tortura da ditadura de Augusto Pinochet e por este motivo também é considerado como o mais violento dos vários recintos utilizados para aprisionar, torturar e matar os opositores da ditadura militar chilena.

Placa na Entrada do Memorial.
Placa na Entrada do Memorial.

O imóvel funcionava como sede do Partido Socialista do Chile até o golpe militar que culminou com a morte do presidente Salvador Allende.

Com a entrada dos militares no poder, o local foi convertido em centro de reclusão clandestina da Diretoria de Inteligência NacionalDINA (Dirección de Inteligencia Nacional), a policia politica chilena, criada para combater oposicionistas ao regime militar.

Esta polícia politica foi formada por agentes treinados por oficiais dos EUA, além de ex-integrantes da dissolvida organização ultradireitista, com orientação fascista, chamada Patria y Libertad.

Mortes, torturas e desaparecimentos

Este centro de detenção e tortura funcionou neste local de setembro de 1973 até 1975. Estima-se que o local tenha aprisionado cerca de 1100 pessoas. Em seu interior, oficialmente foram assassinadas (ou desaparecidas) 96 pessoas, entre elas 2 mulheres grávidas.

Londres 38 - Casa de Tortura
Londres 38 – Casa de Tortura

A maioria das pessoas eram jovens ligados a partidos de esquerda e tinham menos de 30 anos .

O local era chamado pelos militares pelo codinome de “Yucatán”, porém devido a tamanha brutalidade aplicada nesta casa, também era conhecido como “A Casa do Terror“.

A Casa do Terror não foi a única

No fim do ano de 1974 a “Casa do Terror” ficou pequena para tantas pessoas e seus detentos foram levados a outros centros de detenções. Foi nesta época que vários presos políticos “desapareceram”.

O Informe da Comissão Nacional sobre Prisão política e Tortura, através do Informe Valech, localizou 1132 recintos utilizados como lugares de detenção nas treze regiões do país.

Em 1978 o edifício foi transferido gratuitamente ao Instituto O’Higginiano (instituição privada ligada ao exército chileno, comandada por um general da reserva na época) em decreto assinado por Pinochet.

O número da edificação foi mudado para 40, em uma tentativa encontrada pelo governo militar para esconder este centro clandestino de detenções e torturas. O governo militar negou a existência desta casa por muito tempo.

Londres 38
O imóvel da rua Londres 38, atualmente número 40.

Em 2005 o local foi declarado “Monumento Histórico do Chile” e em 2006 o Instituto O’Higginiano o colocou a venda. Em 2008 o estado permutou o local e a partir de 2010 foi aberto ao público como memorial, museu e espaço sócio politico.

Como é visitar a Casa da Memória Londres 38

Entre as belas edificações existentes na charmosa Calle Londres, a Casa de número 40 poderia passar despercebida não fossem as dezenas de placas com nomes e idades espalhadas pelo chão no calçamento à sua frente. Cada uma destas placas tem o nome e idade de cada um dos detidos na casa, que foram mortos e desaparecidos.

Placas com nomes de detentos mortos e desaparecidos.
Placas com nomes de detentos mortos e desaparecidos na Casa Londres 38.

Uma olhada mais atenta identifica de imediato as paredes da edificação pichadas com termos do tipo “Aqui torturaram meu filho”, “assassinos”, “aqui ouve morte” etc. A casa é isso mesmo, sinônimo de terror e de recordações pesadas e sombrias.

Casa da Memória Londres 38
Casa da Memória Londres 38

Ao cruzar as portas da Casa 38 o clima agradável do bairro Paris-Londres muda e de imediato você sente uma sensação muito sinistra.

Já sentimos esta mesma sensação em alguns lugares que visitamos, como por exemplo no Museu da Inquisição de Lima e em alguns lugares da cidade medieval de Tallinn, onde a Pati chegou até a passar mal.

Foto do choro na casa Londres 38.
A Pati chorou na Casa Londres 38.

Essa sensação pesada, com uma energia muito ruim é herança do período sombrio onde a casa foi utilizada como centro de tortura e centenas de pessoas foram brutalmente torturadas e outras tantas foram assassinadas.

Tour guiado, ou independente

A visita pode ser feita de maneira independente, mas também é possível fazer uma visita guiada.

No momento em que nós fomos visitar a casa havia um grupo de estudantes e nós fomos convidados a fazer o tour guiado com eles.

Estudantes ouvindo explicações sobre a Casa Londres 38.
Estudantes ouvindo explicações sobre a Casa Londres 38.

O tour é bastante interessante e os guias tem bastante conhecimento sobre os acontecimentos na casa.

A visita é chocante

A visita é muito chocante. Chocante ao ponto de fazer com que um grupo de mais de 20 adolescentes mantenham-se calados, sem conversas paralelas durante a visita toda.

Ao longo da visita vamos descobrindo os cômodos da casa e como estes eram utilizados nos tempos em que o local foi utilizado como centro de detenção e tortura.

Mapa da Casa - Londres 38
Mapa da Casa – Londres 38

A maioria dos cômodos estão vazios, sem móveis. Suas paredes são decoradas com informações e relatos sobre a terrível época. Nos cômodos também existem depoimentos de pessoas que foram aprisionadas no local e que conseguiram sobreviver.

São relatos chocantes que te fazem imaginar os momentos agonizantes que as pessoas passaram neste local.

Uma das experiências mais impactantes conta algo como “as torturas não paravam e os gritos dos torturados podiam ser ouvidos durante todas as horas do dia, ininterruptamente”. Os militares se revezavam para torturar as pessoas.

Os cômodos estão vazios, mas as marcas no chão e nas paredes desperta a imaginação com queimaduras e marcas sugestivas.

Há também uma sala onde os visitantes podem deixar recados, assim como o mural que fica a frente do Museu da Memória e dos direitos humanos, também em Santiago

Mural de Recados - Londres 38.
Mural de Recados – Londres 38.

A visita guiada nos revela algumas curiosidades como os azulejos em preto e branco da entrada, a única coisa que os detentos conseguiam ver quando chegavam ao local e também o banheiro, único lugar em que os detentos podiam tirar as vendas.

Azulejo preto e branco - Casa de tortura.
Os azulejos em preto e branco, uma das únicas lembranças que os detentos tinham da casa.

Tipos de torturas

Foram utilizados os mais variados métodos de tortura, muitos deles extremamente violentos!

Dois tipos de torturas eram muito utilizados na Casa Londres 38: o choque elétrico, conhecido como “la parrilla”; e torturas e estupros de parentes próximos, como irmãos, filhos, pais e mães.

Os presos ficavam amarrados, com os olhos vendados e sentados em cadeiras na maioria do tempo. Mal serviam refeições e na maioria das vezes a única alimentação era água.

Casa do Terror e casa dos Sinos

Devido a brutalidade da tortura, o edifício da Rua Londres 38 era conhecida como “A Casa do Terror”, porém devido aos sons de sinos que se podiam ouvir, o lugar também era conhecido como a “Casa dos Sinos” (la casa de las campanas).

A casa fica próxima da Igreja San Francisco e os sinos eram a única referência que os detidos tinham em relação a localização.

Das Janelas é possível ver as torres da Igreja San Francisco.
Das Janelas é possível ver as torres da Igreja San Francisco.

Além dos gritos de dores e dos sinos, relatos contam que caixas com som alto eram ligadas para que as pessoas que transitavam na rua não pudessem ouvir os gritos no interior da casa.

Vale a pena visitar a Casa Londres 38?

A visita à Casa Londres 38 é realmente muito pesada e pessoas sensíveis podem sofrer bastante. Ainda assim, a visita é muito importante e a preservação deste espaço, servindo de memorial é fundamental.
A visita serve para que mais pessoas entendam o quanto este período foi cruel. Serve para que as pessoas entendam as dores e os sofrimentos causados à tantas famílias. Serve também para que lutemos para que coisas assim não voltem, nunca mais!
Se a visita vale a pena? Certamente, desde que você consiga entender o propósito do lugar.

Como chegar a Casa Londres 38

A Casa Londres 38 fica no pequeno bairro Paris-Londres, próximo ao centro histórico de Santiago.

Do Palácio de La Moneda chega-se caminhando. A Casa Londres 38 está a cerca de 1 km de distância.

Para quem vem de outras regiões de Santiago, a Estação de Metrô mais próxima é a Estacion Universidad de Chile, com conexão da linha 1 (vermelha) e linha 3 (marrom).

A Rua Londres fica entre a Universidad de Chile e a Igreja San Francisco.

SERVIÇO: 

Mais informações: https://www.londres38.cl/

Valor do Ingresso:
Entrada Gratuita.

Endereço: Rua Londres 40 (38) – Bairro Paris-Londres

Horário de funcionamento: Terça a Sexta das 10h às 13h e das 17h às 18h – visitas guiadas regulares (em espanhol) às 12h e 16h; visitas / visitas guiadas aos fins-de-semana mediante marcação.


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Centro Cultural Castrolanda – Colônia holandesa em Castro, no Paraná.

Já pensou em conhecer um moinho holandês de verdade!? Neste post nós vamos te mostrar que não é preciso sair do Brasil para isso, vamos conhecer o Centro Cultural Castrolanda, uma colônia holandesa que fica pertinho de Curitiba, nos Campos Gerais do Paraná!

Moinho no Paraná
Centro Cultural Castrolanda – Castro – PR

Castrolanda – Castro – PR

Localizada na cidade de Castro, a Castrolanda é uma colônia holandesa formada por imigrantes vindos da Holanda pouco após a Segunda Guerra Mundial.

Castrolanda - Colônia holandesa no Paraná.
Castrolanda – Colônia holandesa no Paraná.

O primeiro grupo formado por 3 famílias de colonos chegou em Castro no ano de 1951. Logo foram chegando outras famílias e até o ano de 1954 a colônia recebeu 50 famílias.

Os colonos se dedicaram a agricultura e pecuária e em setembro de 1951 fundaram a  “Sociedade Cooperativa Castrolanda”.

Hoje a Castrolanda é uma das principais bacias leiteiras do país e além disso é uma importante produtora de grãos.

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O que fazer no Centro Cultural Castrolanda

Abaixo mostramos os atrativos turísticos da Castrolanda, confira:

  • Memorial da Imigração Holandesa

O Memorial da Imigração Holandesa é formado por um conjunto de edificações, onde destaca-se o grande moinho da Castrolanda. Além do grande moinho, o Memorial da Imigração também conta com uma biblioteca comunitária, uma loja de artesanatos típicos e um “Kroeg“, que é um bar/restaurante/cafeteria típico da Holanda.

Moinho De Immigrant

O principal atrativo turístico da Castrolanda é o imenso moinho chamado “De Immigrant”  (O Imigrante).

Moinho De Immigrant
Moinho De Immigrant – Castro

Este moinho foi projetado pelo holandês Jan Heijdra, um renomado especialista em moinhos de vento. É uma réplica em tamanho natural do Moinho “Woldzigt”, que fica em Drenthe, no norte da Holanda.

O moinho possui 37 metros (contando com sua pá) sendo inteiramente construído com pinos e encaixes, sem a utilização de pregos.

Castrolanda
Castrolanda

O “De immigrant” é considerado um dos maiores moinhos de vento do mundo e foi inaugurado em 2001, em comemoração aos 50 anos da colônia.

4 andares com exposições

O moinho faz parte do Memorial da Imigração e em seu interior existe uma exposição dividida em 4 andares.

No térreo há um realejo holandês, o “notenkraker” – que é um instrumento que toca músicas predefinidas quando se gira uma manivela. Este realejo está na Castrolanda desde 2004 e é utilizado para acompanhar os cantores do “boerenkool” (Coral dos Fazendeiros) e também pelo Grupo Folclórico Holandês da Castrolanda.

No primeiro andar é possível entender um pouco sobre os tradicionais tamancos de madeiras holandeses. Além disso também é possível conhecer um pouco sobre o Grupo Folclórico Holandês da Castrolanda.

Tamanco holandês. Castro
Tamanco holandês gigante.

No segundo andar é possível conhecer um pouco  da história da Cooperativa Castrolanda.

Castrolanda. Colônia holandesa no Paraná.
Castrolanda.

No terceiro andar há acesso a parte externa do moinho e é possível dar uma volta de 360º em uma “varanda” onde podemos ver de perto as enormes pás do moinho. Neste andar também há uma exposição onde podemos conhecer um pouco mais sobre a história, construção e funcionamento dos moinhos.

No quarto andar podemos observar na prática o funcionamento do Moinho “De immigrant”. Este espaço é bastante interessante pois podemos ver as pedras de moagem e todo o processo de funcionamento de um verdadeiro moinho de vento.

Interior do Moinho De Immigrant - Castrolanda
Interior do Moinho De Immigrant

Ainda há outro andar acima, que não está aberto ao público.

  • Museu Histórico de Castrolanda

O Museu Histórico de Castrolanda substituiu o antigo Museu Casa do Imigrante Holandês.

Está abrigado em uma “boerderij” (casa de fazenda), uma construção típica do nordeste da Holanda, região de onde vieram a maioria dos imigrantes que colonizaram a Castrolanda.

Museu Histórico de Castrolanda
Museu Histórico de Castrolanda

Este tipo de construção se caracteriza por abrigar a residência da fazenda na parte da frente da edificação, enquanto na parte de trás está o ambiente do trabalho: estábulo de animais, depósitos de provisões, maquinários e ferramentas.

Castrolanda - boerderij
Boerderij – Casa típica do nordeste da Holanda.

Tal qual uma legítima “boerderij” holandesa, o museu também está dividido em 2 partes.

Na primeira parte está a casa da fazenda, onde podemos ver como é a vida de um típico camponês holandês, através da arquitetura, mobília e objetos.

Casa da Fazenda - Boerderij
Casa da Fazenda.

Já na segunda parte, além de ser possível entender um pouco da história da Colônia e dos imigrantes, também podemos observar objetos utilizados pelos colonos, como maquinários, tratores etc.

Estábulo - Casa da Fazenda.
Estábulo – Museu Histórico de Castrolanda

Cidade do Leite

Além do Centro Cultural Castrolanda, na Castrolanda há também o espaço Cidade do Leite. Este espaço é dedicado a grandes eventos e não está aberto para o público quando não há eventos.

