O Museu Nacional de Antropologia é um dos principais museus do México e um dos atrativos mais interessantes da Cidade do México. Nós visitamos o Museu em um domingo, quando o acesso livre aos moradores locais e o museu fica bem cheio. Confira como foi a experiência:
Índice desta matéria
Museu Nacional de Antropologia
Inaugurado em 1964, o Museu Nacional de Antropologia (MNA) conta com 24 salas sendo 22 salas permanentes e mais de 45 mil metros quadrados, segundo o site oficial.
Monolito de Tláloc.
Seu acervo está dividido em 2 partes: Arqueologia e Etnografia e é capaz de levar o visitante a uma verdadeira imersão na cultura pré-hispânica, uma imersão como em poucos lugares do mundo!
Museu Nacional de Antropologia (MNA)
No térreo estão as salas da Arqueologia:
Introducción a la Antropología Poblamiento de América Preclásico en el Altiplano Central Teotihuacán Los Toltecas y su época Mexica Culturas de Oaxaca Culturas de la Costa del Golfo Maya Culturas de Occidente Culturas del Norte
Coatlicue: deusa da vida e da morte, mãe dos deuses, da lua e das estrelas
No 1º andar estão as salas da Etnografia.
Pueblos Indios Gran Nayar Puréecherio Otopame Sierra de Puebla Oaxaca: Pueblos Indios del Sur Culturas del Golfo de México Pueblos Mayas de la planicie y las selvas Pueblos Mayas de las montañas El Noroeste: Sierras, desiertos y valles Los Nahuas
Árvore da Vida.
Para visitar o MNA prepare no mínimo um dia inteiro, pois o museu é imenso e riquíssimo em detalhes. Nós ficamos encantados com o MNA, apesar da multidão que tomava conta do lugar. Aliás, uma coisa muito importante que deve ser ressaltada, é que nos domingos o Museu Nacional de Antropologia possui acesso livre a mexicanos e estrangeiros residentes no México (comprovando residência). Sendo assim, como é de se imaginar, o MNA fica completamente lotado!
Considerado como um dos passeios imperdíveis na Cidade do México, o MNA não poderia ficar de fora de nosso roteiro pela capital mexicana e de imediato fomos até ele no primeiro dia disponível na cidade.
Como era domingo, o museu estava super lotado, mas nós não nos atentamos a isso, se não teríamos programado esta visita para outro dia, quando poderíamos explorar melhor o lugar, com mais silêncio e mais tranquilidade.
Museu Nacional de Antropologia (MNA) – Cheio nos domingos.
De qualquer forma a visita foi incrível e ainda que o museu estivesse bem cheio, valeu demais!
Patio Central – Fuente del Paraguas
O passeio começa já no patio central do museu, onde está uma imensa fonte invertida chamada “La Fuente del Paraguas“. Ali a escultura repleta de simbolismos mexicanos dá as boas vindas ao mundo incrível dos variados povos que deram origem ao que hoje é o México.
La Fuente del Paraguas
Salas do Museu
Começando pelo setor “Arqueologia“, onde estão as salas que falam sobre os povos pré-hispânicos que habitaram a região, temos na primeira sala, intitulada “Introdução a Antropologia”, uma verdadeira aula de preparação para explorar o resto do museu.
Em seguida temos mais 10 salas divididas tematicamente, onde destacam-se as salas reservadas aos Mayas, à cultura Teotihuacan e aos Mexicas (Aztecas).
O ideal é visitar todas as salas, mas se você tiver pouco tempo no museu priorize estas 3 salas, são imperdíveis!
Teotihuacan.
Na sala Mexica estão alguns dos mais importantes objetos que constituem o acervo do MNA, como a impressionante Pedra do Sol, chamada popularmente de Calendário Azteca, a Pedra de Tízoc, o Monolito da Deusa entre outros.
Sala Mexica: Pedra de Tízoc e Pedra do Sol (ao fundo).
Uma curiosidade interessante sobre o MNA, é que as salas estão integradas a jardins, onde estão expostas réplicas de templos e objetos que remetem a temática de cada sala.
Réplica do Templo Maia de Hochob.
Uma recomendação interessante e que vai agregar muito a sua viagem, é visitar o museu antes de começar a explorar as ruínas existentes no país e olha que não são poucas. Por exemplo, ali bem próximo à Cidade do México, estão as ruínas de Teotihuacan. Uma visita ao Museu Nacional de Antropologia antes de ir a Teotihuacan pode fazer uma boa diferença.
Sala Teotihuacan. Objetos da cultura Teotihuacan.
Não menos interessantes que as 3 salas principais, as demais salas do setor de Arqueologia mostram a rica cultura de outros tantos povos que habitaram a região, como os Toltecas e seus Atlantes, que podemos ver na Cidade de Tula de Allende, ou os Zapotecas, que podemos ver pras bandas de Oaxaca, onde estão as ruínas do Monte Albán e as ruínas de Mitla.
Os Atlantes de Tula – Guerreiros Toltecas.
No primeiro andar, onde está a parte dedicada à Etnografia, o museu é um pouco mais vazio, já que a parte mais interessante sem duvida é a exposição Arqueologia.
Arqueologia.
Neste setor a exposição é dedicada aos povos que atualmente habitam o México. É possível ver e sentir um pouco da cultura originada em variados povos de culturas distintas.
Museu Nacional de Antropologia (MNA).
O resultado, além de muita cor, que é uma das características mais marcantes da cultura mexicana, é um riquíssimo combinado de um povo que ainda mantém as origens culturais e ao mesmo tempo se adaptou a todas as mudanças do tempo.
Museu Nacional de Antropologia (MNA).
O museu disponibiliza visitas guiadas de Terça-Feira à Sábado às 10h30, 12h30, 13h30, 15h00 e 17h00. Também estão disponíveis para alugar áudio-guias.
Como chegar ao Museu Nacional de Antropologia
O museu fica junto ao Parque de Chapultepec. As estações de metrô mais próximas são a Auditorio (Linha 7) e Chapultepec (Linha 1). O custo do metrô é de 5 pesos.
Na cidade também está disponível o serviço de Uber, além dos tradicionais táxis.
SERVIÇO:
Museu Nacional de Antropologia – Cidade do México.
Valor do Ingresso: $75.00 MXN (Cerca de R$15,00)
Horário: De Terça à Domingo das 9h às 19h.
Endereço: Av. Paseo de la Reforma Calzada Gandhi s/n Col. Chapultepec Polanco. Del. Miguel Hidalgo. C.P. 11560, México, D.F
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Latacunga fica próxima a alguns dos atrativos mais interessantes do Equador, por este motivo é utilizada como base por muitas pessoas que vão ao país. Foi o que fizemos, nos hospedamos em Latacunga e a partir de lá exploramos a região. Neste post nós vamos falar sobre esta cidade e mostrar um pouco do que é possível fazer na região.
Capital da Província de Cotopaxi, Latacunga está localizada a cerca de 90 km de Quito, entre o mar, a cordilheira dos Andes e a Selva Amazônica.
É ponto de parada de muita gente que visita o Equador, pois serve de base pra visitar alguns dos mais belos atrativos do país, como o Vulcão Quilotoa e o Vulcão Cotopaxi.
Vulcão Quilotoa.
A cidade em si não atrairia muita gente não fossem os atrativos ao seu redor, porém, estando em Latacunga aproveite pra conhecer a cidade. Foi o que fizemos e até que gostamos!
Latacunga.
Além dos 2 vulcões famosos, a região que envolve Latacunga possui algumas cidadezinhas bem interessantes para explorar. Nós ficamos alguns dias por lá e tivemos uma experiência bem interessante.
Abaixo listamos os principais atrativos de Latacunga e região:
Centro Histórico de Latacunga
A pequena cidade de Latacunga não é uma cidade como Cuenca, ou Quito , onde você se depara com dezenas de edificações lindas a cada esquina, porém, ainda assim vale a pena dar uma voltinha pelo seu centro histórico, que não deixa de ter seu charme.
Típica cidade latina, Latacunga é cheia de vendedores ambulantes, carros barulhentos e buzinas por todos os lados. A cidade concentra os principais atrativos turísticos em seu centro histórico e o melhor: dá pra ver tudo caminhando.
Nós deixamos pra rodar pela cidade em um domingo, quando a maioria das lojas estavam fechadas e o transito quase não existia, mas também tivemos a experiência de perambular pelas ruas em pleno pico de movimento. São duas experiências distintas.
Loja de chapéus típicos dos andes em Latacunga.
Parque Vicente León
Comece explorando a cidade à partir do Parque Vicente León, onde estão alguns dos edifícios mais belos da pequena cidade, como o belo Edifício Municipal, a Catedral de Latacunga e o Palácio do governo da Província de Cotopaxi – “La Gobernación”.
O que fazer em Latacunga – Parque Vicente León.
Plaza Simon Bolivar
Dali caminhe uma quadra e de uma passadinha na Plaza Simon Bolivar pra ver a Igreja de San Francisco.
Plaza Santo Domingo
E por falar em igrejas, a cidade conta com mais algumas que podem ser visitadas. A Igreja de Santo Domingo é uma das mais belas e fica em frente a várias agências que vendem o tour ao Cotopaxi.
O que fazer em Latacunga – Igreja de Santo Domingo.
Mercado Publico de Latacunga
A Igreja la Merced também é bem bonita e fica praticamente ao lado do Mercado Público de Latacunga, o Mercado Pichincha la Merced, que certamente merece uma visita.
O que fazer em Latacunga – Igreja la Merced.O que fazer em Latacunga – Mercado Pichincha la Merced.
El Salto
A Igreja El Salto fica em El Salto, em uma região bastante interessante, repleta de comerciantes ambulantes e o tipico colorido andino.
O que fazer em latacunga – Igreja El Salto
Museu Casa de los Marqueses
Ainda no Centro Histórico de Latacunga vá ver o Museu Casa de los Marqueses, depois dê uma passadinha na Rua Pedro Salcedo. Por último, vá ver o edifício do Hospital Civil Hermanas Paéz e o Convento San Agustin.
O que fazer em Latacunga – Casa de los Marqueses
Mirante el Calvario
Se tiver tempo sobrando na cidade (e estiver com disposição) vá até o Mirante El Calvario, que fica a algumas quadras do centro histórico. Nós não fomos porque ficamos com preguiça de encarar o pequeno morro.
O que fazer em Latacunga – Mirante del Calvário (lá no alto).
Outra dica é dar um giro pelo centro da cidade pela noite, que é tudo iluminado e bem bonitinho também.
O que fazer em Latacunga – Catedral de Latacunga iluminada à noite.
Em meio dia é possível ver tudo isso e mais um pouco, hehe.
Fora do Centro Histórico.
Além dos atrativos citados acima, Latacunga também disponibiliza alguns atrativos fora do centro, como a Fazenda Tilipulo, o Parque Nautico, o Parque de las Réplicas e o Santuário de Colatoa.
Nós não fomos a nenhum deles, mas fica a dica pra quem estiver com tempo sobrando na cidade.
O Vulcão Cotopaxi é o principal atrativo da região e um dos motivos de Latacunga estar na rota de muitos viajantes. Com 5.897 metros, o Cotopaxi é um dos maiores vulcões ativos do mundo. Está localizado no Parque Nacional Cotopaxi, a cerca de 35 km de Latacunga e cerca de 75 km ao sul de Quito.
O que fazer nos arredores de Latacunga – Vulcão Cotopaxi. Foto por: Jaime Nolivos.
Nós tínhamos o Cotopaxi em nosso roteiro, porém, por motivos climáticos, preferimos não visitar o vulcão. Achamos que o investimento seria muito alto para não ter visibilidade nenhuma. Conversamos com locais e disseram que a probabilidade de ir até lá e não ver nada seria muito grande. Usamos os dias em Latacunga pra ver outras coisas e tivemos que deixar para visitar o Cotopaxi em uma próxima ocasião.
Você pode ler sobre a visita ao Cotopaxi no blog de nossos amigos do Mundo Sem Fim.
Vulcão Quilotoa
Se não conseguimos visitar o Vulcão Cotopaxi, em compensação visitamos o belíssimo Vulcão Quilotoa duas vezes!
O que fazer nos arredores de Latacunga – Vulcão Quilotoa.
O Vulcão Quilotoa está localizado a cerca de 90 km de Latacunga (e a 180 km de Quito). É um dos lugares mais belos que visitamos no Equador e este foi o motivo de termos voltado ao Vulcão um dia após nossa primeira visita.
O maior destaque do Vulcão é a lagoa que fica no interior de sua cratera. A Lagoa mescla tons azulados com infinitos tons de verde, que mudam conforme a luminosidade. Coisa linda mesmo!
O que fazer nos arredores de Latacunga – Vulcão Quilotoa.
É possível chegar até o Quilotoa por conta própria. Lá existem opções diferentes de passeios.
Você pode apenas contemplar toda sua beleza à partir de alguns mirantes localizados próximos ao centro de visitantes; pode descer até a lagoa através de uma trilha de cerca de 3,6 km (na altiude, lembre-se); e também pode dar a volta na cratera, se escolher a última opção tenha em conta que os 12 km na altitude valem por 20!
O que fazer nos arredores de Latacunga – Trilha ao redor do Vulcão Quilotoa.
Nós fizemos tudo isso, inclusive a volta na cratera, onde passamos um sufoco inesquecível!
Se você gosta de caminhadas e acha que trilha que contorna o Vulcão Quilotoa vai ser barbada, na região existe um circuíto feito em cerca de 5 dias.
Este circuíto é chamado “Quilotoa Loop” e é um trekking que passa por várias cidades da região em meio a pequenos vilarejos e belas paisagens.
Cidades próximas
Se você assim como nós não dispõe de 5 dias para fazer o Loop Quilotoa por trilha. Também poderá conhecer alguns dos vilarejos da região com o transporte público. Do terminal de Latacunga partem ônibus pra praticamente todos os vilarejos vizinhos, como Zumbahua, Saquisilí, Tiguá, Salcedo, Pujilí e Sigchos.
Conhecemos algumas cidadezinhas da região e gostamos bastante de ter visitado a Feira de Saquisilí. Foi uma experiência muito legal, os únicos estrangeiros na cidade.
O que fazer nos arredores de Latacunga – Feira de Saquisilí.
Confira o vídeo que fizemos sobre a cidade de Latacunga e sobre a Feira de Saquisili:
Comilanças
Em Latacunga comemos em um pequeno restaurante colombiano que ficava em frente ao local onde estávamos hospedados.
Infelizmente demoramos pra escrever o post e os donos do local se mudaram pra Quito, porém, conforme prometemos, não podemos deixar de mencionar o restaurante, onde comemos muito bem e fizemos um bom amigo, o Stiven.
Brincava com ele que todos os dias em que estivéssemos em Latacunga iria lá comer a rosquinha do colombiano, porque era deliciosa…
Uma pena que eles mudaram pra Quito, se não nós iríamos recomendar a comida do restaurante e as rosquinhas (donuts) do colombiano (pensou besteira né?).
Amigo colombiano no Equador.
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Curitiba tem se firmado como importante polo turístico no Brasil e tem atraído cada vez mais turistas. A cidade, que encanta os visitantes pela beleza e organização, disponibiliza dezenas de atrativos interessantíssimos. E se você está pensando em visitar Curitiba, temos uma boa noticia: os principais pontos de interesse da cidade podem ser visitados através da Linha Turismo de Curitiba. Neste post nós iremos contar tudo sobre o serviço oferecido pela Linha Turismo, o ônibus turístico de Curitiba, confira:
Linha turismo Curitiba
Índice desta matéria
LINHA TURISMO DE CURITIBA – Conhecendo Curitiba em um ônibus turístico!
A Linha Turismo de Curitiba disponibiliza aos visitantes a oportunidade de conhecer a maioria dos pontos turísticos da cidade. O ônibus turístico percorre 25 atrativos e o melhor de tudo, permite que você desça em qualquer um deles!
Isso mesmo, talvez você já tenha visto por aí que só é possível descer em 4 pontos, porém desde 27 de fevereiro de 2019 a Prefeitura de Curitiba implantou um “cartão turismo” que substituiu o antigo sistema.
Cartão Turismo – Linha Turismo de Curitiba. Foto: Prefeitura de Curitiba.
Antes disso o visitante recebia uma cartela de papel com bilhetes destacáveis e tinha direito a apenas 5 embarques (incluindo o embarque inicial).
Agora, com o novo sistema, você pode descer em qualquer um dos pontos da Linha Turismo e pode embarcar em qualquer um dos ônibus turísticos.
Desta forma acabou o grande problema que a maioria das pessoas tinham quando pegavam a Linha Turismo, agora não é mais preciso escolher apenas 4 atrações entre 25.
Além de poder embarcar e desembarcar em todas as paradas, o passageiro da Linha Turismo de Curitiba também poderá levar para casa o cartão de embarque, que também serve como souvenir da capital paranaense, já que contém estampas dos pontos turísticos da cidade.
Como funciona o cartão turismo que permite descer em todos os pontos da Linha Turismo?
O novo cartão turismo da Linha Turismo tem um preço fixo de R$50,00 (apenas R$5,00 a mais do que o antigo sistema) e como já foi dito acima, permite que o passageiro possa desembarcar e embarcar em qualquer ônibus da Linha Turismo, em qualquer ponto de parada.
Você pode iniciar o passeio em qualquer um dos pontos, ou seja, se você está hospedado em um local, pode pegar o ônibus a Linha Turismo no ponto mais próximo. A partir de então poderá fazer todo o circuito, escolhendo onde quer descer, onde quer ficar mais tempo e onde quer finalizar o passeio.
Linha Turismo de Curitiba.
Tempo de validade do cartão e tempo de passeio da Linha Turismo
O cartão tem validade de 24 horas, então você pode fazer o passeio durante um dia todo ou dividir em 2 dias. Se tiver vontade, pode até visitar o atrativo que mais gostou mais vezes.
Para quem não tem muito tempo disponível o passeio completo, sem descer do ônibus, leva em torno de 2h30. O passeio é feito em ônibus do tipo hop on-hop off com 2 andares.
Linha Turismo de Curitiba.
O primeiro ônibus da Linha Turismo começa a rodar às 8h30 e o último às 17h30 (confira os horários).
Vale ressaltar que nas segundas-feiras a Linha Turismo não funciona, exceto no período de férias escolares e em feriados nacionais.
O tempo aproximado de um ônibus para o outro é de cerca de 30 minutos.
O ponto de partida inicial do ônibus da Linha turismo é na Praça Tiradentes, local onde está o marco zero de Curitiba.