O principal evento que a Cidade do Leite recebe é o “Agroleite”, uma das principais exposições do setor leiteiro do Brasil.

A Cidade do leite fica anexa ao Parque de Exposições Dario Macedo e é composta pela Vila Holandesa, com 21 casas de 200m² que ao longo do ano são utilizadas como um centro comercial do agronegócio; e a Praça Central, que abriga seis casas comerciais.

Cidade do Leite – Castrolanda. Foto: Centro Cultural Castrolanda.
Cidade do Leite – Castrolanda. Foto: Centro Cultural Castrolanda.

O que fazer nos arredores da Castrolanda

Além de visitar o Centro Cultural Castrolanda o visitante que for até a região pode aproveitar a viagem para conhecer alguns atrativos interessantes que ficam próximos a Castrolanda.

No próprio município de Castro há uma série de atrativos, com destaque para o Cânion Guartelá e para o Centro Histórico da cidade.

Para quem quer continuar no clima holandês, ali bem pertinho da Castrolanda está o município de Carambeí. Seu principal destaque é o Parque Histórico de Carambeí, que assim como o Centro Cultural, foi construído para preservar a memória dos imigrantes holandeses que colonizaram a região, neste caso o município de Carambeí.

Ainda na região é possível aproveitar os atrativos dos municípios de Ponta Grossa e Tibagí, ambos super ricos em belezas naturais.

Onde se hospedar para visitar a Castrolanda

Há algumas opções de hospedagem nas proximidades do Centro Cultural Castrolanda e também é possível se hospedar no centro de Castro.

Próximo ao Centro Cultural Castrolanda:

Hotel Pousada Oosterhuis

No centro Histórico de Castro:

Central Palace Hotel
Hotel Rota Dos Tropeiros 
Grande Hotel

Nas proximidades:

Chacara Bailly
Pousada Bela Vista
Urano Business Hotel

Confira aqui uma lista com as opções de hospedagens em Castro. 

Como chegar ao Centro Cultural Castrolanda

O Centro Cultural Castrolanda fica no bairro Castrolanda, no município de Castro, nos Campos Gerais do Paraná.

Está localizado a cerca de 165 km de Curitiba, cerca de 480 km de São Paulo e 50 km de Ponta Grossa.

Partindo de Curitiba, o acesso mais fácil é pela BR-376 até Ponta Grossa. A partir daí é preciso seguir pela PR-151 até a entrada do bairro Castrolanda. Pela PR-340 chega-se até a Castrolanda, não tem erro.

>>> ALUGUE UM CARRO: Conheça a Castrolanda e explore a região alugando um carro. tenha maior flexibilidade para conhecer os principais atrativos da região. 

SERVIÇO:

Informações: http://www.moinhocastrolanda.com.br/

Valor do Ingresso: R$15,00

Horário de atendimento: De sexta-feira a domingo e feriados, das 13h até 18h. Venda de ingressos até 17h15.

Endereço: Rua do Moinho, 244 – Colônia Castrolanda , Castro, Paraná

Contato:
contato@centroculturalcastrolanda.com.br
Museu: +55 42. 99156-3356/Moinho:+55 42. 99101-9098


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Saltenhas Bolivianas – Aprenda a fazer esta iguaria da Bolívia – Receitas de Viagens.

Hoje vamos te ensinar a fazer uma das iguarias mais tradicionais da Bolívia, as famosas Saltenhas Bolivianas! Bora aprender a receita!

Receita de Saltenhas Bolivianas

As Saltenhas (Santeñas em espanho) são muito típicas da Bolívia. Conta a lenda que sua origem remonta ao início do século XX, quando a uma senhora nascida em Salta na Argentina, fugindo da ditadura militar argentina se mudou para a Bolívia. Lá, na cidade de Tarija, ela começou a vender as “empanadas”, que na verdade são originárias da Espanha.

Saltenhas Bolivianas
Saltenhas Bolivianas

Com o tempo as empanadas da senhora saltenha ficaram famosas e começaram a ser reproduzidas em vários cantos da Bolívia.

Hoje a iguaria é chamada de Salteña mesmo e é muito tradicional no país, sendo encontrada em praticamente toda a Bolívia.

Outra versão conta que a receita foi trazida diretamente da Espanha pelas elites da América Hispânica, através de livros receituários da realeza espanhola. Conta esta versão que esta receita começou a ser feita na cidade de Potosi e dali se espalhou pelo país.

Qual a origem verdadeira a gente não sabe, mas a gente sabe que a Saltenha Boliviana é uma delicia. Tanto que resolvemos fazer esta receita pra vocês.

Na Bolívia as Saltenhas são muito consumidas pelos populares e em especial no café da amanhã.

Ingredientes para fazer Saltenhas Bolivianas

Ingredientes para fazer Salteña
Ingredientes.

Para o recheio da Saltenha:

  • 1 kg de peito de frango desfiado
  • 4 batatas cortadas em cubos (pré-cozidas por 5 minutos)
  • 1 colher de sopa de azeite, ou óleo de soja
  • 1 cebola picada
  • 3 dentes de alho picados
  • 1 colher de sopa de colorau
  • 4 ovos cozidos e cortados em tiras
  • 1 colher de sopa de sal
  • 1 colher de sopa de pimenta calabresa
  • 1 colher de sopa de cominho
  • 3 colheres de sopa de salsinha
  • 3 xícaras da água do cozimento do frango, ou de caldo de galinha, ou de água.
  • 1 pacote de gelatina incolor.

Para a massa da Saltenha

  • 50 g de açúcar
  • 1 colher de sopa de sal
  • 200 g de banha de porco
  • 1 colher de sopa de colorau
  • 1 kg de farinha de trigo
  • 1 ovo
  • 1 colher de sopa de fermento em pó
  • 400 ml de água quente
  • 1 gema + 5 colheres de leite para pincelar as saltenhas.

Modo de Preparo

Recheio

Refogar a cebola e o alho no azeite, acrescentar o frango desfiado, o caldo do cozimento do frango, o sal, a pimenta, o cominho, o colorau, a salsinha e as batatas em cubos.

Misturar todos os ingredientes e refogar por 5 minutos.

Enquanto o frango refoga, prepare a gelatina incolor, coloque 5 colheres de sopa de água em uma xícara e acrescente o pacote de gelatina incolor, deixe hidratar por 1 minuto.

Após hidratar coloque no micro-ondas por 15 segundos, ou em banho maria até derreter.

Jogue diretamente na panela com o frango e deixe refogar por mais 1 minuto, desligue a panela e deixe esse recheio esfriar.

Como fazer Saltenhas Bolivianas
Como fazer Saltenhas Bolivianas.

Massa

Em uma bacia despeje a farinha de trigo e coloque a banha de porco e o colorau em uma panela. Leve ao fogo até derreter e ferver a banha. Coloque a banha fervendo em cima da farinha de trigo. Misture tudo com a ajuda de uma colher, e após, faça uma farofa misturando tudo com as mãos.

Acrescente o sal, misture o açúcar em 1 xícara de água quente e acrescente na mistura.

Coloque o ovo inteiro, o fermento e continue a amassar com as mãos como se estivesse fazendo um pão. Vá acrescentando o restante da água quente aos poucos até dar o ponto na massa. Ela deve ficar firme e elástica.

Deixe a massa descansar por 30 minutos antes de montar as saltenhas. Depois de descansar a massa faça bolinhas de tamanhos iguais, abra com um rolo em formatos arredondados e coloque.

Saltenhas Bolivianas - Forma
Saltenhas Bolivianas prontas pro forno.

Feche as saltenhas apertando as extremidades (assista o vídeo abaixo) e depois pincele-as com o leite e gema, para dar aquela cor dourada.

Enquanto isso pré aqueça o forno por 15 minutos a 200 graus.

Unte a forma com manteiga, ou margarina, ou papel manteiga, e depois deixe as saltenhas assar por aproximadamente 50 minutos (dependendo de seu forno) a 200 graus.

Vídeo da Receita

Confira o passo a passo detalhado de como fazer as Saltenhas Bolivianas:
Aproveite pra se inscrever em nosso canal do Youtube.

E aí, gostaram da Receita da Saltenha?

Agora é só seguir a receita e se deliciar com esta iguaria latino americana!

Não esqueça de dar um giro pela Bolívia através dos posts que fizemos sobre a Bolívia aqui em nosso blog.


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VDNKh Moscou – Conheça o parque preferido dos moscovitas.

No post de hoje vamos mostrar um pouco do VDNKh um dos principais parques de Moscou, herança do período soviético da Rússia. Bora conhecer? #VamoJunto!

VDNKh (вднх) – Moscou

O VDNKh (вднх) é o parque preferido dos Moscovitas e sem dúvida alguma um dos principais atrativos da cidade de Moscou.

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Parque VDNKh (вднх) - Moscou
Parque VDNKh (вднх) – Moscou

Sua história começou nos tempos da antiga União Soviética, quando os soviéticos resolveram criar uma exposição para mostrar as principais conquistas agrícolas das repúblicas que integravam a URSS.

A Exposição Agrícola de Toda a União (Всесоюзная Сельско-Хозяйственная Выставка – ВСХВ) foi inaugurada exatamente no dia 1 de agosto de 1939, 4 anos após o inicio de sua construção. Nos primeiros 85 dias da exposição mais de 3,5 milhões de pessoas visitaram o local.

A exposição contava com 136 hectares e possuía aproximadamente 250 edificações. Funcionou até o ano de 1941, quando foi paralisada devido ao início da Grande Guerra Patriótica, conhecida também como Segunda Guerra Mundial.

No período de guerra, os pavilhões foram esvaziados e os itens em exposição, animais e parte dos funcionários foram transferidos para outras cidades russas. Durante a guerra os pavilhões foram utilizados militarmente.

Com o fim da guerra, o local foi reaberto de forma precária, entretanto foi reconstruído alguns anos mais tarde.

No no de 1954 o local foi reaberto para o público, agora maior ainda, com 207 hectares.

VDNKh (вднх) - Moscou
VDNKh (вднх) – Moscou. Foto: N. Granovsky.

VDNKh-URSS (ВДНХ-СССР)

Em 1956 a exposição que era inteiramente dedicada à agricultura, começou a ganhar também um setor dedicado a área industrial.

Já em 1959 o parque foi renomeado e passou a se chamar Centro de Exibição das Realizações da Economia Nacional da URSS (Выставка Достижений Народного Хозяйства СССР – ВДНХ-СССР).

VDNKh-URSS
VDNKh-URSS. Foto: Divulgação- Site oficial

A cada ano o local realizava mais de 300 exposições nacionais e internacionais, além de seminários, conferencias etc. Ao longo de cada ano cerca de 11 milhões de visitantes passavam pelo local.

VVC (ВВЦ)

Com o colapso da URSS, na década de 90, o local foi abandonado. Logo foi privatizado e em 1992 foi rebatizado com o nome de Centro de Exposições para toda a Rússia (Всероссийский Выставочный Центр – ВВЦ), também chamado de Centro Panrusso de Exposições.

O local perdeu a essência, muitos prédios foram destruídos e saqueados e logo o parque se transformou em um grande camelódromo, vendendo bugigangas e comidas de rua.

No inicio dos anos 2000, com a melhora da economia russa, o governo voltou a se interessar pelo local.

Em 2013, com a ajuda do governo federal – já na era Putin – a prefeitura de Moscou comprou o terreno novamente e o parque foi estatizado.

VDNKh (ВДНХ), o retorno.

Em 2014, depois de uma votação pela internet e um resultado esmagador, com mais de 90% dos votos, o parque retomou o nome histórico e voltou a se chamar Centro de Exibição das Realizações da Economia Nacional (Выставка Достижений Народного Хозяйства), o famoso VDNKh (ВДНХ).

Desde então o parque foi revitalizado, com os prédios históricos sendo reformados, jardins e ruas sendo reformulados e novas edificações sendo construídas.

Aos poucos o VDNKh voltou a ser o imponente parque dos tempos da URSS e seus belos edifícios voltaram a brilhar. Hoje é um grande centro de entretenimento, sendo o parque preferido dos moradores e certamente um dos lugares mais visitados pelos turistas.

VDNKh
VDNKh lotado em um feriado.

E não para por aí, enquanto estávamos visitando o parque vimos que estão sendo feitas várias obras e restaurações. Certamente na próxima visita à Rússia, o VDNKh estará mais bonito e com muitas novidades.

>>> TOUR PRIVADO NO VDNKh: Contrate um tour privado em português pelo parque VDNKh. 

Como é visitar o VDNKh

O grande, belo e imponente portal da entrada principal do Parque VDNKh já deixa claro o que é possível encontrar no interior do parque: Grandiosidade, belos edifícios e simbologia recordando os tempos da antiga URSS.

Portal de entrada - Parque VDNKh (вднх) - Moscou
Portal de entrada – Parque VDNKh (вднх) – Moscou

No alto do portal, já podemos ver estátuas douradas representando um trabalhador e uma camponesa exaltando orgulhosamente um ramo de trigo. Menção ao propósito da inauguração do local, quando a ideia era mostrar os grandes feitos agrícolas do país.

Portal de entrada - Parque VDNKh (вднх) - Moscou
Portal de entrada – Trabalhador e mulher camponesa.

Pavilhão Central nº1.

Passando o grande portal, outro edifício imponente chama atenção. Trata-se do edifício do Pavilhão Central nº1 , a principal edificação do complexo e sem dúvida uma das mais belas!

Do portal até o Pavilhão Central há um espaço formando um grande corredor, que por sua vez está rodeado por jardins.

Pavilhão Central - nº 1.
Pavilhão Central – nº 1.

Lenin

Em frente ao Pavilhão Central, uma estátua do Lenin dá as boas vindas aos centenas de visitantes que chegam a cada instante. Alguns ignoram e outros fazem questão de tirar fotos com a estátua, que assim como no parque, está presente em várias partes de Moscou e em praticamente toda Rússia.

Lenin no VDNKh.
Lenin no VDNKh.

Pavilhões

Após o belo Pavilhão Central, seguimos parque adentro e logo começamos a ver uma série de edificações incríveis!

Pavilhão Azerbaidjão
Azerbaidjão. Pavilhão nº 14.