Vídeo mostrando como é a Linha Turismo:
Recentemente gravamos um vídeo em nosso canal mostrando como é a experiência de andar no ônibus turístico de Curitiba. Confira o vídeo mostrando como é o tour da Linha Turismo:
O que ver com o ônibus da Linha Turismo de Curitiba?
A Linha Turismo percorre algumas das principais regiões turísticas de Curitiba e a maioria dos pontos de interesse da cidade estão no roteiro do ônibus, sendo assim, o visitante tem uma excelente ferramenta pra conhecer Curitiba sem se preocupar com locomoção.
Agora com o novo sistema, que permite descer em qualquer parada pagando um preço relativamente barato, o passeio ficou ainda melhor e se já era indicado antes, não há duvida que é uma das melhores formas de percorrer os principais pontos turísticos.
Mapa Linha Turismo – Curitiba.
Estão no roteiro da Linha Turismo as seguinte atrações:
ATUALIZAÇÃO: O ponto de partida da Linha Turismo agora é em frente a Rua 24 horas, o que antes acontecia na Praça Tiradentes, porém o itinerário continua o mesmo, percorrendo os mesmos atrativos, inclusive a Praça Tiradentes, que continua sendo uma das paradas da Linha Turismo.
O horário também mudou: agora o primeiro ônibus começa a rodar as 8h30 e o último sai as 17h.
Rua 24 horas
Inaugurada em 1991, a Rua 24 horas foi mais uma ideia ousada de Curitiba. Na época praticamente nada ficava aberto durante 24 horas e esta rua foi inaugurada com 34 lojas abertas durante todas as horas do dia.
Linha Turismo – Rua 24 horas.
A rua fez muito sucesso, não só pela novidade do horário, mas também pela arquitetura. Logo se tornou um destacado atrativo turístico da cidade.
Com o passar do tempo a ideia deixou de ser novidade, a rua decaiu e começou a ser abandonada.
Em 2011 foi reinaugurada após uma grande reforma e voltou a ser um local agradável e além de atrair turistas, também voltou a ser bem frequentada pelos curitibanos.
Atualmente a rua concentra vários bares e restaurantes e é um ótimo lugar para um Happy Hour. Não funciona mais durante todas as 24 horas.
Rua 24 horas.
Dica:
A Rua 24 horas fica próxima da Praça Osório, verifique se não está acontecendo uma das 4 feirinhas que acontecem anualmente, se estiver na época, não deixe de conhecer.
Embarque: Avenida Visconde de Nacar, s/n – em frente a Rua 24 Horas.
Praça Rui Barbosa
Parada relativamente nova na Linha Turismo, a Praça Rui Barbosa é um dos principais terminais de transporte urbano de Curitiba, tendo conexão em transporte público para vários bairros.
Ali está o Mercado Central, que foi o lugar que a prefeitura colocou todos os camelos que trabalhavam na praça antigamente. Isso mesmo a praça era um grande camelódromo em tempos passados.
Ao seu redor estão alguns prédios históricos, como a Santa Casa da Misericórdia e a Igreja Bom Jesus.
Museu Ferroviário
Localizado no prédio onde funcionava a antiga Estação Ferroviária de Curitiba, o Museu Ferroviário de Curitiba tem cerca de 600 objetos em exposição e tenta reproduzir o clima do século passado, quando a estação ainda funcionava.
Linha Turismo – Museu Ferroviário.
Dica:
– O Museu fica anexo ao Shopping Estação. Próximo ao Museu Ferroviário, no interior do Shopping, estão o Museu da Farmácia e o Teatro de Bonecos.
Embarque: Rua Rockefeller, lateral do shopping.
Teatro Paiol
O antigo paiol de pólvora e munições do Exército Brasileiro, foi reformado no final da década de 60 e transformou-se em um belo teatro.
Inaugurado em 1971, foi chamado de Teatro Paiol e foi um marco das reformas urbanísticas e culturais da cidade de Curitiba.
Linha Turismo – Teatro Paiol.
Embarque: Rua Cel. Zacarias, em frente ao teatro.
Jardim Botânico
O Jardim Botânico é um dos cartões postais mais icônicos de Curitiba. Também é um dos lugares imperdíveis na rota realizada pelo ônibus da Linha Turismo.
Linha Turismo – Jardim Botânico.
No Jardim Botânico, além da famosa estufa de vidro, o visitante também poderá contemplar a beleza do jardim francês, poderá apurar os 4 sentidos no jardim das sensações, poderá aprender sobre botânica no Museu Botânico e se tiver tempo, poderá fazer trilha pelos bosques e/ou fazer um piquenique no gramadão.
– O Pôr do sol é muito bonito visto à partir do Jardim Botânico.
Embarque: Rua Engº Ostoja Roguski, entrada principal do Jardim Botânico.
Mercado Municipal
Localizado em frente a Rodoviária de Curitiba desde 1958, o Mercado Municipal de Curitiba é o lugar ideal pra quem curte passear por entre barracas coloridas de hortifrútis, ou para quem busca sabores e variedade como não existe em nenhum outro ponto de Curitiba.
Linha Turismo – Mercado Municipal de Curitiba.
Além de dezenas de bancas com frutas, verduras e legumes, o Mercado Municipal possui dezenas de lojas com os mais variados itens, entre eles produtos japoneses, cervejas, vinhos, queijos, salames, cachaças, cafés, carnes, peixes e muitas outras coisas.
Mercado Municipal.
No segundo piso, restaurantes mesclam os turistas que vão passear no mercado, com os curitibanos que vão fazer compras e comer. No segundo piso também está o espaço dedicado aos produtos orgânicos.
Embarque: Avenida 7 de Setembro, em frente ao Mercado Municipal.
Teatro Guaíra / Universidade Federal do Paraná
O Teatro Guaíra é um dos maiores teatros da América Latina. Possui 3 auditórios sendo que o maior deles tem capacidade para 2173 pessoas.
Em sua fachada principal está um mural de Poty Lazzarotto, que tem a sua frente a Praça Santos Andrade.
Do outro lado da praça está um dos edifícios mais belos da cidade, o prédio da Universidade Federal do Paraná, a universidade mais antiga do país.
Linha Turismo – UFPR.
Embarque: Rua XV de Novembro, ao lado do Teatro Guaíra.
Paço da Liberdade
Assim como o prédio da UFPR, o prédio do Paço da Liberdade também é um dos mais belos da capital paranaense.
O prédio foi fundado em 1916 e entre outras coisas, abrigou a Prefeitura de Curitiba.
Linha Turismo – Paço da Liberdade.
Atualmente o Paço da liberdade está sob cuidado do SESC PR e disponibiliza salas de exposições, biblioteca, cursos, sessões de cinema, eventos e internet. Na parte de trás do edifício está o Café do Paço.
Dica:
– O Paço da Liberdade está a uma quadra do ponto de partida do ônibus da Linha Turismo, a Praça Tiradentes. Também está a uma quadra da Rua das Flores.
Embarque: Rua Riachuelo, em frente ao Paço da Liberdade.
Passeio Público / Memorial Árabe
Inaugurado em 1886, o Passeio Público foi o primeiro parque da cidade. Já foi o Jardim Botânico e também o zoológico da cidade. Até os dias atuais ainda abriga alguns animais menores.
O parque estava meio abandonado e era frequentado por drogados e moradores de rua, mas nos últimos anos foi revitalizado e voltou a ser um lugar interessante e tranquilo para visitas.
Linha Turismo – Passeio Público.
O Passeio Público é o parque mais central da cidade e fica bem em frente ao Memorial Árabe, construído em homenagem a cultura árabe e que funciona como biblioteca especializada.
DICA:
– Pra quem gosta de shopping, o Passeio Público fica muito próximo do Shopping Mueller, o primeiro da cidade.
– Evite o Passeio Público em horários menos movimentados.
Embarque: Praça Gibran Khalil Gibran, ao lado do Memorial Árabe.
Centro Cívico
Linha Turismo – Centro Cívico.
No Centro Cívico estão as sedes dos 3 poderes do Estado: Executivo Legislativo e Judiciário. Ali o visitante poderá conhecer o Palácio das Araucárias, o Palácio Iguaçu, a Assembleia Legislativa.
Além da sede dos poderes do estado, no local também é possível conhecer o Palácio 29 de Março, que é a sede da Prefeitura Municipal de Curitiba.
Embarque: Rua Êrnani Santiago de Oliveira, próximo a Prefeitura de Curitiba.
Bosque do Papa / Memorial Polonês
O Bosque do Papa é um dos cantinhos mais charmosos da cidade. No local o visitante poderá visitar algumas casas originais dos tempos em que os imigrantes poloneses chegaram ao Brasil.
A principal delas abriga a imagem da Nossa Senhora de Czestochowa, Padroeira da Polônia, as demais expõem objetos do cotidiano dos imigrantes no século XIX.
Linha Turismo – Bosque do Papa.
O Bosque foi criado em 1980, após a visita do Papa João Paulo II à Curitiba. Além das casas polonesas o bosque disponibiliza uma rede de trilhas por entre a mata.
No local existe uma reserva de araucárias com cerca de 300 árvores.
Dica:
– Na entrada do Bosque do Papa tem um restaurante que serve comida típica, o Kawiarnia Krakowiak.
– Pela trilha é possível ir caminhando até o Museu do Olho, que é também tem ponto da Linha Turismo.
– Se tiver tempo não deixe de fazer uma visita a região de São José dos Pinhais, onde é possível visitar colônias polonesas e italianas, como a Colônia Murici (polonesa) e a Colônia Mergulhão – Caminho do Vinho (italiana).
Embarque: Rua Mateus Leme, próximo ao Portal Polonês.
MON – Museu Oscar Niemeyer
O Museu Oscar Niemeyer, mais conhecido como o Museu do Olho, é uma das edificações mais famosas de Curitiba. Foi inaugurado em 2002 e desde então tornou-se um dos grandes atrativos da cidade.
MON – Museu Oscar Niemeyer, o Museu do Olho.
O destaque do museu, logicamente fica com a parte do “olho”, porém o que muita gente não sabe, é que uma das versões sobre seu significado diz que o olho na verdade é a representação de uma araucária, árvore símbolo do estado do Paraná.
Há quem diga também que é o movimento dos laços de uma bailarina, mas não há nada que comprove as versões e só seu criador realmente soube o que significava…
Projetado por Oscar Niemeyer, o museu é considerado o maior museu de arte da América Latina, com um acervo de mais de 7 mil obras nas áreas de artes visuais, arquitetura e design.
Museu Oscar Niemeyer.
Dica:
– Nas quartas-feiras o museu tem entrada gratuita das 10h às 18h. Na primeira quarta-feira de cada mês o horário se estende das 10h às 20h.
– Ali perto do museu do olho estão vários bares legais. Durante a noite e nos finais de semana costumam ficar bem agitados.
– Em dias ensolarados, se for curtir um barzinho, sente em um lugar que permita ver o pôr do sol atrás do olho, é bem bonito, um dos mais belos da cidade.
Embarque: Rua Manoel Eufrásio, ao lado do Museu Oscar Niemeyer.
Bosque Alemão
O Bosque Alemão é um de nossos parques preferidos em Curitiba. É um dos lugares que muita gente não fazia muita questão de conhecer quando a Linha Turismo tinha apenas 4 paradas.
Agora, com o novo sistema, este parque é um dos lugares que recomendamos que você conheça, principalmente se estiver com crianças.
Linha Turismo – Bosque Alemão.
No Bosque Alemão o visitante poderá ver a fachada de uma antiga Casa Alemã, o Oratório de Bach, uma trilha que conta a história de João e Maria e também poderá conhecer a casa da Bruxa, uma biblioteca, que além de biblioteca também funciona como casa de contos infantis.
Bosque Alemão.
Outro ponto de interesse no Bosque Alemão é a Torre dos Filósofos, um mirante que proporciona uma vista panorâmica de parte da cidade.
Dica:
– Se estiver com crianças não deixe de verificar o horário em que a bruxa estará na Casa da Bruxa. Ela conta histórias infantis e as crianças adoram.
– Para os apreciadores da cerveja artesanal, bem próximo do Bosque Alemão tem um bar da cervejaria Turbinada.
– Para quem gosta de comer bem, a melhor costelinha de porco de Curitiba é servida a apenas uma quadra dali, no Cantinho da Bica.
Embarque: Nas 2 entradas do Bosque Alemão: Rua Francisco Schafer, em frente a Praça da Poesia Germânica e Rua Nicolo Paganini, em frente ao Oratório de Bach.
Bosque Zaninelli – Universidade Livre do Meio Ambiente
O Bosque Zaninelli, funciona no local onde existia uma das maiores pedreiras da cidade. Foi fundado em 1992 e contou com a presença de Jacques Ives Cousteau na inauguração.
Tem como maior atrativo a UNIVLIVRE (Universidade Livre do Meio Ambiente), que tem como objetivo principal transferir conhecimentos sobre o meio ambiente e ecologia para a população.
Possui um lago, um mirante, uma passarela entre a mata e é um dos locais mais fotogênicos do roteiro da Linha Turismo.
Embarque: Rua Victor Benato, em frente ao Bosque Zaninelli.
Parque São Lourenço
Um dos parques mais antigos da cidade, o Parque São Lourenço foi inaugurado em 1972 e foi um dos primeiros parques construídos com o propósito de conter enchentes na cidade.
Aliás, o parque foi construído logo após uma enchente que causou o rompimento de uma represa existente na região.
No local, a antiga fábrica, que funcionava ali e foi paralisada com o rompimento da represa, abriga atualmente um centro cultural.
O parque foi revitalizado recentemente e agora abriga o jardim das Esculturas e Memorial Paranista.
Dica:
– O São Lourenço possui pista de carrinho de rolimã.
– Não é um dos parques mais seguros. Dependendo do dia é bom ficar atento.
Embarque: Rua Mateus Leme, 4556, em frente ao Parque São Lourenço.
Opera de Arame / Pedreira Paulo Leminski
A Opera de Arame é uma das atrações mais famosas e que recebem mais visitantes na cidade.
Foi construída em uma antiga pedreira e tem como destaque sua arquitetura singular, que utiliza vidros e tubos de aço. O design tem como objetivo principal integrar o local com o ambiente e com a natureza.
Linha Turismo – Opera de Arame.
A Opera de Arame funciona como Teatro e Casa de Shows e recebe os mais variados tipos de espetáculos. Integra o Parque das Pedreiras, que conta também com o Espaço Cultural Paulo Leminski (Pedreira) famoso por receber alguns dos maiores eventos da cidade.
Opera de Arame.
Nos últimos anos a Opera de Arame estava um pouco abandonada, mas foi revitalizada oferecendo novas opções ao visitante, como o espaço Opera Arte, que tivemos a oportunidade de conhecer no Encontro da RBBV em Curitiba; e o Vale da Música, projeto inédito que recebe música instrumental ao vivo durante o dia, de terça a domingo, das 10h às 19h.
Embarque: Rua João Gava, em frente a Ópera de Arame.
Parque Tanguá
O Parque mais bonito de Curitiba é uma das paradas imperdíveis na rota da Linha Turismo.
Linha Turismo de Curitiba – Parque Tanguá
O Parque está dividido em 2 partes, a parte superior, a mais famosa, onde está o chafariz (espelho de água no final da tarde), os mirantes e o Jardim Poty Lazzarotto; e a parte inferior, onde está o túnel (atualmente interditado), a lanchonete, o lago e de onde é possível visualizar a cascata artificial.
– Evite caminhar pelas trilhas que ligam a parte superior à parte inferior em dias de menos movimento. Há muitos relatos de assaltos frequentes. Finais de semana e feriados, quando o parque costuma estar mais cheio, é tranquilo.
– O Parque Tanguá é um dos melhores lugares de Curitiba para ver o pôr do sol.
Embarque: Rua Oswaldo Maciel, próximo ao módulo da Guarda Municipal.
Parque Tingui
Inaugurado em 1994, o Parque Tingui é mais um dos parques criados com o intuito de atuarem no controle das cheias da cidade.
Linha Turismo – Parque Tingui.
Possui trilhas, lagos, pontes, ciclovia, parque infantil e muita área verde.
O parque homenageia os índios Tingui, primeiros habitantes da região, antes da chegada do “homem branco”. Na entrada do parque é possível contemplar uma escultura do Cacique Tindiqüera, líder da tribo Tingui.
– Não é aconselhável caminhar pelas trilhas do parque em dias de pouco movimento e em horários como início do dia e final da tarde. Risco elevado de assaltos.
Embarque: Rua Melchiades Silveira do Valle, próximo ao portal de entrada da Avenida Fredolin Wolf.
Memorial Ucraniano
Construído em homenagem aos imigrantes ucranianos que vieram ao Paraná no século XIX, o Memorial Ucraniano reproduz algumas construções típicas utilizadas pelos imigrantes.
Linha Turismo – Memorial Ucraniano.
Está localizado dentro do Parque Tingui e é um dos lugares mais fotogênicos da cidade.
O Memorial Ucraniano tem como principal destaque uma réplica da Igreja São Miguel, que fica no município de Mallet, no Paraná.
Além da bela edificação, que reproduz a igreja em estilo bizantino, também destacam-se um campanário, que funciona como mirante, uma pêssanka gigante, o museu com exposição de Pêssankas, bordados e objetos típicos da Ucrânia (no interior da igreja), além de uma loja com produtos típicos.
Dica:
– No local existem algumas caixas de abelhas nativas (sem ferrão) que fazem parte do Projeto Jardins de Mel, um projeto da prefeitura de Curitiba, que visa divulgar a importância das abelhas nativas, responsáveis pela polinização de cerca de 90% das plantas brasileiras.
– Se tiver oportunidade conheça a cidade de Prudentópolis, a cerca de 200 km de Curitiba. A cidade é famosa pela grande quantidade de imigrantes ucranianos e é conhecida como Pequena Ucrânia, ou Ucrânia Brasileira.
Embarque: Rua Dr. Mbá de Ferrante, em frente ao Memorial Ucraniano.
Portal Italiano
O Portal Italiano sinaliza o acesso ao famoso Bairro de Santa Felicidade. Foi inaugurado em 1990 e reproduz o estilo das construções italianas dos imigrantes que chegaram ao Bairro de Santa Felicidade.
Primeiro ônibus: 11h-13 último ônibus 19h37 * Embarque: Avenida Manoel Ribas, 2551, próximo ao Portal Italiano
Santa Felicidade
Santa Felicidade foi uma antiga colônia de imigrantes, em sua grande maioria italianos.