Algumas edificações são originais dos tempos das exposições e outros foram construídas mais tarde. A maioria delas foi construída na década de 50.

Pavilhão Belarus
Belarus – Pavilhão nº 18.

Muitos representam as antigas repúblicas socialistas que integravam a União Soviética e o que nos chama atenção em cada uma delas é a beleza dos estilos arquitetônicos referenciando a cultura de cada um dos países.

Pavilhão Cazaquistão
Cazaquistão – Pavilhão nº 11.

Há também edifícios representando setores da economia, como metalúrgica, transporte, energia etc.

Estação de robôs.
Estação de robôs. pavilhão nº 2.

Atualmente os edifícios são utilizados para outros propósitos e alguns deles realizam exposições, outros funcionam como restaurantes, outros se transformaram em museus e assim vai.

Rússia.
Rússia/Energia Atômicca – Pavilhão nº 71.

Em meio aos edifícios bonitos nos demos conta de que desta vez não conheceríamos uma das principais atrações do Parque VDNKh.

Fonte da Amizade

A tradicional Fonte da Amizade estava toda coberta, sem visibilidade, pois quando visitamos o VDNKh estavam revitalizando o parque para o fim de ano, quando implementam pista de patinação e um monte de atrativos extras no parque e em outras partes de Moscou.

VDNKh - Pista de patinação.
Pista de patinação no VDNKh. Foto: Mos.ru / CC BY – Wikimedia Comons

Pra quem não sabe, a Fonte da Amizade é aquela bela fonte com 16 mulheres douradas representando as repúblicas que integravam a antiga URSS.

Fonte da Amizade - Parque VDNKh
Fonte da Amizade – Parque VDNKh. Foto: Antonio Marín Segovia 

Cada uma das mulheres está vestida à carácter, representando as tradições de cada república. A gente não viu, então temos mais um motivo pra voltar pra Moscou!

Praça da Indústria

Seguindo adiante em meio aos edifícios bonitos, logo chegamos à Praça da Indústria, onde estão vários edifícios imponentes.

Atualmente a maioria deles abriga museus, entre eles o incrível Museu Centro de Cosmonáutica e Aviação, um dos museus que visitamos e o que mais gostamos de conhecer. Em breve post completo.

Museu Centro de Cosmonáutica e Aviação
Museu Centro de Cosmonáutica e Aviação. Pavilhão nº 34.

Entramos no museu pela manhã e saímos só a noite e aqui acabou nosso passeio no parque. Entretanto, gostamos tanto que voltamos no outro dia pra terminar de visitar.

Em frente ao Museu Centro de Cosmonáutica e Aviação está um Monumento ao foguete Vostok, o qual levou Iuri Gagarin para o espaço.

Foguete Vostok - Praça da Industria
Foguete Vostok – Praça da Industria

Junto ao foguete Vostok há também um avião, um caça SU-27 e um helicóptero militar.

SU-27
SU-27

No primeiro dia no parque entramos no Museu e ficamos o resto do dia dentro do museu, que por sinal é muito interessante. Sendo assim tivemos que voltar no outro dia pra conhecer um pouco mais do parque e mesmo assim ainda não vimos tudo!

O VDNKh é enorme! Há centenas de pavilhões e pra visitar e conhecer o interior de todos seria preciso muitos dias.

Mercado soviético.
Gastron nº1 – Mercado soviético.

A diferença das visitas que fizemos é que no segundo dia no parque não era feriado e aí o parque estava bem mais vazio. O lado ruim é que algumas atrações estavam fechadas.

Maior aquário da Rússia

No outro dia visitamos outros locais do parque que não vimos no dia anterior. Descobrimos outras atrações como o Moskvarium, o maios Aquário da Rússia.

A gente não é muito fã de lugares onde a atração são animais, mas de qualquer forma fica o registro… Com tanta coisa legal que há neste parque, certamente o aquário não é prioridade.

Aquário Moskvarium. Pavilhão nº 23.
Aquário Moskvarium. Pavilhão nº 23.

Buran

Próximo ao aquário está o museu dedicado ao ônibus espacial Buran (Буран). Neste dia estava fechado e este era um dos lugares que gostaríamos de visitar.

Ônibus espacial Buran
Ônibus espacial Buran

Ainda caminhamos pelo parque e nos deparamos com outras edificações espalhadas pelo parque. Há lojas, museus, restaurantes, cafés, lanchonetes, mercados e casas que a gente nem imagina o que sejam…

Alguns restaurantes que funcionam desde os tempos soviéticos, ainda mantém o mesmo cardápio e a mesma maneira de servir. A gente não chegou a comer no VDNKh, mas nos arrependemos, deveríamos ter comido só pra ter a experiência.

Maquete de Moscou

Visitamos também a Maquete de Moscou (Макет Москвы) que fica no lado norte do parque. Lá acontece um show de sons e luzes a cada 30 minutos, se não estamos enganados.

Maquete de Moscou
Maquete de Moscou – Pavilhão nº 346b.

O show é legal, mas o que é mais interessante é explorar a cidade através da maquete. Ali dá pra ver o que a gente conheceu e neste momento dá pra perceber o quanto ainda falta conhecer.

Lembrando que a maquete só representa a parte central de Moscou e o próprio Parque VDNKh nem aparece na maquete.

Centro de escrita eslava

Finalizamos nosso passeio de 2 dias no parque VDNKh visitando o museu que fica no Pavilhão nº 58, um dos mais bonitos de todo o complexo.

Pavilhão 58
Pavilhão 58

Neste local funciona o Centro de Escrita Eslava “Slovo” (Центр славянской письменности “Слово”), um espaço bastante interessante onde é possível descobrir um pouco da escrita cirílica e idioma russo.

Centro de escrita eslava
Centro de escrita eslava

Confira o vídeo que fizemos mostrando um pouco do Parque VDNKh:

O que não pode faltar no Parque VDNKh?

O Parque VDNKh é enorme e em 2 dias a gente não chegou a ver tudo que tinha pra ver! Isso sem falar que quase não entramos nos museus e exposições, pois se tivéssemos feito isso necessitaríamos de muitos outros dias.

Mas o que ver no VDNKh? O que de fato não pode faltar!? Bom, pensando nisso vamos tentar te dar uma luz nas atrações falando sobre o que achamos mais interessantes.

  • Arquitetura soviética

Dezenas de edificações construídas em pleno esplendor da URSS tentam mostrar a imponência soviética, afinal de contas o local foi construído justamente com a intenção de mostrar os êxitos do país.

Não deixe de admirar os vários prédios e toda a simbologia soviética. É de fato muito bonito, sempre querendo mostrar grandiosidade e imponência.

  • Conquistas espaciais

Dos grandes feitos soviéticos, alguns dos maiores êxitos aconteceram no Cosmos. O Museu Centro de Cosmonáutica e Aviação é o principal lugar dentro do parque para ver isso e se fossemos recomendar um único lugar no parque seria exatamente esse.

Mas além do museu, há outros lugares pra ver coisas do espaço, como por exemplo o Ônibus Espacial Buran e o próprio foguete Vostok.

  • Lembranças do passado

O que mais tem dentro do VDNKh é museu! São vários museus, de todos os tipos e pra todos os gostos!

Um dos que mais queríamos ter visitado é o Museu das máquinas de jogos soviéticos (Музей советских игровых автоматов).

  • Restaurantes típicos

Embora nós não tenhamos comido em nenhum restaurante, uma das coisas legais pra fazer no parque, é ter a experiência de comer em um típico restaurante soviético.

A maioria deles mantém a tradição, inclusive com cardápios e maneiras iguais aos dos tempos da URSS.

  • Monumento do Trabalhador e Mulher do Kolkhóz.

Embora fique do lado de fora do Parque VDNKh, o Monumento do Trabalhador e Mulher do Kolkhóz é uma das atrações imperdíveis na região.

A enorme estátua utilizada para representar a URSS na Feira Universal de Paris, em 1937, fica no alto de um monumento de 3 andares, onde em um dos andares há uma exposição sobre a história do Parque VDNKh.

Monumento do Trabalhador e Mulher do Kolkhóz
Monumento do Trabalhador e Mulher do Kolkhóz

VDNKh – Mais uma lacuna preenchida em Moscou

Se há um lugar que nos arrependemos imensamente por não termos visitado na primeira vez que fomos para a Rússia, este lugar se chamava VDNKh!

Nessa primeira viagem, nosso último passeio em Moscou foi ao Museu da Cosmonáutica, que fica justamente na frente da entrada principal do VDNKh. A gente chegou a ir até o portal e morremos de vontade de entrar. Infelizmente tivemos que voltar para não arriscar perder o voo para retornar ao Brasil.

Nesta segunda viagem para a Rússia o VDNKh era prioridade em nosso roteiro e foi justamente um dos primeiros lugares que fomos visitar.

A prioridade foi tanta que nos hospedamos bem pertinho dele. Nosso primeiro hotel ficava praticamente ao lado do parque, bem em frente ao Monumento do Trabalhador e Mulher do Kolkhóz.

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A gente já sabia que o parque era grande, mas o VDNKh é maior do que estávamos imaginando. Nós conseguimos ver boa parte do parque, mas ainda faltaram alguns lugares.

Ainda assim, se estiver pensando em visitar o VDNKh, um passeio de um dia é suficiente para ver os principais atrativos.

Como chegar ao Parque VDNKh

A maneira mais fácil de chegar até o Parque VDNKh é através do eficiente e belo sistema de Metrô de Moscou.

A estação VDNKh (ВДНХ) fica em frente ao parque e é acessada através da Linha 6 – Laranja (Калужско-Рижская). 

Também é possível pegar um táxi ou UBER (Yandex).


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Salto Santa Rosa e Salto Puxa-Nervos – Tibagi – Paraná.

No post de hoje vamos te mostrar 2 belas cachoeiras localizadas nos Campos Gerais Paranaenses! Se você gosta de Eco turismo e de paisagens bonitas confira este post e conheça as cachoeiras Salto Santa Rosa e Salto Puxa-Nervos, em Tibagi, no interior do Paraná.

Salto Santa Rosa e Salto Puxa Nervos - Tibagi - PR
Salto Santa Rosa e Salto Puxa Nervos – Tibagi – PR

Tibagi – Paraná

Tibagi fica no interior do Paraná, a cerca de 220 km ao noroeste de Curitiba. Tem como base de sua economia a agricultura, sendo o 2º maior município do estado.

Por ser tão grande é de se esperar que o município tenha muitas belezas naturais e certamente Tibagi não nos decepciona quanto a isso!

Tibagi - Paraná
Tibagi – Paraná

Entre seus belos atrativos destaca-se o Cânion Guartelá, o sexto maior cânion em extensão do mundo e um dos atrativos naturais mais interessantes do estado do Paraná.

Nós já fizemos um post completo sobre os principais atrativos de Tibagi e hoje queremos falar um pouco mais sobre o Salto Santa Rosa e sobre o Salto Puxa-nervos, duas cachoeiras que ficam na zona rural de Tibagi e são imperdíveis em uma visita à cidade.


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Salto Santa Rosa

O Salto Santa Rosa é a mais bela das cachoeiras de Tibagi, com pouco mais de 60 metros de altura e grande vazão.

Salto Santa Rosa - Tibagi
Salto Santa Rosa – Tibagi

Está localizado em uma propriedade particular no bairro de “Barreiro”, a aproximadamente 18 km do centro da cidade.

Para ter acesso à cachoeira é necessário pagar uma taxa de R$15,00, o que também dá direito a usufruir da infraestrutura da propriedade.

Infraestrutura do local – Piscinas, churrasqueiras e toboágua

No local há um pequeno museu com objetos antigos, churrasqueiras, quiosques, lago, caiaques/pedalinhos para o lago, Campo de bocha e futebol, além de algumas piscinas que utilizam a própria água do rio.

Lagoa e quiosques e churrasqueiras. Salto Santa Rosa - Tibagi.
Lagoa e quiosques e churrasqueiras.

Entre estas piscinas há uma maior, com um pequeno toboágua. A estrutura do toboágua está com aspecto de ser meio velha, mas ainda assim, dá pra se divertir bastante.

Piscina com Toboágua - Salto Santa Rosa.
Piscina com Toboágua
Piscina com Toboágua. Salto Santa Rosa.
Piscina com Toboágua

No local não há venda de produtos, nem refeições, mas há uma infraestrutura razoável para que as pessoas levem suas coisas de casa para passar o dia, fazer um churrasco etc.

Salto Sata Rosa - Propriedade.
Vista aérea da propriedade.

Nos feriados e finais de semana de calor o local é bastante frequentado pelos moradores da região, que utilizam as dependências da propriedade para passar o dia. Então você já sabe, em feriados há possibilidade de muvuca, música alta e zoeira…

Quanto à cachoeira, o acesso é feito a partir de uma trilha bem tranquila, de aproximadamente 400 metros, que parte das piscinas.

É proibido nadar no poço da cachoeira

A cachoeira é muito bonita e tem um grande poço, mas infelizmente não é permitido entrar na água. Nós perguntamos o motivo e nos falaram que existem alguns ferros no fundo e por isso é perigoso mergulhar ali.

Salto Santa Rosa - Tibagi.
Salto Santa Rosa – Tibagi.

Ainda assim, a visita certamente vale a pena e se você quiser dar uns mergulhos, poderá fazer isso nas piscinas disponíveis, ou em algumas piscinas naturais e pequenas cachoeiras que ficam no alto de uma montanha localizada ao lado da sede da propriedade.

Trilha, piscina natural e cachoeiras

Após uma trilha íngreme de aproximadamente 800 metros há um conjunto de pequenas cachoeiras e piscinas naturais.

Trilhas e piscinas naturais - Salto Santa Rosa
Trilhas e piscinas naturais no Salto Santa Rosa.

É possível tomar banho nestas piscinas e cachoeiras e além disso, dali de cima também é possível ter uma bela vista da região dos Campos Gerais.

Como já foi citado acima, no Salto Santa Rosa não há nada para venda, nem água, nem comida, nem nada.

Também não há hospedagem. Entretanto, uma boa dica é visitar também a cachoeira vizinha, o Salto Puxa-Nervos, onde há uma pousada com um pequena restaurante e também é possível comprar água, refrigerante, etc.

Confira o vídeo que fizemos quando visitamos o Salto Santa Rosa:
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Salto Santa Rosa – Contato: (42) 98812 1266; (42) 98812 3827

Salto Puxa-Nervos

O Salto Puxa-Nervos fica na propriedade vizinha à propriedade do Salto Santa Rosa, praticamente uma ao lado da outra.

Salto Puxa-Nervos - Tibagi
Salto Puxa-Nervos – Tibagi

É uma cachoeira de aproximadamente 45 metros de altura com vazão um pouco menor do que a vazão do Salto Santa Rosa.

Ao contrário do vizinho, no Salto Puxa-Nervos é possível banhar-se, entretanto não há  um poço. A base do Salto Puxa-Nervos é formada por grandes rochas, embora também tenha um espaço agradável formado por areia.

Salto Puxa-Nervos - Tibagi
Salto Puxa-Nervos – Tibagi

O acesso ao Salto Puxa-Nervos é feito a partir de uma pequena trilha de aproximadamente 600 metros. É preciso pagar R$5,00 para acessar a cachoeira.

Há também uma trilha que leva à cabeceira da cachoeira, entretanto, segundo os donos da propriedade, esta trilha só é liberada com acompanhamento de guias.

No dia que estávamos lá uma das pessoas que estava lá acampado nos disse que subiu esta trilha sem guia e disse que foi tranquilo.

Infraestrutura do local – Pousada, Restaurante e Camping.

É possível pernoitar na propriedade do Salto Puxa-Nervos. No local há uma pousada e também há espaço para Camping.

Camping - Salto Puxa Nervos
Camping – Salto Puxa Nervos

A pousada disponibiliza um pequeno restaurante, onde é servida uma deliciosa refeição caseira feita no fogão a lenha.

Restaurante - Salto Puxa Nervos - Tibagi
Comida caseira – Tibagi.

No espaço para Camping há ponto de luz, água, banheiros e cozinha comunitária.

O espaço do Camping fica mais afastado e em dias limpos é favorável para observação das estrelas. Adoramos!

Salto Puxa-Nervos – Contato: (42) 98813-4669

Lendas, mistérios e curiosidades

A principal lenda da região é a emblemática história sobre um suposto padre que paira sobre as águas da cachoeira. Segundo contam, o padre guarda um tesouro escondido na região…

Há muitos relatos de moradores que afirmam ter visto o padre em noites e lua cheia, porém até hoje ninguém achou o tal tesouro, ou pelo menos se acharam ninguém contou…

Se há um padre na cachoeira Santa Rosa, ou não, a gente não sabe, mas o fato é que nós já passamos por uma situação inusitada quando acampamos no Salto Puxa-Nervos.

Resumido a história vimos uma fogueira que foi armada pelos campistas que estavam acampados junto conosco pegar fogo sozinha… Na mesma noite também vi um vulto no meio do nada e a Patricia ouviu alguém falar com ela, porém não havia ninguém quando isso aconteceu…

Camping - Salto Puxa-Nervos - Tibagi
Camping – Salto Puxa-Nervos – Tibagi

Você pode conferir um pouco mais desta história e conhecer o Camping e o Salto Puxa-Nervos no vídeo que fizemos por lá:

Outra curiosidade, porém menos misteriosa, se refere à origem do nome do Salto Puxa-Nervos.

O nome se originou com o esforço feito na subida da trilha que vai até a cabeceira da cachoeira, que segundo contam, é de puxar os nervos…

Como chegar ao Salto Santa Rosa e ao Salto Puxa-Nervos:

É muito fácil chegar aos Saltos Santa Rosa e Puxa-Nervos. Ambos estão localizados a menos de 20 km do centro de Tibagi. O acesso é feito através da Rodovia Caetano Mendes, uma estrada rural em condições razoáveis.

Como chegar ao Salto Santa Rosa e ao Salto Puxa-Nervos
Como chegar ao Salto Santa Rosa e ao Salto Puxa-Nervos

São 6 km de pavimentação poliédrica e 12 km de estrada de cascalho. A estrada é transitável para qualquer tipo de veículo e dá acesso a ambas as cachoeiras.

Para chegar às cachoeiras há bastante sinalização e o GPS também se encarrega de nos conduzir até as cachoeiras com exatidão.

As duas cachoeiras ficam praticamente juntas e assim que você chega na última bifurcação, uma placa indica que para a direita é a entrada do Salto Santa Rosa e para a esquerda é a entrada do Salto Puxa-Nervos. Não tem erro.

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Onde se hospedar em Tibagi

Como já foi mencionado acima, há uma pousada no Salto Puxa-Nervos. Infelizmente não há opção de reserva on line. Para entrar em contato com a pousada ligue para: (42) 98813-4669

Além desta pousada há outras opções de hospedagem na região de Tibagi, algumas com opções de entretenimento bastante interessantes.

Listamos abaixo outras opções de hospedagem em Tibagi:

Itáytyba Ecoturismo (8,6)
Pousada Longe Vista (8,6)
Pousada Aguaraguazu (8,6)

*Nota de avaliação referente a data original deste post.


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CARRO: Alugue um carro para explorar Tibagi e região! Consiga o melhor preço consultando as melhores locadoras através da RentCars.com. Além de economizar, você poderá pagar em até 12X, sem IOF.


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Como é visitar o Mercado Central de Santiago, no Chile.

O Mercado Central de Santiago é um dos lugares que figuram o roteiro de praticamente todas as pessoas que visitam a capital do Chile. Obviamente nós também o visitamos e contamos neste post como foi nossa experiência. Será que valeu a pena? Confira:

Mercado Central de Santiago – Chile

Considerado como um dos principais atrativos turísticos da capital chilena, o Mercado Central de Santiago é sem dúvida um dos lugares mais visitados por turistas que vão até a cidade.

Mercado Central de Santiago
Mercado Central de Santiago

Localizado em um edifício histórico de 1872, o mercado é especializado em peixes e frutos do mar, entretanto ao mesmo tempo que é possível encontrar peixes, também há frutas e verduras, restaurantes servindo pratos caros e entre outras coisas joalherias vendendo pedras preciosas.

Mercado Central de Santiago
Mercado Central de Santiago

Em resumo o Mercado Central é isso: um aglomerado de lojas, restaurantes e barracas, onde é possível encontrar peixes, frutos do mar, queijos, frutas, verduras, vinhos chilenos, souvenires para turistas e até jóias.

Mercado Central de Santiago
Mercado Central de Santiago

Embora não seja muito grande, é um passeio bastante interessante. No total são mais de 200 estabelecimentos comerciais e ao mesmo tempo que é possível provar iguarias do Chile e comprar souvenires, também é possível simplesmente passear e conhecer em meio a turistas e moradores que o frequentam diariamente.

Mercado Central de Santiago
Mercado Central de Santiago

Como todo lugar turístico, há bastante assédio e isto pode ser um dos fatores mais chatos na visita ao local. Além de garçons oferecendo seus restaurantes, há dezenas de representantes de agências de viagens tentando vender passeios turísticos por Santiago e região. “No, Gracias” vai ser a palavra que você mais vai usar!


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Gastronomia

Apesar das várias barracas e lojas com os mais variados produtos, o que mais atrai os turistas ao Mercado Central de Santiago são os restaurantes da praça de alimentação. São cerca de 50 restaurantes, todos disputando cada turista que chega ao mercado.

Restaurante no Mercado de Santiago
Praça de alimentação

Nos restaurantes é possível provar alguns dos principais pratos da gastronomia chilena, entre eles um dos mais famosos: o caranguejo gigante chamado Centolla, uma das especialidades do local.

É possível encontrar a Centolla em vários restaurantes do mercado, mas já fique sabendo que o valor é bem salgado. O preço da Centolla varia entre 40 mil pesos (cerca de R$273,00 – 07/2020) a 100 mil pesos (cerca de R$682,00 – 07/2020).

Centollas - Chile
Centollas em exposição na vitrine de um restaurante.

Os principais restaurantes do mercado são o “Don Augusto”, o “El Galeón” e o “La Joya del Pacífico”. Logicamente são os que têm os preços mais altos.

Nós nem pretendíamos comer no Mercado Central, pois já sabíamos que era um local “pega turista”, entretanto não resistimos e caímos em tentação!

Tio Lucho

Comemos em um pequeno restaurante chamado “Tio Lucho”, que fica na parte mais distante do centro do mercado, um pouco mais afastado de onde estão os restaurantes mais famosos. Além dos preços bons (se comparados aos restaurantes mais famosos do mercado) o tio nos ganhou na simpatia.

Não comemos a Centolla, mas saboreamos alguns pratos típicos do Chile, no caso uma “Paila marina” e um “ceviche chileno”. Ainda tomamos um Pisco Sour pra dar uma calibrada.

Restaurante Tio Lucho
Restaurante Tio Lucho – Paila marina, ceviche chileno e Pisco Sour chileno.

Desde que passamos na frente do restaurante pela primeira vez, o tiozinho foi bem simpático e não foi chato, nem insistente. Batemos um papo e ele nos mostrou a revista da Gol que faz uma recomendação para seu restaurante. Tiramos até foto com o tiozinho gente boa.

Restaurante Tio Lucho
Restaurante Tio Lucho

Além disso, o que nos levou a comer no Tio Lucho foi o fato de percebermos que não havia nenhum turista no restaurante e todas as pessoas que estavam comendo lá eram chilenos, sendo assim acabamos comendo no Tio Lucho mesmo.

Restaurante Tio Lucho - Santiago
Restaurante Tio Lucho

Aliás, vale ressaltar que nos corredores mais afastados do centro do mercado estão os restaurantes menores e menos requintados. É nestes restaurantes que você vai encontrar os melhores preços… do Mercado Central.

Peixes e frutos do mar frescos

Além da gastronomia que atrai os turistas, o Mercado Central do Chile também reúne muitos moradores locais que vão até suas peixarias. Sempre é possível encontrar uma grande variedade de peixes e frutos do mar fresquinhos.

Mercado de Peixes - Santiago
Mercado de Peixes – Santiago

Se você não vai comprar algo pra fazer em seu hostel ou hospedagem, certamente a visita à esta parte do mercado será resumida a uma caminhada por seus corredores e algumas fotos.

 Frutos do Mar - Santiago
Frutos do Mar

Muita gente reclama do Mercado Central de Santiago, justamente por ser um local com cheiro forte de peixe. É isso mesmo, afinal de contas, o comércio mais forte do local é justamente o comércio de peixes e frutos do mar.

Relaxe, percorra os corredores e veja a grande variedade de peixes e frutos do mar. É um passeio legal!

O Mercado Central é realmente imperdível!?

Nós já ouvimos muitas pessoas dizendo que não gostaram do Mercado Central de Santiago e de que não vale a pena visitá-lo.

Nós que gostamos muito de visitar os mercados públicos das cidades que visitamos, certamente não concordamos e achamos que o Mercado Central é sim imperdível.

Mercado Central de Santiago
Sim, nós gostamos do Mercado Central!

Lógico que se você não é do tipo que gosta de andar em mercados populares, talvez a visita não seja tão prioritária. Mas se você tiver um tempo sobrando, ainda assim dê um pulo lá, você vai gostar!

Como chegar ao Mercado Central de Santiago

O Mercado Central fica localizado no Centro Histórico entre as ruas Ismael Valdés Vergara, Puente, 21 de Mayo e San Pablo.

A partir da Plaza de Armas é possível ir a pé, pois o Mercado fica a cerca de 500 metros.

Também é possível ir com Uber/Táxi, ou com o metrô. A estação de metrô mais próxima ao Mercado Central é a estação Puente Cal y Canto, da Linha 2.

Vale ressaltar que o Mercado Central fica em uma região comercial bastante movimentada e requer bastante atenção em suas imediações. Como todo centro urbano movimento é sempre bom ficar atento.

SERVIÇO:

Mercado Central de Santiago

Horário de Funcionamento: Diariamente das 6h às 17h.

Endereço: San Pablo 967.

Entrada Gratuita


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O que fazer em Castro – Cidade histórica no interior do Paraná.

Castro é uma cidade histórica do Paraná, originada em função da passagem dos tropeiros. É uma das cidades mais antigas do estado e além de possuir muita história, também é agraciada por paisagens naturais maravilhosas! No post de hoje te convidamos a conhecer está bela cidade! Confira o que fazer em Castro:

O que fazer em Castro
O que fazer em Castro

Castro – Uma das cidades mais antigas do Paraná

A freguesia de Santana do Iapó foi criada em 1774, sendo elevada a categoria de vila 4 anos mais tarde. Desde então passou a se chamar Vila Nova de Castro, nome ao qual carregou até o ano de 1857, quando passou a ser cidade e foi nomeada apenas como Castro.

O que fazer em Castro - Paraná
O que fazer em Castro.

Foi o primeiro município instituído na recém criada Província do Estado do Paraná. Alguns anos mais tarde, quando Curitiba foi invadida durante a Revolução Federalista de 1894, chegou inclusive a ser a capital interina do estado.

A origem de Castro está totalmente ligada ao tropeirismo e assim como outras cidades paranaenses, como a Lapa, Ponta Grossa e Carambeí, Castro também estava no caminho dos tropeiros.

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Os tropeiros levavam gado de Viamão, na então Província de São Pedro do Rio Grande do Sul, até Sorocaba, em São Paulo.

Ao longo do caminho dos tropeiros várias cidades foram fundadas. Castro é uma delas.

Monumento em homenagem aos tropeiros.
Monumento em homenagem aos tropeiros.

Castro é a terceira cidade mais antiga e também o terceiro maior município do estado! Sua localização entre o primeiro e o segundo planalto paranaense é repleta de belas paisagens naturais, com destaque para o imenso Cânion do Guartelá, um dos maiores do mundo.

Além das paisagens naturais, Castro destaca-se pela imigração europeia, em especial pelos colonos holandeses. Um dos maiores atrativos de Castro é a Colônia holandesa Castrolanda, onde há um dos maiores moinhos do mundo.