Atualmente é um dos bairros mais conhecidos da cidade e tem como principal característica a presença de dezenas de restaurantes, claro, a maioria dedicado à cozinha italiana.
Linha Turismo – Santa Felicidade.
Os principais atrativos se concentram ao longo da Av. Manoel Ribas. São vinícolas, restaurantes, bares, lojas etc.
Dicas:
– Em Santa Felicidade está o Restaurante Madalozzo, que já foi considerado o 2º maior do mundo e atualmente é o maior da América Latina.
– Não deixe de dar uma passada na Vinícola Durigan, além de excelentes vinhos com preços bem camaradas, o visitante também poderá encontrar inúmeros produtos, entre eles muitos produtos regionais.
Embarques: Avenida Manoel Ribas, 4400; Avenida Manoel Ribas, 5026; no Centro Histórico de Santa Felicidade; e na frente da Igreja de São José e Santa Felicidade.
Parque Barigui
Criado em 1972, o Parque Barigui é o parque mais frequentado de Curitiba. Nos finais de semana é ponto de encontro da juventude curitibana e recebe milhares de pessoas de todas as partes da cidade. Se Curitiba não tem praia, tem o Parque Barigui!!!
Embarque: Avenida Cândido Hartmann, em frente ao Museu do Automóvel.
Torre Panorâmica
Localizada em uma das regiões mais altas da cidade, a Torre Panorâmica, mais conhecida pelos curitibanos como a “Torre da Telepar“, é um lugar perfeito para quem gosta de ver a cidade de cima!
Na Torre Panorâmica o visitante terá uma vista panorâmica em 360º, observando todos os detalhes da capital paranaense à partir de 109 metros de altura.
Dica:
– A visita não tem limite de tempo.
– O pôr do sol é bem bonito à partir da torre.
Primeiro ônibus: 11h40- último ônibus 20h * Embarque: Rua Jacarezinho, ao lado da Torre Panorâmica.
Setor Histórico
O último ponto da Linha Turismo é no Setor Histórico de Curitiba, o Largo da Ordem. Nesta região estão diversos edifícios belíssimos, assim como dezenas de bares e restaurantes.
Linha Turismo de Curitiba – Largo da Ordem.
Destacam-se no Largo da Ordem a Igreja do Rosário, da Igreja da Ordem, o Cavalo Babão, o relógio das flores, a Igreja Presbiteriana, o Solar do Rosário, o Memorial de Curitiba, o Museu Paranaense, o Bar do Alemão, entre outros.
Em breve post completo sobre o Largo da Ordem, fique ligado.
Largo da Ordem.
Dica:
– Nos domingos acontece a tradicional Feirinha do Largo, imperdível nos domingos da cidade.
– Durante a noite o largo é muito boêmio e recebe os mais variados tipos de públicos.
– Não deixe de tomar o tradicional Submarino amarelo do bar do Alemão.
– As ruas próximas ao Largo da Ordem exigem um pouco de cuidado.
Embarque: Praça Garibaldi, em frente a Sociedade Garibaldi.
Praça Tiradentes
Marco zero de Curitiba e praça mais antiga da cidade. É o local da fundação oficial da capital paranaense, embora os pioneiros tenham habitado primeiro a região conhecida como Vilinha, no bairro Atuba.
Linha Turismo – Praça Tiradentes. Foto: Prefeitura de Curitiba.
Na Praça Tiradentes o visitante poderá conhecer a bela Catedral Basílica de Curitiba, o monólito que marca o marco zero da cidade e no centro da praça poderá observar, em uma passarela de vidros, os vestígios da calçada original da primeira praça, datada da segunda metade do século 19.
Embarque: Praça Tiradentes, quase em frente à Catedral.
Rua das Flores
O trecho inicial da Rua XV de Novembro abriga o primeiro calçadão do Brasil, a Rua das Flores.
Linha Turismo – Rua das Flores.
Na Rua das Flores estão diversos edifícios centenários, que em sua grande maioria abrigam no primeiro piso lojas populares, restaurantes/lanchonetes e outros tipos de comércios.
Pela calçada vendedores ambulantes, artistas de rua, indigentes, pedestres apressados e muitas floreiras com flores coloridas.
Na Rua das Flores, entre outras coisas você poderá conhecer o Palácio Avenida, o bondinho da XV e a famosa Boca Maldita (trecho tradicional da Rua das Flores, onde existem vários cafés).
Dicas:
– Nos dias que antecedem o Natal, acontece a tradicional apresentação do Coral de Natal do Palácio Avenida. Centenas de crianças cantam nas janelas do edifício, acompanhadas de um belo espetáculo na fachada do prédio. Leia o post com Atrações de Natal em Curitiba.
– Bem no inicio da rua, próximo ao relógio e ao edifício Garcez, está a Praça Osório, por ali em determinadas épocas do ano, rola uma feirinha bem legal! Fique ligado!
– Nos domingos a rua tem menos movimento e precisa de um pouco mais de cuidado.
Embarque: Avenida Luiz Xavier, em frente a Galeria Tijucas.
Apesar de sermos de Curitiba, nunca tínhamos feito o passeio com o ônibus da Linha Turismo. Tivemos a oportunidade de conhecer o serviço a convite da Prefeitura de Curitiba, no 2º Encontro de Blogueiros de Viagens – RBBV, que aconteceu em Curitiba.
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Buenos Aires está guardada em um cantinho especial de meu coração! Foi a primeira cidade fora das terras brasucas que tive a oportunidade de conhecer. Podemos dizer que a capital argentina foi uma das maiores responsáveis em despertar a minha paixão por viagens! E se você também está pensando em visitar a terra do tango, confira agora uma seleção com os 10 lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires:
10 Lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires
Buenos Aires é um dos destinos mais procurados por brasileiros, tanto pelos que vão pela primeira vez à cidade, como por quem já a conhece muito bem. Para aqueles que estão indo pela primeira vez, alguns atrativos não podem ficar de fora do roteiro.
Listamos 10 lugares que julgamos imperdíveis na capital argentina:
Plaza de Mayo
A Plaza de Mayo é a praça mais importante da Argentina. Foi palco de alguns dos capítulos mais importantes do país e mantém a tradição que deu origem ao seu nome, uma homenagem à Revolução de Maio de 1810. Esta revolução deu início à independência da região que hoje engloba alguns países da América do Sul, entre eles a Argentina, claro.
10 Lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires: Plaza de Mayo.
É na Plaza de Mayo que os argentinos vão protestar, vão reclamar e também vão comemorar e festejar.
A praça foi testemunha de fatos históricos como as Invasões Inglesas, a própria Revolução de Maio, os discursos emocionados de Evita Perón (e Juan Perón), o bombardeio dos militares que tentaram derrubar o governo de 1955, o protesto silencioso das mães de filhos desaparecidos na época sombria da ditadura militar (que acontece até hoje, nas quintas feiras), a troca de 5 presidentes em uma semana, enfim…
Plaza de mayo vista à partir da Casa Rosada.
Coração político de Buenos Aires a Plaza de Mayo abriga alguns dos edifícios mais destacados da cidade.
Circundam a praça o Cabildo, o prédio da sede do Banco de la Nación, a Catedral Metropolitana (do Papa Francisco) e a sede do governo argentino, a famosa Casa Rosada. Não deixe de fazer uma visita a cada um dos edifícios citados, principalmente à Casa Rosada.
Casa Rosada.
É da Plaza de Mayo que partem algumas das principais ruas da Argentina e por toda sua história, pelos edifícios que ali estão e pela localização, nada melhor do que começar a explorar a cidade à partir dela.
Plaza del Congresso
Localizada a pouco menos de 2 km da Plaza de Mayo, a Plaza del Congresso abriga um dos edifícios mais belos da cidade, a sede do Congresso Nacional.
10 Lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires. Plaza del Congresso.
Além do imponente edifício do Congresso Nacional, ao redor da praça estão alguns museus e na própria praça alguns monumentos históricos e decorativos, como uma réplica do monumento “O pensador”.
Um detalhe importante é que a Plaza do Congresso é só uma das 3 praças coladas uma na outra, que existem no local.
Junto a Plaza do Congresso estão a Plaza Mariano Moreno e a Plaza Lorea, esta última é a mais antiga e homenageia os antigos donos do local, mortos em decorrência das invasões inglesas.
E na Plaza Mariano Moreno, que fica colada a Plaza del Congresso, está o marco zero de Buenos Aires, onde um monólito marca o ponto inicial de todas as rodovias argentinas.
Pelo caminho partindo da Plaza de Mayo estão também os famosos atrativos: Café Tortoni e Edificio Barolo, além de alguns museus, como já citado acima.
La Boca: Caminito / La Bombonera
Um dos lugares mais clássicos e pitorescos de Buenos Aires é o passeio até o Bairro de La Boca, onde está o famoso “El Caminito” e também o emblemático estádio do Boca Juniors, a famosa “La Bombonera“.
10 Lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires: El Caminito.
La Boca
La Boca é um bairro localizado junto ao antigo porto de Buenos Aires, local onde se fixaram inúmeros imigrantes, principalmente os italianos. Sua principal característica é a arquitetura das casas construídas na época, que se mantem até hoje.
As casas coloridas, os “Conventillos“, foram construídas em chapas metálicas e chamam atenção pelas cores distintas, resultado das pinturas feitas na época, quando os moradores utilizavam os restos das tintas das pinturas de navios.