Vídeo em Castro:

Confira o vídeo que fizemos mostramos alguns dos principais atrativos de Castro:

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9 Cidades para conhecer nas proximidades de Curitiba. 
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O que fazer em Castro

Confira agora os principais atrativos turísticos de Castro:

  • Cânion Guartelá

O maior atrativo natural da região de Castro sem dúvida alguma é o imenso Cânion Guartelá!

Cânion Guartelá
Cânion Guartelá

Este cânion é considerado o cânion mais longo do Brasil e o sexto maior do mundo. Possui mais de 30 km de extensão e além de Castro também abrange o município vizinho de Tibagi.

Ao longo destes 30 km existem alguns pontos distintos de visitação ao cânion, como hotéis fazendas, campings e um Parque Estadual. Há opções de trilhas e diversas outras atividades.

Parque Estadual do Guartelá

O principal ponto de visitação ao Cânion Guartelá fica próximo do centro de Tibagi, a cerca de 45 km do centro de Castro.

Cânion Guartelá
Parque Estadual Guartelá

No Parque Estadual Guartelá é possível fazer uma trilha básica, onde além de avistar a imensidão do cânion, o visitante também poderá ver cachoeiras e se banhar nos sumidouros do Arroio Pedregulho.

Os Panelões do Guartelá.
Os Panelões do Guartelá.

Além disso, no Parque Estadual Guartelá há outra trilha mais completa, que além de percorrer todos os principais pontos de interesse, também vai há lugares exclusivos, incluindo uma localidade onde existem pinturas rupestres.

Aberto de Quarta a Sexta-feira e em feriados nacionais das 9h às 16h30
Entrada gratuita
Telefone: 0800-643-1388 / 3916-2150

Saiba mais sobre o Parque Estadual do Guartelá

  • Centro Histórico de Castro

O pequeno e simpático centro histórico da cidade de Castro possui um charme bastante especial. Nele estão alguns dos principais atrativos da zona urbana.

É possível visitar os principais pontos de interesse do centro histórico caminhando. Abaixo alguns dos principais atrativos:

Praça Manoel Ribas

A Praça Manoel Ribas é o coração do centro histórico de Castro e ponto de encontro dos moradores locais.

O que fazer em Castro - Praça Manoel Ribas
Praça Manoel Ribas

Em seu entorno estão várias casarões coloniais coloridos, entre eles alguns bares e também o Teatro Bento Mossurunga.

Museu do Tropeiro

O primeiro museu do Brasil dedicado ao tropeirismo é também o principal museu de Castro. Neste museu é possível conhecer um pouco mais sobre o tropeirismo através de objetos, fotos e documentos da época.

Museu do Tropeiro - Castro
Museu do Tropeiro

O museu está alojado em uma das casas mais antigas da cidade, uma construção do século XVIII, reformada em 1975, dois anos antes da inauguração do museu.

No acervo de cerca de 400 peças, estão expostas vestimentas, montarias, objetos pessoais de tropeiros, mapas, documentos, móveis antigos, além de uma pequena exposição de arte sacra.

O Museu do Tropeiro fica a uma quadra da Praça Manoel Ribas, atrás da Igreja Nossa Senhora de Santana.

Aberto de Segunda a Sexta-feira, das 8h às 17h.
Aos Sábado e Domingo, das 9h às 13h.
Entrada gratuita.
Telefone: (42) 2122-5534

Igreja Nossa Senhora Santana

Localizada a cerca de uma quadra da Praça Manoel Ribas a Igreja Nossa Senhora Santana é uma das igrejas mais antigas dos Campos Gerais. Sua construção começou em 1704, sendo realizada por escravos.

Igreja Nossa Senhora Santana - Castro
Igreja Nossa Senhora Santana

A igreja, que na época era apenas uma capela, foi construída com barro em taipa de pilão e foi concluída em 1860. Mais tarde foi reconstruída e entre os anos de 1945 a 1960 ganhou o formato atual.

Na Igreja Nossa Senhora Santana destacam-se os 5 lustres de cristal, presentes de D. Pedro II, e um sino, que segundo conta a lenda, rachou de tanto tocar em comemorações ao fim da Segunda Guerra Mundial.

Telefone: (42) 3232-5494

Casa de Sinhara

Localizada junto a praça que fica em frente a Igreja Nossa Senhora Santana, bem ao lado do belo edifício do Colégio San José, a Casa de Sinhara é um pequeno museu dedicado às mulheres que habitaram Castro nos séculos XIX e XX.

Museu do Tropeiro - Casa de Sinhara
Casa de Sinhara

O museu está alojado em um antigo casarão de taipa do ano de 1790, em seu acervo destacam-se mobílias, acessórios e utensílios domésticos utilizados pelas “sinharas” da época.

A casa de Sinhara faz parte do Museu do Tropeiro.

Aberto de Segunda a Sexta-feira, das 8h às 17h.
Aos Sábado e Domingo, das 9h às 13h.
Entrada gratuita
Telefone: (42) 2122-5530

Casa da Praça

Do outro lado da pracinha, de frente para a Casa de Sinhara, está a Casa da Praça, outra casa do mesmo estilo, datada de 1863.

Nesta casa funciona um centro cultural que costuma receber exposições de artistas locais e regionais, além de eventos culturais.

Entrada gratuita.
Telefone: (42) 2122-5530

Casa da Cultura Emília Erichses

Um pouco mais afastada da zona principal do centro histórico (cerca de 2 quadras), na antiga Rua das Tropas, fica a Casa da Cultura Emília Erichses.

Casa da Cultura Emília Erichses
Casa da Cultura Emília Erichses

Nesta casa colonial, em 1862, a professora Emília Erichsen fundou o que seria o primeiro “jardim de infância” do país. Para isso ela utilizou métodos inspirados nas ideias do educador alemão Friedrich Froebel.

Atualmente o local funciona como Casa da Cultura e Arquivo Público Municipal.

Aberto de Segunda a Sexta-feira, das 8h as 11h30 e das 13h as 17h30.
Entrada gratuita
Telefone: (42) 2122-5532

  • Parque Balneário Dr. Libânio Estanislau Cardoso – Prainha

A Prainha do Rio Iapó é um dos principais pontos de entretenimento dos moradores locais. O parque fica às margens do Rio Iapó em volta de uma pequena praia de rio.

No local há quiosques com churrasqueiras, espaço para piquenique, lanchonete e uma série de esculturas interessantes.

Prainha do Rio Iapó
Prainha do Rio Iapó
  • Parque Lacustre

Outro ponto de entretenimento é o Parque Lacustre, ainda no perímetro urbano da cidade.

O que fazer em Castro - Parque Lacustre
Parque Lacustre

Neste local há um grande lago, pista para exercícios, espaço para piquenique e gansos, muitos gansos.

  • Morro do Cristo

Do ladinho do Parque Lacustre, o Morro do Cristo é o ponto mais alto de Castro. No alto do morro há uma imagem de um pequeno Cristo Redentor e é possível avistar boa parte da cidade. É o lugar ideal para quem quer ver Castro do alto!

O que fazer em Castro - Morro do Cristo.
O que fazer em Castro – Morro do Cristo.

No local há um restaurante, mas parece estar desativado, aliás, quando visitamos o Cristo, em duas ocasiões diferentes, o lugar parecia um pouco abandonado. Ainda assim vale a pena dar uma visitada rápida. O carro sobe até os pés do Cristo.

Nos dias em que estivemos lá havia bastante lixo, como garrafas de bebidas, latas, etc. Parece que os moradores frequentam ali durante à noite para beber, o problema é que, pelo jeito esquecem de jogar o lixo nas lixeiras. :/

Há estacionamento no local, entrada gratuita.

  • Centro Cultural Castrolanda

Ta aí um lugar realmente imperdível em Castro! Localizado a cerca de 10 km do centro histórico, o Centro Cultural Castrolanda é um dos lugares mais legais pra visitar nos Campos Gerais do Paraná!

Centro Cultural Castrolanda
Centro Cultural Castrolanda

Criado para homenagear os imigrantes holandeses que formaram a Colônia Castrolanda, o Centro Cultural Castrolanda é formado por 2 edifícios típicos holandeses.

O destaque do complexo fica por conta da maior atração do local, o moinho “De Immigrant”, uma réplica em tamanho original de um moinho do norte da Holanda chamado “Woldzigt”.

Centro Cultural Castrolanda
Centro Cultural Castrolanda

Memorial da Imigração Holandesa

Instalado no interior do moinho “De Immigrant”, o Memorial da Imigração Holandesa foi inaugurado em 2001, em comemoração aos 50 anos da chegada dos imigrantes holandeses que fundaram a Colônia Castrolanda.

O que fazer em Castro - Moinho De Immigrant - Castrolanda
Moinho De Immigrant – Castrolanda

São 4 espaços abertos a visitações, onde além de objetos que remetem às tradições holandesas, é possível conhecer mais sobre moinhos e sobre o próprio funcionamento do moinho “De Immigrant”.

Memorial da Imigração Holandesa
Tamancos holandeses.

Junto ao prédio há também uma loja de artesanatos com produtos típicos da Holanda, uma biblioteca, um salão para eventos e um restaurante/café.

Museu Histórico Castrolanda

Praticamente ao lado do moinho há outra edificação com arquitetura holandesa que chama atenção, trata-se do Museu Histórico Castrolanda.

Esta edificação é a representação de uma típica construção das fazendas do nordeste holandês, onde a residência da família e o celeiro da fazendo ficam na mesma edificação.

O que fazer em Castro - Museu Histórico Castrolanda
Museu Histórico Castrolanda

Neste museu é possível conhecer a história dos imigrantes que colonizaram a Colônia Castrolanda, além da própria história da Castrolanda.

Ainda na Castrolanda há também um local chamado “Cidade do Leite”, formado por várias edificações típicas da Holanda e pavilhões de exposições.

A Cidade do Leite serve para a realização de grandes eventos, como é o caso do festival “Agroleite”, entretanto não está disponível para visitação em dias normais.

Cidade do Leite - Castrolanda
Cidade do Leite – Castrolanda. Foto: Centro Cultural Castrolanda.

Aberto de Sexta-feira a Domingo e nos feriados. Das 13h às 18h.
Entrada: R$15,00
Telefone: (42) 99156-3356

>>> Confira o post completo que fizemos sobre o Centro Cultural Castrolanda

  • Fazenda Capão Alto

Localizada a cerca de 13 km do centro histórico de Castro, a Fazenda Capão Alto foi um dos primeiros pontos de parada dos tropeiros que cruzavam a região. Antes disso, já servia de parada para os mineradores que seguiam para as recém-descobertas Minas Gerais.

Fazenda Capão Alto
Fazenda Capão Alto. Foto: Divulgação.

No local foi criado o primeiro assentamento da região, que mais tarde seria transferido, dando origem à Castro.

A Fazenda é repleta de história e é tombada como Patrimônio Histórico do estado do Paraná desde a década de 80. Além disso também está em processo de tombamento federal.

No local é possível visitar a sede da fazenda, construída em 1858, assim como é possível ver as ruínas de uma capela de taipa de pilão e outras construções datadas de 1740.

Aberta de Terça-feira a Domingo, das 9h às 18h.
Entrada: R$ 6,00
Telefone: (42) 9981-6111

  • Salto da Cotia

Localizado a cerca de 35 km do centro de Castro, o Salto da Cotia é uma cachoeira de cerca de 60 metros de altitude, com um poço com profundidade super rasa, cerca de 0,50 cm.

Salto da Cotia
Salto da Cotia. Foto: Johnny S, via Wikiloc

Este salto fica em uma propriedade particular e tem acesso permitido apenas com guias autorizados.

Normalmente a visita ao Salto da Cotia é feita em conjunto com visita à Fenda do Nick, que parte de Tibagi.

  • Outras atrações:

Além de todas as atrações citadas acima, há outros atrativos na região, como por exemplo a visita a Chácara Emilia, onde é possível conhecer mais sobre a produção de leite. As saídas acontecem da Pousada Oosterhuis (42) 3234-1566).

Há também algumas atividades com acesso mais complicado, como é o caso do Morro do Canha, da Queda do Pulo, do Salto São João e de algumas grutas existentes no local. Contacte um guia local para mais informações sobre estes passeios.

  • Atrações nos arredores de Castro

Se você for visitar Castro e tiver tempo sobrando, aproveite para explorar também os municípios vizinhos. Certamente será uma excelente opção!

Há muitas atrações interessantes na região! Não deixe de conhecer os atrativos de Jaguariaíva, Ponta Grossa, Carambeí, Tibagí e Sengés, ambas cidades com muitas opções de turismo.

Como chegar à Castro

  • De Carro

A partir de Curitiba

Castro está localizada a pouco mais de 150 km da capital do Paraná.

De Curitiba há 2 opções para chegar até Castro. A primeira opção, mais prática e mais fácil, é seguir a BR-376 (duplicada) até Ponta Grossa. A partir de Ponta Grossa seguir a PR-151 por mais 42 km até até Castro. O tempo de viagem é de aproximadamente 2 horas. Há 3 pedágios no caminho.

A segunda opção é por Campo Magro através da PR-090. Em seguida através da PR-340. Esta opção é mais sinuosa, com pista simples. Bom pra quem gosta de paisagens bucólicas. Apesar de ser um trecho mais curto, a estrada é pior e o tempo de viagem aumenta em mais uma hora.

A partir de São Paulo

Partindo de São Paulo via SP-270, o acesso é feito através da SP-258, já no Paraná a rodovia se transforma em PR-151 e dá acesso à Castro.

  • De ônibus

A empresa Princesa dos Campos faz o Trajeto Curitiba-Castro em torno de 3 horas. O valor é de aproximadamente R$55,00 por pessoa, ou seja, uma boa opção é alugar um carro para ir até Castro e explorar a região.

  • Com agências

Também é possível fazer um tour privado de Curitiba à Castro com agências de viagens! Além disso na cidade também guias e agências regionais.

Onde ficar em Castro

Castro possui algumas opções de hospedagens próximas ao Centro Histórico e também ao redor do centro, confira:

No Centro Histórico:

Central Palace Hotel (8,7)
Hotel Rota Dos Tropeiros (8,7)
Hotel Buganville Express (8,0)
Grande Hotel (6,5)

Fora do Centro Histórico

Chacara Bailly (9,5) – 2,5 km do centro
Hotel Pousada Oosterhuis (9,1) – 9 km do centro (ao lado do Centro Cultural Castrolanda)
Pousada Bela Vista (8,8) – 2,1 km do centro
Urano Business Hotel (?) – 1,8 km do centro

Onde já ficamos em Castro

Até hoje ainda não nos hospedamos na cidade de Castro.