As cores de La Boca.
La Boca é habitada por pessoas menos favorecidas e não é um bairro muito seguro, desta forma, a visita a região se restringe apenas aos 2 pontos turísticos, o Caminito e La Bombonera. Não é aconselhável sair da zona turística.
O Caminito é um museu a céu aberto localizado em uma área onde antigamente passava uma linha férrea. Com a desativação desta via férrea, o local ficou abandonado até que um grupo de moradores resolveu revitalizar a área, que décadas mais tardes se transformaria em um dos lugares imperdíveis pra visitar em Buenos Aires.
No Caminito existem inúmeras lojas que vendem lembranças da Argentina, artigos do Boca Juniors e quinquilharias das mais variadas. Também existem vários restaurantes, algumas casas de shows e alguns museus.
La Bombonera
Em uma das extremidades do Caminito está o outro grande atrativo da região, nada mais nada menos que o lendário estádio do Boca Juniors, o estádio Estádio Alberto J. Armando, ou simplesmente “La Bombonera“.
La Bombonera.
Pra quem gosta de futebol, La bombonera dispensa apresentação, mas pra quem não gosta também vale a pena conferir o lugar e fazer uma visita ao interior do estádio, onde é possível acessar o Museu de la Pasión Boquense e/ou o interior do estádio.
Destacada pelos argentinos como a Avenida mais larga do mundo, a Av. 9 de Julio possui uma pista central com 12 faixas e duas pistas laterais com 3 faixas cada uma. No total são 18 faixas de rolamento e cerca de 140 metros.
10 Lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires: El Caminito. Av. 9 de Julio/ Obelisco.
Ao longo de sua extensão, entre os vários edifícios belíssimos, encontra-se o famoso Teatro Colón, que também não pode ficar de fora do seu roteiro.
A Avenida 9 de Julio abriga um ponto icônico em Buenos Aires, o Obelisco que está localizado no entroncamento com a Av. Corrientes. O Obelisco marca o local onde em 1812 foi içada pela primeira vez a bandeira argentina em Buenos Aires.
Obelisco visto à partir das proximidades da Plaza de Mayo.
Av. Corrientes
A Av. Corrientes é uma das avenidas mais destacadas da capital argentina e também não pode ficar fora de seu roteiro de forma alguma.
A Corrientes é conhecida por ser uma das ruas mais interessantes da cidade e leva vários apelidos, como a Rua dos Teatros, a Rua das Pizzarias, ou ainda a Rua das Livrarias, não precisa nem dizer porque né?
Sobre as livrarias, diz a lenda que só na Av. Corrientes existem mais livrarias do que em todo Peru, ou Chile… Em um único trecho de um quilometro existem mais de 30 livrarias.
A Corrientes é uma das avenidas mais movimentadas de Buenos Aires e pode ser visitada durante o dia e durante à noite, aliás, vale a pena visitá-la nos 2 períodos pra sentir a pulsação porteña em 2 pontos de vistas.
Cemitério da Recoleta
Tá aí um passeio que muita gente torce o nariz quando escuta a indicação pela primeira vez. Visitar um cemitério não parece ser a coisa mais empolgante né? Errado!
Pra se ter uma ideia, depois que visitei o Cemitério da Recoleta em Buenos Aires, nunca mais vi um cemitério com os mesmos olhos e agora, cada vez que passo próximo a um, fico observando a arquitetura e as esculturas do local.
10 Lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires: Cemitério da Recoleta.
No Cemitério da Recoleta além de dezenas de obras de artes decorando os túmulos o visitante poderá visitar mausoléus de personagens importantes na história da Argentina.
Destacam-se os túmulos de Eva Perón (Evita), Domingo Sarmiento (escritor e ex-presidente da Argentina), Remedio de San Martins (Esposa do General San Martin) entre outros personagens importantes.
Túmulo de Eva Peron.
O Cemitério esbanja luxo e é ocupado em sua grande maioria por famílias aristocráticas do país. Dizem que o metro quadrado mais caro de Buenos Aires está localizado justamente no interior do Cemitério da Recoleta. Será?
Floralis Genérica
A famosa flor metálica, que é um dos cartões postais mais conhecidos de Buenos Aires, não poderia ficar de fora desta listagem. A flor foi feita e doada à cidade de Buenos Aires pelo arquiteto argentino Eduardo Catalano.
10 Lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires: Floralis Generica.
Sua estrutura feita em aço inoxidável tem pouco mais de 20 metros de altura e pesa 18 toneladas.
A Flor tem como destaque um sistema elétrico que abre e fecha suas pétalas metálicas dependendo o horário do dia. Quando está fechada, durante a noite, uma luz vermelha irradia de seu interior.
A escultura Floralis Genérica está localizada na Plaza de las Naciones Unidas, praticamente em frente ao Museo nacional de Bellas Artes.
Calle Florida
A queridinha dos consumistas de plantão. A Calle Florida (se diz: Florída e não Flórida) é a rua onde os turistas vão pra comprar coisas!
Ao longo de cerca de 1 km, centenas de lojas dão opções das mais variadas a quem gosta de fazer compras. Além de muitas lojas na Calle Florida, o visitante que for até esta rua irá encontrar casas de câmbios, cafés, restaurantes, muitos vendedores ambulantes, artistas de rua e muito mais…
Puerto Madeiro
Puerto Madeiro é um dos bairros mais nobres de Buenos Aires e surgiu após a revitalização de um antigo porto, que funcionou no local no século XIX e foi abandonado depois que ficou obsoleto.
10 Lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires: Puerto Madero.
A região é um exemplo mundial de revitalização de uma área e ganhou centenas de construções modernas. As construções novas foram somadas às antigas construções portuárias que foram preservadas e restauradas com o objetivo manter a essência e originalidade do local.
O que já foi um lugar abandonado, violento e precário, se transformou radicalmente. Atualmente é um bairro sofisticado, moderno e elegante e disponibiliza uma grande variedade de atrativos aos turistas que visitam a região.
Um detalhe importante é que todas as ruas de Puerto Madeiro são nomeadas com nomes de mulheres, assim como a ponte principal que dá acesso ao bairro, que se chama Puente de la Mujer.
Bosques de Palermo
Como moradores de Curitiba, não poderíamos deixar de falar dos parques de Buenos Aires, afinal de contas, no que se refere a parques, modéstia à parte, nós curitibanos entendemos bem (Conheça os 10 principais parque de Curitiba).
10 Lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires: Bosques de Palermo.
A cidade de Buenos Aires, assim como Curitiba, é muito privilegiada no que se refere a áreas verdes. Parques e bosques estão espalhados por várias partes e os Bosques de Palermo formam a maior área verde da cidade.
Jardim Japones.
É a região preferida dos moradores locais, sendo a área de lazer mais popular da cidade. Digamos que é o “Parque Barigui” dos porteños (já que citamos Curitiba no início deste tópico).
Oficialmente chamado Parque 3 de Febrero, os Bosques de Palermo englobam vários parques onde podemos destacar o Jardim Botânico, o Jardim Japonês, o Planetário Galileu Galilei e o Jardim das Rosas (Rosedal).
Jardin Japones.
Pra percorrer tudo tranquilamente dá pra gastar um dia todo. Nesta região também está o Museu da Evita que é um lugar legal pra quem gosta de história.
A Feira de San telmo poderia facilmente figurar nossa lista com 10 lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires, porém a feira só acontece nos domingos, então pode ser que sua viagem não inclua o domingo. Sendo assim, fica aqui um bônus pra quem estiver visitando Buenos Aires em um domingo.
A feira de San Telmo é a principal feira da cidade e acontece desde 1970 na Plaza Dorrego. Com o passar dos anos a feira foi se expandindo e hoje abrange diversos quarteirões pela Calle Defensa.
10 Lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires – Bônus: Feira de San Telmo.
Uma curiosidade é que a Feira de San Telmo oficialmente só se situa na Plaza Dorrego, onde estão à venda objetos antigos com mais de 70 anos de uso (fiscalizados pelo Museu da Cidade).
A feira que se estende pelas outras ruas, vende de tudo e não só objetos antigos, logicamente não é fiscalizada pelo Museu.
Onde se hospedar em Buenos Aires:
Deixamos abaixo uma lista com as melhores opções de hospedagem em Buenos Aires:
Gostou dos 10 lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires?
É isso aí galera, esperamos que tenham gostado desta seleção com 10 lugares imperdíveis para conhecer em Buenos Aires.
E você que já conhece Buenos Aires, curtiu a lista? Tira ou acrescenta alguma coisa? Se tiver alguma sugestão, dica, ou critica, deixe nos comentários.
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Acabamos de chegar de mais uma tripzinha pela querida América Latina. Desta vez fomos até a Bolívia, onde tínhamos como objetivo principal conhecer o Salar de Uyuni. Aproveitamos que fomos até Uyuni e estávamos pertinho da Argentina e demos uma esticadinha até a província de Jujuy, no norte argentino. Confira agora como foi nosso Roteiro de 15 dias pela Bolívia e norte da Argentina:
Índice desta matéria
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina
Saímos de Curitiba para Santa Cruz de la Sierra e retorno à partir de Jujuy para São Paulo. Emitimos nossas passagens com as milhas Smiles que ganhamos quando compramos nosso drone!