Lista com hospedagens em Castro. 

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O que fazer em Oaxaca de Juarez, uma das cidades mais culturais do México.

Que tal conhecer uma das regiões mais belas e culturais do México? No post de hoje te convidamos a conhecer a capital do estado de Oaxaca. Saiba o que fazer em Oaxaca de Juarez, uma região cheia de belezas naturais, onde a cultura dos povos originários ainda predomina fortemente!

Oaxaca de Juarez – México

Oaxaca de Juarez é a capital do estado de Oaxaca e é uma das cidades mais mexicanas do México! Isso mesmo, Oaxaca de Juarez, ou simplesmente Oaxaca, é o México mais tradicional que podemos imaginar!

Quando decidimos viajar para o México queríamos muito conhecer 2 cidades: Guadalajara e Oaxaca de Juarez. Ambas são emblemáticas e em nosso entendimento são as cidades mais típicas do México.

O problema é que desembarcamos na Cidade do México e como tínhamos apenas 15 dias no país, não seria viável visitar as 2 cidades.

Decidimos então ir para o sul e fomos até Oaxaca, localidade a qual dizem ser a parte mais mexicana do México.

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As cores do México. Oaxaca de Juarez
As tradicionais caveiras mexicanas.

A cidade foi fundada em 1532, entretanto a região já é habitada há milhares de anos e abriga até os dias de hoje uma população remanescente dos povos pré-hispânicos, com destaque para os Zapotecas e os Mixtecas.

Oaxaca é uma das regiões onde a cultura indígena mais predomina e é possível ver isso facilmente nas ruas, na população, nas comidas e na cultura em geral. Oaxaca é o estado mexicano onde vivem mais grupos étnicos e onde mais línguas indígenas são faladas.

Oaxaca - Sal de Gusano, Sal de Chapulin e Mezcal.
Iguarias típicas da região de Oaxaca.

Em 2018 a cidade foi considerada pela National Geografic como um dos cinco melhores destinos para se visitar.

Nós visitamos Oaxaca de Juarez depois de visitarmos a bela cidade de Puebla, que fica entre Oaxaca e Cidade do México. Nos encantamos muito e certamente foi um dos lugares mais sensacionais que já conhecemos.

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O que fazer em Oaxaca de Juarez

Grande parte dos principais atrativos de Oaxaca de Juarez ficam no próprio centro histórico da cidade e é possível visitá-los facilmente caminhando.

O que fazer em Oaxaca de Juarez
O que fazer em Oaxaca de Juarez

Já os atrativos que ficam nos arredores da cidade são podem ser visitados através do transporte público, por conta própria, ou através de tours guiados.

  • Centro Histórico de Oaxaca

O Centro Histórico de Oaxaca é cheio de casas coloniais coloridas e caminhar por ele é uma grande imersão cultural.

Centro Histórico de Oaxaca
Centro Histórico de Oaxaca

Quem nos conhece sabe que uma das coisas que mais gostamos de fazer é perambular sem rumo pelas ruas das cidades! Oaxaca de Juarez é um lugar ideal, já que seu centro histórico é considerado um dos maiores de todo o México.

Colorido das casas de Oaxaca.
O colorido das casas de Oaxaca.

Além das edificações coloniais e do colorido, podemos observar a herança deixada pelos povos originários, aliás, não podemos deixar de mencionar que Oaxaca é uma das regiões mexicanas onde a predominação indígena destaca-se.

A região foi habitada ao longo de mais de 15 séculos por vários povos pré-hispânicos, com destaque para os Olmecas, Mixtecas e Zapotecas.

Ao caminhar pelas ruas de Oaxaca é comum encontrar os descendentes destes povos. São identificados facilmente pelas roupas caracterizadas e repletas de cores. Uma característica marcante da região.

Cores de Oaxaca.
Cores de Oaxaca.

E por falar nos povos pré-hispânicos, ali pertinho do centro de Oaxaca está o sítio arqueológico Monte Albán, a antiga capital da civilização Zapoteca e uma das principais atrações da região!

Juntamente com o Monte Albán, o centro histórico de Oaxaca é considerado Patrimônio Mundial da Humanidade pela UNESCO desde 1987.

Edificações coloniais, casas coloridas, ruas de pedras, igrejas e mercados populares são algumas das atrações do Centro Histórico de Oaxaca, confira:

  • Zócalo

O Zócalo é a praça principal de Oaxaca. Aliás, todas as cidades do México possuem um Zócalo. É sempre a praça principal da cidade, como uma Plaza Mayor ou Plaza de Armas em outros países latinos.

Zócalo
Zócalo. Foto: DavidConFran Wikimedia Commons

Coração do centro histórico, o Zócalo é e um dos lugares mais movimentados da cidade. Ao seu redor estão várias edificações importantes, além de restaurantes e hotéis.

Na ocasião em que visitamos Oaxaca estava rolando um protesto no Zócalo e havia um grande acampamento de professores em plena praça.

Também há em um dos lados da praça várias barracas de ambulantes vendendo souvenires, artesanatos, roupas típicas e tudo que você possa imaginar.

Feira Zócalo
Feira Zócalo

A maioria dos atrativos da cidade ficam nos arredores do Zócalo, ou seja, é um lugar ideal para começar a explorar a cidade e também serve como ponto de referência nas caminhadas pra lá e pra cá…

  • Catedral de Nuestra Señora de La Asunción – Catedral de Oaxaca

A Catedral de Oaxaca fica bem ao lado do Zócalo, em pleno Centro Histórico. Começou a ser construída em 1535, mas só ficou pronta muito tempo depois, em 1733. Neste tempo todo foi destruída várias vezes por terremotos e precisou ser reconstruída reiteradas vezes até sua fundação.

Catedral de Nuestra Señora de La Asunción - Catedral de Oaxaca
Catedral de Nuestra Señora de La Asunción

Em 1931 sofreu com mais um terremoto e suas torres foram destruídas. As torres atuais foram construídas depois e não são originais.

  • Mercado Benito Juarez

Também nas proximidades do Zócalo está o Mercado Benito Juarez, um dos atrativos mais interessantes em Oaxaca.

O que fazer em Oaxaca de Juarez - Mercado Benito Juarez
Mercado Benito Juarez

Neste pitoresco mercado popular é possível imergir na cultura local e conhecer uma grande variedade de produtos regionais interessantíssimos.

Logo na entrada do mercado já é possível ver uma das iguarias mais exóticas do México, os famosos Chapulines.

O que fazer em Oaxaca de Juarez - Mercado Benito Juarez
Chapulines de todos os sabores.

Os Chapulines são pequenos grilos assados e fazem parte da culinária da região. São temperados com sal, limão e outras especiarias e são comidos puros, ou como recheios em outros pratos.

Além dos Chapulines, no interior do Mercado Benito Juarez é possível encontrar milhares de produtos bem interessantes.

Entre todos os produtos destacam-se os deliciosos queijos de Oaxaca, a imensa variedade de pimentas, o delicioso chocolate de Oaxaca, o mole negro oaxaqueño e as lojas de Mezcal!

Mercado Benito Juarez - Queijo de Oaxaca
Queijo de Oaxaca

Certamente o Mercado Benito de Juarez é um dos lugares imperdíveis da cidade! Não deixe de visitá-lo!

  • Mercado 20 de Noviembre

Praticamente ao lado do Mercado Benito de Juarez está o Mercado 20 de Noviembre. Neste mercado é possível provar comidas regionais e comprovar a fama que Oaxaca tem no que se refere a Gastronomia! As comidas oriundas de Oaxaca são servidas em várias partes do México.

Mercado 20 de Noviembre
Mercado 20 de Noviembre. Foto: ProtoplasmaKid – Wikimedia Commons.

Dentre as iguarias mais tradicionais destacam-se as Tlayudas! Não deixe de prová-las, são bem baratas e muito tradicionais em Oaxaca!

Comida regional - Tlayudas
Tlayudas
  • Andador de Macedonia Alcalá – Andador Turístico

Fechada para automóveis desde 1985, o Andador Turístico é uma das principais ruas da cidade. Trata-se de um calçadão transformado em ponto de encontro de moradores e turistas, onde podemos observar um frenético vai e vem de pessoas ao longo do dia e da noite.

O que fazer em Oaxaca de Juarez - Andador turístico
Andador turístico

O andador Turístico começa praticamente no Zócalo e segue até o Templo de Santo Domingo. Ao longo do caminho estão várias edificações interessantes, lojas, restaurantes, museus, sorveterias etc.

Certamente é um dos pontos mais interessantes para sentir o clima noturno de Oaxaca de Juarez.

  • Templo de Santo Domingo de Guzmán

Santo Domingo começou a ser construído em 1551 e desde sua inauguração em 1608 já foi convento dominicano, armazém militar, estábulo e claro, igreja.

O que fazer em Oaxaca de Juarez - Templo de Santo Domingo
Templo de Santo Domingo

Com sua arquitetura barroca, o templo se destaca no alto do Andador Turístico e somado aos demais setores do complexo formam um dos principais pontos de interesse de Oaxaca.

A beleza da igreja realmente chama atenção e assim como deve ser contemplada por fora, não se pode deixar de visitá-la por dentro! É linda!

Templo de Santo Domingo de Guzmán
Templo de Santo Domingo de Guzmán

Além do Templo de Santo Domingo o complexo abriga também o Jardim Botânico de Oaxaca, que funciona na antiga horta do convento e o Museo de las Culturas de Oaxaca, que funciona onde era o convento.

Ao lado da igreja há uma feirinha de artesanatos e alguns bares, restaurantes e cafés.

  • Jardim Etnobotânico

Junto ao Templo está o Jardim Botânico de Oaxaca, mais especificamente o Jardim Etnobotânico.

Jardim Etnobotânico
Jardim Etnobotânico. Foto: Kaldari Wikimedia Commons

O Jardim Botânico exibe centenas de plantas, todas originárias de Oaxaca. Estas plantas começaram a ser plantadas em 1998 e continuam sendo plantadas até hoje.

Oaxaca não é apenas a região onde vivem mais grupos étnicos e onde mais línguas indígenas são faladas, é também o estado onde há mais espécies de plantas e animais.

A visita ao Jardim só pode ser realizada através de um tour guiado realizado pelo próprio Jardim.

Os tours em espanhol acontecem de segunda à sábado, as 10h, 12h e 17h. O custo é de 50 pesos por pessoa.

Também há tours em inglês (terça, quinta e sábado as 11h), francês (terça 17h) e alemão (quarta 17h) com custo de 100 pesos por pessoa.

Para mais informações: etnobotanico@infinitummail.com

  • Museus de Oaxaca

Culturalmente falando, Oaxaca é uma das regiões mais ricas do México e por este motivo a cidade não poderia deixar de ter vários museus interessantíssimos.

Alguns dos principais museus da cidade são o Museu de las Culturas (junto ao Templo de Santo Domingo), o Museo Textil, o Museo de Arte Prehispánico de México Rufino Tamayo e o Museo de los Pintores Oaxaqueños.

  • Basílica de Nuestra Señora de la Soledad

Construída entre 1682 e 1690 a Basílica de Nuestra Señora de la Soledad é uma igreja dedicada a Nossa Senhora da Solidão, padroeira da cidade.

O que fazer em Oaxaca de Juarez - Basílica de Nuestra Señora de la Soledad
Basílica de Nuestra Señora de la Soledad

A igreja é muito bonita e ao lado dela há uma feirinha onde existem várias opções gastronômicas, incluindo vendedores ambulantes vendendo o delicioso milho assado com queijo oaxaqueño!

Gastronomia de Oaxaca - Elote
Elote Mexicano. Foto: viveoaxaca.org

Nós nos hospedamos nesta região, pois os preços aí costumam ser mais baratos do que os preços ao redor do Zócalo.

  • Outras igrejas

Quem já viajou pro México sabe que existem muitas igrejas em praticamente todas as cidades. Em Oaxaca não poderia ser diferente e a cidade possui várias igrejas espalhadas por todos os cantos.

Templo de la Compañía de Jesus
Templo de la Compañía de Jesus

Dentre todas as igrejas destacam-se o Templo de San Agustin e o Templo de la Compañía de Jesus, que ficam próximos ao Zócalo.

Templo de San Agustin
Templo de San Agustin

Certamente você irá passar por eles o tempo todo quando estiver passeando pelo centro histórico.

  • Mercado de Abastos

Além dos mercados populares existentes no Centro Histórico, há também outro mercado popular que fica um pouquinho mais longe do centro.

Mercado de Abastos de Oaxaca
Mercado de Abastos de Oaxaca

O Mercado de Abastos é mais um mercado popular de Oaxaca, sendo o mais povão de todos! Não tem nada feito pra turista e muito provavelmente você não verá nenhum turista por lá, salvo alguns perdidos como nós.

Mercado de Abastos
Mercado de Abastos

Neste mercado há muitas coisas do dia a dia, como roupas e bugigangas de todos os tipos, entretanto é legal pra dar uma conferida no cotidiano dos locais.

O que fazer nos arredores de Oaxaca de Juarez

  • Monte Albán

Considerado como um dos sítios arqueológicos mais importantes de todo o México, as ruínas de Monte Albán remetem ao centro sócio-político mais importante da região.

O que fazer nos arredores de Oaxaca de Juarez
Monte Albán

O local foi a antiga capital do império Zapoteca e fica localizada a apenas 10 km de Oaxaca de Juarez. Certamente é um dos lugares mais incríveis da região e um dos passeios imperdíveis.

O que fazer nos arredores de Oaxaca de Juarez
Monte Albán

No sitio arqueológico há um museu e várias edificações interessantes. Destaque para as pirâmides e para o campo de “Juego de Pelotas”.

O sitio arqueológico fica no alto de uma montanha e tem acesso facilitado, sendo possível chegar por conta própria, ou através de tours realizados a partir de Oaxaca.

> Para mais informações sobre o impressionante sitio arqueológico Monte Albán acesse o post completo que fizemos sobre o local.