Santa Cruz de la Sierra foi nosso primeiro destino nesta trip. A cidade é a porta de entrada de muitos brasileiros que chegam à Bolívia a turismo e também abriga muitos brasileiros que estão por lá estudando medicina. É muito comum encontrar brasileiro por todos os lados.
Santa Cruz tem fama de não ter muitos atrativos turísticos e ganhou apenas 2 dias em nosso roteiro, porém, achamos que foi pouco tempo.
Nós usamos o primeiro dia pra conhecer o Centro Histórico, que basicamente se resume à Praça Principal (Plaza 24 de Septiembre) rodeada por belas edificações e algumas ruas próximas a praça.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Santa Cruz de la Sierra.
Também fomos ao Hard Rock Café de Santa Cruz, já que precisamos ir ao Shopping Ventura Mall, que fica ao lado do Hard Rock, pra conseguir internet.
Em nosso 2º dia em Santa Cruz, fomos até a localidade de Porongo, em busca da Reserva Natural Espejillos. Foi a melhor coisa que fizemos, Espejillos é um lugar muito bonito e superou nossas expectativas.
A Reserva abriga uma série de belas piscinas naturais com águas cristalinas e várias cachoeiras, entre elas uma cachoeira grande de cerca de 20 metros.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Espejillos – Bolívia.
Poderíamos ter ficado mais alguns dias em Santa Cruz e com certeza teríamos o que fazer, mas não foi desta vez. Esperamos ter uma oportunidade de voltar pra conhecer melhor seus arredores! De Santa Cruz voamos até La Paz, onde ficamos 4 dias.
La Paz é a capital mais alta do mundo, com quase 4 mil metros de altitude e desta vez isso prevaleceu. Ao contrário da primeira passagem pela cidade, quando não senti nada da altitude, desta vez o Soroche (mal da altitude) me pegou.
A Paty, que estava pisando em La Paz pela primeira vez, se sentiu como eu em minha primeira viagem e não teve complicações com a altitude. Acho que estou ficando velho…
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: La Paz – Bolívia.
Tentando amenizar um pouco a altitude, o primeiro destino na cidade foi o Museo de la Coca, onde além de ficar por dentro da história da coca – folha de coca, coca-cola e cocaína, também é possível degustar alguns produtos feitos a base de coca.
Nós provamos a cerveja de coca e chupamos balas pra dar uma aliviada na altitude. No primeiro dia também percorremos algumas ruas principais do centro.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: La Paz – Bolívia.
No segundo dia em La Paz, além de perambular pelas ruas, tiramos o dia pra conhecer o Teleférico. Andamos em praticamente todas as linhas e vimos a cidade por diversos ângulos.
O Teleférico de La Paz é inédito tanto pra Paty, como pra mim. Quando estive na cidade pela primeira vez, o Teleférico ainda não existia.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: La Paz – Bolívia.
O terceiro dia na cidade foi reservado para visitar o sitio arqueológico de Tiwanaku, um dos principais passeios nas redondezas de La Paz e um dos passeios que ficaram faltando na primeira visita a cidade.
Antes de visitá-lo aproveitamos pra conhecer o Cemitério Geral de La Paz, que fica ao lado dos pontos de ônibus que vão para Tiwanaku e também para Copacabana.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Tiwanaku- Bolívia.
Fomos por conta própria e contratamos um guia na porta do complexo. Em breve post completo relatando a experiência.
O último dia em La Paz estava programado pra gente fazer a ascensão ao Monte Chacaltaya, mas como a altitude ainda incomodava, optamos por não fazer o passeio e fomos apenas ao Valle de la Luna, que geralmente é um passeio feito em conjunto ao Chacaltaya.
O Chacaltaya eu já tinha conhecido, mas o Valle de la Luna não Na ocasião, fui ao Chacaltaya e quando voltei, ao invés de ir ao Valle de la Luna, fiquei no centro da cidade pra assistir o clássico Paceño de futebol entre as equipes do Bolivar e The Stronggest.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: La Paz- Bolívia.
Fomos ao Valle de la Luna por conta própria utilizando o transporte público. Deu pra aproveitar bem o parque, sem pressa. Ainda sobrou tempo pra dar a última volta pela cidade antes de pegar o buzão com destino a Uyuni.
Pegamos um ônibus noturno em La Paz e chegamos em Uyuni às 3h30. Esperamos em um café até as 7h da manhã e fomos atrás de uma agência para fazer o passeio de 3 dias pelo Salar de Uyuni. Não fizemos nenhum contato antecipado e deixamos pra escolher a agência na hora.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Uyuni – Bolívia.
Basicamente todas prometiam a mesma coisa e o preço não tinha muita variação, girando em torno de 650 à 950 bolivianos. Acabamos escolhendo a empresa “Wara del Altiplano” porque esta nos prometeu voltar a cidade de Uyuni e dormir uma noite ali, em um hotel quentinho.
Tivemos alguns problemas com esta agência, mas em breve faremos um post contando o acontecido. Voltando ao passeio, saímos da cidade de Uyuni no primeiro dia e fomos até o Cemitério de trens, onde ficamos um tempo e logo partirmos com destino ao belíssimo Salar de Uyuni. Lá visitamos alguns dos principais atrativos como o monumento do Dakar, o ex-hotel de sal, os Ojos de Salar etc.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Salar de Uyuni – Bolívia.
Ainda levamos muita sorte e tivemos a oportunidade de ver o salar seco e molhado, com o famoso efeito espelho. Demais!!!
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Salar de Uyuni – Bolívia.
No primeiro dia pegamos um guia excelente, o Sr. Jonhy, explicou muito, contou muitas curiosidades, mostrou detalhes incríveis, fez excelentes fotos/vídeos em perspectiva e fez uma esquema ótimo, onde conseguimos aproveitar muito bem o Salar de Uyuni.
No outro dia mudaram o motorista/guia, não sabemos o motivo. Partimos com 1 hora de atraso e o segundo motorista/guia, Diego, não falava nada além do necessário…
Pelo menos fizemos o passeio completo, embora tenhamos chegado na Laguna Colorada um pouco tarde (o que não foi culpa do motorista).
Passamos pelo Valle de Rocas, por algumas lagunas, pelo Desierto de Siloli e pela Árbol de Piedra e acabamos o tour deste dia na Laguna Colorada.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Bolívia.
Dormimos em um abrigo localizado em frente a Laguna Colorada e no outro dia partimos pela madrugada com destino aos Geisers Sol de la Mañana. A visita aos Geisers foi fria e incrível. Lugar realmente fantástico!
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Geisers Sol de la Mañana – Bolívia.
Depois dos Geisers fomos até as Termas de Polques. Só olhamos e não encaramos tirar as roupas no frio pra entrar na água quentinha! Na próxima vez a gente entra prometemos!
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Termas de Polques – Bolívia.
Depois dos Geisers fomos até o Deserto de Salvador Dali e lá nosso guia nos propôs que voltássemos e fossemos a outros lugares, pois a Laguna Verde, segundo ele, estaria congelada e não estaria verde. Pagamos pra ver e optamos em ir até a Laguna Verde, que de fato não estava verde. Pelo menos vimos o Vulcão Licancabur pelo outro lado, já que vimos ele pelo lado chileno, quando fomos para o Atacama.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Laguna Verde/ Vulcão Licancabur – Bolívia.
No retorno para Uyuni ainda fomos ao Cânion Anaconda e a belíssima Laguna Negra, 2 lugares muito bonitos e que muitas agências não visitam.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Laguna Negra – Bolívia.
Chegando em Uyuni cadê a Fátima (dona da Wara del Altiplano) com nossas passagens para Argentina que havia prometido comprar? Fomos na delegacia e rapidinho ela apareceu e trouxe nossas passagens.
Em breve post completo e detalhado com os 3 dias no Salar de Uyuni.
De Uyuni pegamos um ônibus noturno até a cidade de Villazon, fronteira com a Argentina. No terminal de Villazon passamos frio enquanto esperávamos amanhecer. Ao clarear o dia pegamos um táxi até a fronteira. Passamos pra Argentina e pegamos o primeiro ônibus partindo da cidade argentina de La Quiaca até a cidade de Humahuaca.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Humahuaca – Argentina.
Humahuaca é uma cidade pequena e encantadora e foi a cidade que mais gostamos entre as que conhecemos no norte da Argentina. Chegamos e já fomos explorar a cidade, o que não demora muito, pois a cidade é bem pequena.
No final da tarde fomos até o principal atrativo da região que são as Serranías de Hornocal, uma série de montanhas coloridas conhecidas popularmente como Cerro de Catorce Colores, aliás daqui pra frente o que mais vimos foram montanhas coloridas. Cada vilarejo tem a sua.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Humahuaca – Hornocal – Argentina
No segundo dia, antes de deixarmos Humahuaca, visitamos o Mirador Peña Blanca e logo fomos até a cidadezinha vizinha de Uquia. Lá, além de conhecermos o centro, fizemos uma trilha de pouco mais de 3 km e visitamos a Quebrada de las Señoritas, que em nossa opinião foi o lugar onde vimos as montanhas mais bonitas entre todas as que conhecemos no norte da Argentina, até agora.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Quebrada de las Señoritas – Argentina
Em breve post completo!
Tilcara – 4 dias
Ficamos 4 dias na cidade de Tilcara que é uma das cidades mais usadas como base para explorar a região. No primeiro dia na cidade fomos conhecer o centro e descansar um pouco para aguentar as trilhas do dia seguinte.