  • Hierve el Agua

Outro atrativo imperdível na região é a localidade chamada Hierve el Agua, na pequena cidade de San Lorenzo Albarradas, a cerca de 68 km de Oaxaca de Juarez.

O que fazer nos arredores de Oaxaca de Juarez - Hierve el Agua
Hierve el Agua

Hierve el Agua é um conjunto de formações petrificadas e piscinas naturais originadas a partir de águas com alta concentração de carbonato de cálcio e outros minerais.

Devido a propriedade das águas, formações foram originadas ao longo de milhares de anos e assim deram origens às cascatas petrificadas. Estas cascatas em conjunto com as piscinas naturais e fervedouros, tornam o lugar um dos atrativos mais belos do México.

O que fazer nos arredores de Oaxaca de Juarez - Hierve el Agua
Hierve el Agua

Hierve el Agua é incrível e por muito pouco não podemos dizer que é único no mundo! Não fosse Pamukkale, na Turquia, Hierve el Agua seria o único lugar existente. Como existem formações similares na Turquia, Hierve el Agua perdeu a exclusividade. Ainda assim é um lugar de destaque, afinal de contas só há dois lugares assim em todo o planeta.

É possível visitar o local por conta própria, ou através de agências.

Nós fizemos um post completo sobre Hierve el Agua, confira.

  • Mitla

Mitla é mais um sitio arqueológico super interessante na região. Fica localizado a cerca de 40 km de Oaxaca de Juarez, na cidade de San Pablo Villa de Mitla.

O que fazer em Oaxaca de Juarez - Mitla
Mitla

Assim como o Monte Albán, Mitla foi um importante centro urbano e foi habitada por Zapotecas, Mixtecas e Mexicas (Aztecas).

Mitla tem uma característica diferenciada, pois foi usada por todas as civilizações que a habitaram como cemitério. Parte do complexo foi usada para sepultar personalidades importantes das épocas e por este motivo Mitla é conhecida como a “cidade dos mortos”.

Para mais informações acesse o post completo que fizemos sobre Mitla, a cidade dos mortos.

  • Santa María del Tule – Árvore de Tule

Santa María de Tule fica a aproximadamente 11 km de Oaxaca de Juarez e tem como principal atrativo uma árvore, a famosa arvore de Tule!

O que fazer nos arredores de Oaxaca de Juarez - Arvore del Tule
Arvore de Tule

Mas o que esta árvore tem de espacial? Esta árvore é simplesmente a árvore mais grossa do mundo, com um tronco de pouco mais de 58 metros de circunferência.

Para se ter uma ideia do tamanho da árvore, imagine que para abraçar esta árvore são necessárias cerca de 30 pessoas.

Além da árvore também há uma igrejinha histórica bonitinha pra visitar em conjunto com a árvore.

Templo Santa María de la Asunción
Templo Santa María de la Asunción

Este passeio faz parte das paradas realizadas nos passeios com agências que vão a Mitla e Hierve el Agua, mas também é acessível a quem quiser ir por conta.

Para mais informações acesse o post completo que fizemos sobre a Árvore de Tule, a árvore mais grossa do mundo.

  • Teotitlán del Valle

Teotitlán del Valle fica a cerca de 30 km de Oaxaca de Juarez, em plena Sierra de Juarez.

O vilarejo é considerado como uma das primeiras vilas fundadas pelos Zapotecas e a região ainda é uma das que mais preservam as tradições dos povos pré-hispânicos, inclusive mantendo o idioma. Em Teotitlán del Valle é comum pessoas que não entendem o idioma espanhol.

O que fazer nos arredores de Oaxaca de Juarez - Fábrica de tapetes
Fábrica de tapetes – Teotitlán del Valle

O principal atrativo de Teotitlán del Valle são as fábricas de tapetes existentes na região. São dezenas delas e quase todas preservam técnicas centenárias utilizadas pelas civilizações originárias.

A visita a uma fábrica de tapetes é realmente bastante interessante e nós podemos acompanhar e entender todas as fases da produção, incluindo a fiação, pigmentação e confecção dos tapetes.

Fábrica de tapetes - Teotitlán del Valle
Fábrica de tapetes – Teotitlán del Valle

Ainda é possível comprar os produtos feitos nas fábricas com preços mais camaradas do que os praticados em lojas comuns.

Nós fizemos um post completo sobre a Visita que fizemos a uma Fábrica de tapetes em Teotitlán del Valle, confira.

  • Fábricas de Mezcal

Quando pensamos no México, uma das coisas que mais remetem ao país é a lendária tequila. Impossível pensar no México e não associar à tequila não é mesmo? Embora seja a bebida mexicana mais famosa fora do México, no país muitas regiões não a tem como bebida popular.

O que fazer nos arredores de Oaxaca de Juarez - Fabrica de Mezcal
Fabrica de Mezcal

É o caso da região de Oaxaca, onde a tequila só existe em bares e restaurantes turísticos. Nessa região a bebida mais popular e queridinha da população local é o Mezcal, bebida similar à tequila que difere quanto a quantidade de destilação e principalmente na espécie do Algave, a planta utilizada pra fazer as duas bebidas.

A visita à uma fábrica de Mezcal em Oaxaca é uma das atividades mais interessantes e logicamente não poderíamos deixar de fazer..

Na visita é possível entender um pouco sobre a bebida, ver o processo de produção e também degustar a dita cuja. Logicamente também nos é explicado a diferença da tequila e do Mezcal.

Fábricas de Mezcal
Maguey Azul – Agave que produz a Tequila.

Se você quer saber mais sobre a produção de Mezcal e sobre a diferença entre esta bebida e a tequila, acesse o post completo que fizemos sobre a visita à fábrica de Mezcal em Oaxaca, confira.

>>> TOUR POR OAXACA:  Visite Tula, Teotitlan del Valle, Hierve el Agua, Mitla e uma fábrica de Mezcal em um único dia! Contrate o tour aqui.

  • Convento de Cuilapam de Guerrero

O Convento de Cuilapam de Guerrero, também conhecido como Convento de Santiago Apóstol, é um antigo convento que começou a ser construído pelos padres dominicanos, no ano de 1559.

O que fazer nos arredores de Oaxaca de Juarez - Convento de Cuilapam de Guerrero
Convento de Cuilapam de Guerrero. Foto: Abdeel Yañez Quintanar – Wikimedia Commons.

O convento foi construído para tentar reunir os indígenas locais e convertê-los ao catolicismo. Nós estamos acostumados a ver nos países do sul da América do Sul, as ruínas das missões jesuítas e pelo que entendemos, este convento seria construído com fins similares.

O convento nunca foi finalizado, entretanto, a jugar pela sua imensidão pode-se concluir que o convento poderia ser uma das maiores e mais belas construções da hispano-americano colonial.

O convento fica no povoado de Cuilapam de Guerrero, a cerca de 10 km do centro da capital. A entrada é gratuita e é possível chegar até lá através do transporte público.

Também é possível chegar lá através de tours organizados em Oaxaca de Juarez.

  • Zona Arqueologica de Atzompa

A Zona Arqueológica de Aztompa está localizada no alto do morro El Bonete, no município de Santa María Atzompa, a cerca de 8 km do centro de Oaxaca de Juarez.

Zona Arqueologica de Atzompa
Zona Arqueologica de Atzompa. Foto: Divulgação

Este sitio arqueológico fica tão somente a 4 km do Monte Albán e segundo o site do governo do México, foi habitado por sacerdotes e governantes Zapotecas nos anos de 650 a 900.

Atzompa tem como destaque o fato de possuir 3 campos do “Juego de Pelotas”, um deles com 45 metros, maior inclusive que o campo do Monte Albán.

O acesso à Atzompa é gratuito. O local é aberto diariamente das 8h às 17h.

  • Outros sítios arqueológicos

Além de Monte Albán, Mitla e Atzompa a região possui outros sítios arqueológicos menores. É o caso da Zona Arqueológica de Zaachila (15 km da capital), Lambityeco (30 km da capital), Dainzú (5 km da capital) e Huijazoo (35 km da capital).

Como chegar a Oaxaca de Juarez

De ônibus

Da Cidade do México os ônibus partem com sentido a Oaxaca a partir do Terminal Norte. São várias empresas fazendo o trajeto em vários horários. A empresa mais indicada é a empresa ADO – Autobuses de Oriente, pois os veículos são mais novos e há mais segurança. São aproximadamente 7 horas de viagens.

Nós fomos para Oaxaca a partir da cidade de Puebla, que fica no meio do trajeto. São cerca de 340 km e aproximadamente 4 horas de viagens. Utilizamos a empresa ADO.

De avião

Várias companhias aéreas fazem o trajeto a partir da Cidade do México (Volaris, Aeromar, Aeroméxico e Interjet). A viagem dura pouco mais de 1 hora e há vários horários durante o dia. Os preços das low costs costuma ser bem atraentes.

O Aeroporto de Oaxaca fica na cidade vizinha de Xoxocatlán. São cerca de 20 minutos em táxi, ou van compartilhada.

De carro

Também há a opção de alugar um carro. Neste caso dá pra explorar a região com bastante autonomia. Vale ressaltar que, assim com em outros países latinos, há relatos de policiais corruptos nas estradas. Caso deseje alugar um carro no México faça uma cotação aqui.

Qual a melhor época para visitar Oaxaca

Nós visitamos Oaxaca em abril e pegamos um clima seco e quente. Este clima quente se mantém desde abril até outubro. Já os meses mais frios são dezembro, janeiro e fevereiro.

Os meses que mais chovem são julho, agosto e setembro. Em especial julho, que é o mês mais chuvoso com média de precipitação de 90 mm.

Segundo o site weatherspark, a melhor época pra visitar Oaxaca é do fim de fevereiro ao meio de maio.

Vale ressaltar que em Novembro acontece a tradicional comemoração do Dia de los Muertos. Nesta época a região recebe muitos turistas e a cidade fica cheia! Oaxaca é um dos lugares onde esta tradição é mais acentuada.

Onde se hospedar em Oaxaca

O melhor lugar para se hospedar em Oaxaca é nos arredores do Zócalo. Em compensação os preços costuma sem mais altos.

Nós ficamos hospedados em um hotel econômico que encontramos na hora e fica nas proximidades da Basílica de Nuestra Señora de la Soledad. 

Você pode reservar sua hospedagem de maneira antecipada através dos links abaixo:

  • As hospedagens mais bem avaliadas:

Casa Antonieta (9,7) – 300 metros do Zócalo.
GRANA B&B (9,5) – 600 metros do Zócalo.
NaNa Vida Hotel Oaxaca ( 9,4 ) – 850 metros do Zócalo.
Grand Fiesta Americana Oaxaca (9,6) – 1,5 km do Zócalo.
Casa Carmen Reforma (9,6) – 1,1 km do Zócalo.

  • Hospedagem no centro

Hotel Parador de Alcalá (9,0) – 300 metros do Zócalo.
Quinta Real Oaxaca (9,0) – 600 metros do Zócalo.
La Catrina de Alcala (8,9) – 200 metros do Zócalo.
Hotel Casa Antigua (8,8) – 500 metros do Zócalo.
Hotel Abu (8,4) – 500 metros do Zócalo

  • Hospedagem econômicas

Hostal Zipolite Arteaga (6,7) – 500 metros do Zócalo
Cielo Rojo Hostel (8,2) – 600 metros do Zócalo.
Hotel Parador San Jose (9,0) – 400 metros do Zócalo.
Andaina Youth Hostel (8,7) – 350 metros do Zócalo.
OYO Hotel Mi Casa (7,3) – 1,1 km do Zócalo.

  • Outras opções:

Lista com opções de hospedagens em Oaxaca de Juarez.

Ressaltando que na época das comemorações dos Dias de los Muertos a cidade fica cheio então é muito importante fazer reserva antecipadamente.


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>>> MAIS POSTS INTERESSANTES SOBRE O MÉXICO:

+ Museu de Frida Kahlo – La Casa Azul, como é a visita.
+ O que fazer em Cholula – Cidade da maior Pirâmide do Mundo.
+ Teotihuacan – A cidade dos Deuses e das pirâmides gigantes.

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O que fazer em Tibagi, a “Capital Paranaense dos esportes de Aventura”.

Chamada por alguns de “a capital paranaense dos esportes de aventura“, Tibagi está repleta de atrativos para quem tem adrenalina correndo em suas veias! Cachoeiras, rios, cânions, montanhas e trilhas fazem a alegria dos aventureiros! Mas nem só de adrenalina vive Tibagi, quem procura paz e tranquilidade também será contemplado, afinal de contas, o que não falta em Tibagi é tranquilidade e cenários que transmitem paz! Neste post nós listamos o que fazer em Tibagi! Bora conhecer!

Tibagi – Capital da Aventura e das belas paisagens

Tibagi está localizada nos Campos Gerais do Paraná, a cerca de 220 km de Curitiba.

A cidade foi fundada oficialmente no ano de 1794, mas muito antes disso já era habitada pelos indígenas da etnia Caingangue.

O que Fazer em Tibagi - Paraná
Tibagi – Natureza.

Tempos depois, após a chegada dos europeus, a região foi explorada por espanhóis e portugueses.

Lá pelo século XVII os padres jesuítas espanhóis também estiveram pela região e chegaram até a construir algumas reduções jesuítas às margens do rio Tibagi.

A história do município de Tibagi se originou com a chegada de escravocratas e se consolidou através do tropeirismo, que tinha a região como passagem.

Terra dos Diamantes

Mais ou menos na mesma época Tibagi atraiu garimpeiros de várias partes do Brasil e ficou conhecida como a Terra dos Diamantes. Na época o garimpo chegou a ser a principal atividade econômica da cidade e além de diamantes, também ouve mineração de ouro.

Até hoje a cidade carrega a fama desta época e certamente esta tradição faz parte da cultura e da história da cidade. Ainda hoje há mineração de diamantes em Tibagi, mas nada com a intensidade do passado.

Atualmente a agricultura é uma das principais atividades econômicas e o município é o maior produtor de soja do Brasil.

Além da agricultura, o turismo atualmente é outra atividade econômica importante e uma grande fonte de receita para o município.

Tibagi é o 2º maior município do Paraná e segundo dados de 2018 do IBGE, o município possui uma população de pouco mais de 20 mil habitantes.

Assim como é grande em tamanho, Tibagi também é grande em belezas naturais! Montanhas, rios, cânions, cachoeiras fazem a alegria de praticantes de Rafting, Rapel, Trekking, Voo Livre e apreciadores da natureza!

A cidade possui opções pra quem gosta de aventura e adrenalina, assim como tem opções pra quem só quer descansar e dar um tempo na correria da cidade grande!


>>>LEIA TAMBÉM: 

+ O que fazer em Ponta Grossa nos Campos Gerais paranaenses.
+ Parque Histórico de Carambeí, o maior museu histórico a céu aberto do Brasil.
+ Lapa – PR. Conheça a cidade que mudou a história do Brasil.


O que fazer em Tibagi – principais atrativos turísticos:

Confira agora uma relação com os principais atrativos turísticos de Tibagi.

  • Cânion Guartelá

O principal atrativo turístico de Tibagi é o Cânion Guartelá, o cânion mais extenso do Brasil e o sexto mais extenso do mundo!

Cânion Guartelá
Cânion Guartelá – o 6º mais extenso do mundo.

Este cânion possui mais de 30 km de extensão e destaca-se não apenas por ser um dos maiores do mundo, mas também por ainda possuir vegetação nativa.

O Guartelá é cortado pelo rio Iapó e fica localizado entre as cidades de Tibagi e Castro.

Embora seja possível acessá-lo por vários lugares, o principal ponto de visitação é realizado através do Parque Estadual do Guartelá, que fica a cerca de 20 km do centro da cidade.

No Parque o visitante poderá fazer duas trilhas, uma básica e uma mais avançada.

A Trilha Básica é toda autoguiada e leva o visitante até alguns atrativos interessantes, como os panelões do sumidouro que formam “jacuzzis” naturais, e uma cachoeira no final da trilha.

Panelões do Guartelá - Tibagi - PR
Panelões do Guartelá – Tibagi – PR

Além disso na trilha básica há alguns mirantes de onde é possível ter uma vista panorâmica da imensidão do Cânion Guartelá.

O acesso ao Parque Estadual e à trilha básica é gratuito.

Já a trilha avançada é chamada de Trilha Completa e além de percorrer os atrativos da trilha básica, também percorre outras áreas exclusivas do parque, com destaque para o ponto onde é possível ver pinturas rupestres. Para fazer esta trilha é preciso estar acompanhado de guia credenciado.

> Para obter mais informações sobre o Cânion Guartelá acesse o post completo que fizemos.

>>> VISITA COM AGÊNCIA: Visite o Cânion Guartelá e a cidade de Castro com agência. Passeio saindo de Curitiba. 

  • Salto Santa Rosa

O Salto Santa Rosa é outro grande atrativo de Tibagi! Trata-se de uma bela cachoeira com aproximadamente 60 metros de altura.

O que fazer em Tibagi: Salto Santa Rosa
Salto Santa Rosa – Tibagi

A cachoeira fica em uma propriedade privada localizada na zona rural, a cerca de 18 km do centro da cidade.

O acesso é feito através de uma estrada de cascalho transitável por qualquer tipo de veículo.

Além do Salto Santa Rosa, na propriedade também há uma piscina com toboágua e infraestrutura básica para passar o dia. A piscina utiliza a água do próprio rio e por isso tem cor turva. Não é possível dormir e nem acampar no local.

Toboágua no Salto Santa Rosa.
Toboágua no Salto Santa Rosa.

Ainda na propriedade há uma trilha que leva até outras cachoeiras e piscinas naturais localizadas no alto de um morro.

O banho é proibido no Salto Santa Rosa, no entanto é possível usufruir das dependências da propriedade e das piscinas naturais que ficam no alto do morro.

Piscinas naturais no alto do Morro em Tibagi.
Cachoeiras e piscinas naturais.

É preciso pagar R$15,00 para ter acesso ao local e usufruir de toda a infraestrutura.

  • Salto Puxa-Nervos

Praticamente ao lado do Salto Santa Rosa está o Salto Puxa-Nervos. Assim como seu vizinho, este salto também está localizado em uma propriedade privada.

O que fazer em Tibagi: Salto Puxa-Nervos
Salto Puxa-Nervos

O Salto Puxa-Nervos possui uma altura de aproximadamente 45 metros e ao contrário do Santa Rosa, permite banho de cachoeira, embora não tenha um poço para nadar.

O Puxa-Nervos fica no meio da mata e é acessado através de uma trilha curta de cerca de 5 minutos a partir da sede da propriedade, onde está o estacionamento.

Por falar em sede da propriedade, no Salto Puxa-nervos há uma pousada e restaurante. Além disso, também é possível acampar, pois no local também há espaço para camping.

Camping - Salto Puxa Nervos - Tibagi
Camping – Salto Puxa Nervos – Tibagi

É possível chegar ao alto do salto e praticar rapel, mas para isso é necessário contratar um guia credenciado.

Para acessar o Salto-Puxa nervos é preciso pagar uma taxa de R$5,00.

> Fizemos um post mais detalhado falando sobre os Saltos Santa Rosa e Puxa-Nervos. Acesse para mais informações.

  • Fenda do Nick

Localizada em uma propriedade privada na área rural de Tibagi, a Fenda do Nick foi descoberta recentemente por moradores locais. Diz a lenda que o antigo dono da fazenda tinha um cachorro que se chamava Nick e foi este cachorro que “descobriu” a fenda após cair nela enquanto caçava.

Fenda do Nick - Tibagi
Fenda do Nick. Foto: Viaje Paraná.

A fenda surgiu há milhões de anos, quando um terremoto provocado por pequenos movimentos tectônicos dividiu um grande bloco de arenito em duas partes.

Esta divisão formou a fenda, que possui quase 1 km de extensão, com altura aproximada de 30 m e um vão de no máximo 1,5 m entre os paredões.

A fenda está dividida em 3 partes, entretanto só 2 partes estão disponíveis para visitação comum. A terceira parte só é acessível através de rapel e precisa ser agendada com antecedência. Em ambos os passeios é obrigatório a contratação de guia credenciado.

Próximo à Fenda do Nick está o Salto da Cotia, que já pertence ao município de Castro. Normalmente o passeio à fenda já é combinado com uma visita ao Salto da Cotia.

Para mais informações sobre valores, horários e agendamentos deixamos aqui o contato da agência que realiza o passeio. Esta agência inclusive realiza outros passeios pela região.

  • Rio Tibagi – Rafting

Além de servir de praia para os moradores locais, as águas do Rio Tibagi servem também como palco para os praticantes de Rafting.

Rio Tibagi - Prainha
Rio Tibagi

Tibagi é uma das cidades mais conceituadas para a prática do Rafting e atrai pessoas de todo o Brasil para tal fim.

O Rafting praticado no Rio Tibagi pode ser praticado por pessoas leigas e inexperientes, bem como por atletas e praticantes experientes com nível avançado. São vários circuítos e várias opções.

Rafting em Tibagi
Rafting em Tibagi. Foto: Viaje Paraná.

Além do Rio Tibagi, o Rafting também pode ser praticado no Rio Iapó, que é o rio do Cânion Guartelá.

Eventualmente também há opção de fazer o boia cross, que é uma descida em boias individuais feitas no arroio da ingrata.

  • Rapel e Casacading

Outra opção para os aventureiros mais radicais é o Rapel! Em Tibagi agências disponibilizam opções de Rapel em várias partes da cidade, incluindo Casacading (Rapel realizado nas águas das cachoeiras) nos Saltos Santa Rosa e Puxa-Nervos.

Quando estivemos em Tibagi pela primeira vez, há cerca de 10 anos, fizemos Rapel em uma ponte da região! Foi o primeiro Rapel da vida e foi louco!

  • Centro Histórico de Tibagi

O pequeno Centro Histórico de Tibagi é bem bonitinho e destaca-se com algumas edificações históricas bastante interessantes. Em pouco tempo é possível visitar os principais atrativos.

A visita ao centro histórico pode ser iniciada na Praça Leopoldo Mercer, o coração da cidade. Dali é possível visitar praticamente todos os pontos de interesse caminhando.

Logo em frente a praça está a Igreja Matriz Nossa Senhora dos Remédios, que por sua vez fica bem ao lado de uma sequência de edificações importantes, como por exemplo o Museu Histórico, o Palácio do Diamante e a histórica Casa Da Cidade.

Igreja Matriz Nossa Senhora dos Remédios
Igreja Matriz Nossa Senhora dos Remédios

Museu Histórico

O Museu Histórico é um dos mais importantes do estado e conta com um acervo de mais de 5 mil peças.

Museu Histórico
Museu Histórico

São 9 salas expositivas que entre outras coisas contam sobre os habitantes originários, os Índios Caingangues; sobre o ciclo da mineração local; e sobre o período do tropeirismo.

O museu tem entrada gratuita e funciona de terça a sexta, das 8h às 11h30 e das 13h às 17h30. Sábados, domingos e feriados das 9h às 11h30 e das 13h30 às 17h sob agendamento.

Para mais informações e agendamento: (42) 3916-2189 – MUSEU@TIBAGI.PR.GOV.BR

Palácio do Diamante

A edificação mais imponente da região foi construído na década de 30 e atualmente abriga a prefeitura da cidade.

Palácio do Diamante
Palácio do Diamante

O Palácio de Diamante foi construído pelos padres redentoristas e de acordo com informações da Secretária de Turismo de Tibagi os abrigou por cerca de 50 anos.

Para mais informações: (42) 3916-2200

Casa da Cidade

A Casa da Cidade começou a ser construída na década de 30 e originalmente tinha o propósito de abrigar o Mercado Municipal. O projeto não foi concluído, entretanto em seguida o imóvel acabou sediando a Prefeitura Municipal de Tibagi e a Câmara Municipal.

Casa da Cidade - Tibagi
Casa da Cidade

Depois de ser prefeitura serviu para outros propósitos e atualmente abriga o Departamento de Cultura e o Conservatório Municipal.

Para mais informações: (42) 3916-2187

Atravessando a rua, já na outra quadra, estão outros dois atrativos do centro histórico de Tibagi: a Caixa de água e a Biblioteca Municipal.

  • Ladeira do Paredão

Ainda no centro da cidade, às margens do Rio Tibagi, está a Ladeira do Paredão. Esta ladeira é uma espécie de mirante natural do Rio Tibagi e permite que o visitante possa admirar a beleza do Rio Tibagi e das aves que habitam a região.

Ladeira do Paredão - Rio Tibagi
Ladeira do Paredão

Ao lado da Ladeira do Paredão está a Ladeira da Nhá Cota. O conjunto das ladeiras forma um espaço de lazer bonito e tranquilo.

  • Parque Passo do Risseti

O Parque Passo do Risseti foi inaugurado em março de 2003 e é um espaço de entretenimento para os turistas e moradores de Tibagi.

Parque Passo do Risseti - Tibagi
Parque Passo do Risseti

No local há um lago, trilhas para atividades e também o Museu Casa do Colono.

O Parque fica na saída do centro de Tibagi, no caminho de quem vai às Cachoeiras Puxa-Nervos e Santa Rosa.

Museu Casa do Colono

O Museu Casa do Colono fica no Parque Passo do Risseti em uma simpática casa colonial construída no início do século XX.

Museu Casa do Colono - Tibagi - Paraná
Museu Casa do Colono

Em seu acervo o museu disponibiliza objetos que remetem os costumes de imigrantes europeus e também dos tropeiros.

Para mais informações: (42) 3916 2189

  • Morros

Além de todos os atrativos listados acima, Tibagi ainda possui outros atrativos como morros que proporcionam belos visuais e são ideais para a pratica de voo livre.

É o caso do Morro do Jacaré e do Morro da Comuna.

  • Carnaval em Tibagi

Não podemos deixar de mencionar o carnaval de Tibagi, que é considerado um dos mais tradicionais do Paraná. Tudo começou na época da mineração de diamantes, quando a maioria dos mineradores eram oriundos do estado da Bahia.

Estes mineradores trouxeram consigo a tradição cultural do Carnaval e desde então a cidade tem como destaque seu carnaval de rua.

  • Hotéis fazendas, pousadas, recantos etc

Tibagi possui uma grande variedade de propriedades privadas que disponibilizam muitas opções de turismo rural e eco-aventura.

Além de hospedagem e muito conforto, estas propriedades disponibilizam aos visitantes experiências bastante interessantes que vão desde atividades como trilhas, passeios a cavalos, banhos de cachoeiras, até interações que simulam atividades dos tropeiros.

Tibagi possui muitas opções para quem procura aventura e adrenalina, entretanto se você procura paz, tranquilidade e descanso, certamente encontrará excelentes opções! Os hotéis fazendas e pousadas da região são super recomendados e são excelentes opções para quem quer um descanso sossegado em meio à natureza.

Como chegar à Tibagi

  • De Carro

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A partir de Curitiba

De Curitiba há duas opções para chegar à Tibagi, a primeira via Ponta Grossa pela BR-376. Em seguida via BR-153 em Alto do Amparo.

A segunda opção também vai pelo mesmo trajeto até Ponta Grossa, porém a partir de Ponta Grossa o trajeto muda em direção a Castro pela PR-151. A partir de Castro via PR-340.

A partir de São Paulo

Partindo de São Paulo via SP-270, o acesso é feito através da SP-258, já no Paraná a rodovia se transforma em PR-151. De Arapoti via PR-090 até Ventania e a partir de Ventania via BR-153.

  • De ônibus

A empresa Princesa dos Campos faz o Trajeto Curitiba-Tibagi em torno de 4 horas. O valor é de aproximadamente R$70,00 por pessoa, ou seja, uma boa opção é alugar um carro para ir até Tibagi e explorar a região.

Onde ficar em Tibagi

Tibagi possui algumas opções de hospedagens como Campings, hotéis e Hotéis Fazendas.

Deixamos aqui algumas das opções hospedagem em Tibagi com reservas on line.

Pousada Longe Vista (8,7)
Itáytyba Ecoturismo (8,6)
Pousada Aguaraguazu (8,6)

* Nota de avaliação referente a data original deste post.


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