No segundo dia encaramos a altitude e fizemos 4 quilômetros de trilhas até a Garganta del Diablo de Tilcara, um Cânion localizado no alto de umas montanhas. Bonito demais, mas nem se compara a beleza da outra Garganta del Diablo localizada no lado Argentino das Cataratas do Iguaçu.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Tilcara – garganta del Diablo – Argentina
No terceiro dia em Tilcara fizemos um bate e volta até a cidade de Purmamarca onde além de conhecermos a cidade e o famoso Cerro de los Siete Colores, fomos até o segundo maior salar do mundo, o salar argentino denominado Salinas Grandes. Claro, daqui a pouco a gente faz um post completo contando esta experiência também!
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Salinas Grandes – Argentina
Em nosso terceiro dia em Tilcara a Paty ficou descansando e eu fui até o Pucará de Tilcara, um sitio arqueológico que é um dos principais atrativos de Tilcara.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Tilcara – Pulcara de Tilcara – Argentina
Depois da visita ao Pucará, fomos até a cidade vizinha de Maimará, onde fomos ver o cemitério, isso mesmo, o cemitério, que além de pitoresco serve como mirante natural pra… adivinhem, mais uma montanha colorida, desta vez a Paleta del Pintor.
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: Maimará – Paleta del Pintor – Argentina
Partimos no outro dia cedinho e fomos até nosso último destino, a cidade de San Salvador de Jujuy, capital da Provincia de Jujuy.
San Salvador de Jujuy – 1 dia
Em San Salvador de Jujuy caminhamos pra lá e pra cá e conhecemos um pouquinho da cidade, que aparentemente não têm muitas atrações, pelo menos no que se refere a atrações em seu perímetro urbano (lembre-se que dizem isso de Santa Cruz de la Sierra e seus arredores têm várias atrações).
Roteiro de 15 dias pela Bolívia e Norte da Argentina: San Salvador de Jujuy- Argentina
Nossa visita a San Salvador de Jujuy também foi um pouco prejudicada porque era domingo então muita coisa estava fechada, como os museus da cidade. De qualquer forma, caminhamos bastante pelo centro histórico e gostamos de conhecer a Plaza Belgrano e as edificações ao seu redor.
No outro dia de manhã deixamos Jujuy com destino a Buenos Aires e ainda fizemos um “city tour” pela capital argentina, pois fomos do Aeroparque até Ezeiza em um transfer da Aerolineas Argentinas.
Foi uma viagem super produtiva, barata e com paisagens realmente incríveis! Recomendamos muito este roteiro! Foi demais!!!
Fique ligado em breve posts detalhados sobre cada um dos destinos!
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Você já imaginou fazer trilha, arvorismo, tirolesa e rapel em meio a muito verde em uma cordilheira no Paraguai? A resposta provavelmente é não, certo? Pois bem, nós também não imaginávamos, mas tivemos a oportunidade de fazer tudo isso em um lugar que fica a cerca de 70 km de Assunção! Neste post nós contamos como foi a experiência de conhecer a Eco Reserva Mbatoví, no sul do Paraguai.
Índice desta matéria
Eco Reserva Mbatoví – Paraguai
A Eco Reserva Mbatoví está localizada no Departamento de Paraguarí, entre as cidades de Paraguarí e Piribebuy, em plena Cordillera de los Altos (uma cadeia de montanhas paraguaias com altitude máxima de 500 metros).
A história desta reserva é muito interessante e se desenvolve à partir de um final de semana em que os atuais proprietários buscavam um lugar pra descansar em contato com a natureza.
Logo após conhecerem a região, ficaram tão encantados que decidiram comprar um terreno no local!
Como a região era muito bonita e repleta de uma enorme diversidade biológica, perceberam que deveriam preservar o local e ao mesmo tempo sentiram a necessidade de expor esta beleza para que mais pessoas pudessem aproveitar.
Foi assim que surgiu a Eco Reserva Mbtoví, a primeira Propriedade Privada de Serviços Ambientais a ser registrada na Direção Geral de Registros Públicos do Paraguai como área protegida.
Eco Reserva Mbatoví.
A Eco Reserva Mbatoví foi aberta ao público em 2006 e tem como objetivo principal preservar os rios, matas e toda biodiversidade existente.
O turismo é explorado de forma responsável e sustentável e busca impulsionar a economia da região, mostrando que é possível desenvolver atividades econômicas sem prejudicar o meio ambiente.
Outro fato interessante é que a Eco Reserva não possui restaurante, lanchonete e acomodações de hospedagem. O intuito da reserva é desenvolver e colaborar com o crescimento de estabelecimentos vizinhos.
Eco Reserva Mbatoví
A reserva abriga rios não poluídos, espécies de plantas em perigo de extinção e mais de 100 espécies de árvores nativas. A fauna também é abundante, com destaque para os pássaros.
O visitante que for até a Eco Reserva, poderá contemplar a beleza da região e também poderá usufruir de um circuíto repleto de atividades radicais, o principal atrativo da reserva.
O circuíto se chama “Eco aventura Tape Saingo” e percorre uma trilha desenvolvida através de caminhos de antigos moradores.
Arvorismo.
Segundo uma lenda regional, a beleza do lugar e a sua preservação devem-se ao fato da região ser o local de descanso de pequenos duendes que cuidam da natureza.
Como é fazer o circuíto Eco aventura Tape Saingo
O circuito aventureiro da Eco Reserva Mbatoví inicia-se na sede da reserva, onde instrutores capacitados colocam o equipamento de segurança nos participantes e passam algumas informações básicas sobre segurança e sobre o passeio.
Instrutor colocando equipamentos de segurança.
A maioria do circuito é feito em uma trilha de aproximadamente 2000 metros chamada “Sendero Yvaropy”.
Sendero Yvaropy
Intercalando com a trilha o circuito apresenta 4 pontes pênsil, onde é possível praticar arvorismo; rapel com uma descida de um paredão de aproximadamente 20 metros; e 2 descidas em tirolesas, a maior dela com mais de 100 metros de distância e mais de 40 metros de altura.
Tirolesa.
O tempo de execução de todo circuito é de cerca de 3 horas.
SERVIÇO:
Eco Reserva Mbatoví –
Valor do Ingresso (preços do dia em que foi escrito este post, podendo variar): Visitantes estrangeiros: 35 dólares (cerca de R$135,00).
Visitantes nacionais: 1 a 4 pessoas: 130.000 G.por pessoa. 5 a 9 pessoas: 120.000 G.por pessoa. 10 a 20 pessoas: 115.000 G.por pessoa.
Horário: Passeios: 9h e 14h.
A Eco Reserva atende apenas com agendamento antecipado.
Onde se hospedar para conhecer a Eco Reserva Mbatovi.
Como a política da Eco Reserva é de complementar o turismo local em parceria com outros setores da região, eles optam por não disponibilizar hospedagem e serviço gastronômico. Assim sendo, quem tiver interesse de visitar a Eco Reserva poderá buscar os estabelecimentos vizinhos.
Na mesma trip, nós também fomos conhecer um destes estabelecimentos, o Hotel La Quinta.
Hotel La Quinta.
O La Quinta é uma espécie de Hotel Fazenda, dedicado ao Turismo Rural.
Neste local relaxante é possível fazer algumas atividades, como por exemplo andar a cavalo.
O local também é propicio para simplesmente descansar usufruindo das dependências do Hotel, que também oferece serviço de restaurante (com reserva) e disponibiliza Full days.
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Antes de mais nada, se você gostou deste post, por favor nos ajude a divulgá-lo compartilhando em suas redes sociais! Não se esqueça de nos seguir nas redes sociais.
Se tiver mais alguma dica sobre a Eco Reserva Mbatoví deixe nos comentários. Por fim, quando for viajar ao Paraguai utilize os serviços de nossos parceiros listados acima. Até a próxima.
Se você gosta de futebol e está pensando em visitar a cidade de Curitiba, este post foi feito pra você! Hoje vamos contar como é o Furacão Tour, o passeio pelo estádio mais moderno do Brasil, a Arena da Baixada, o estádio do Club Athletico Paranaense!
Furacão Tour – Arena da Baixada
Índice desta matéria
Furacão Tour – Visitando a Arena da Baixada
Visitar a Arena da Baixada é um passeio imperdível pra quem gosta de futebol.
A visita percorre os bastidores do estádio do Athletico e o visitante tem acesso a espaços exclusivos e restritos, que não são abertos ao público geral em dias de eventos e jogos.
A honra de poder estar no gramado da Arena da baixada.
Faz muito tempo que queríamos fazer este tour, mas sabe como é, como fica em nossa própria cidade, vamos deixando, vamos deixando e não fazemos o passeio nunca. Você também é assim?
Furacão Tour – Visitação a Arena da Baixada.
Com o 2º encontro da RBBV, que aconteceu em Curitiba no final do ano passado, fomos convidados pelo Atlético e tivemos a oportunidade de finalmente fazer o Furacão Tour e visitar os bastidores da Arena da Baixada.
Blogueiras RBBV na Arena da Baixada.
O passeio é realizado de terça a domingo (inclusive feriados), às 9h, 10h, 11h, 13h, 14h, 15h e 16h.
O custo é de apenas R$ 30,00 e R$ 15,00 a meia-entrada (Preço atualizado 01/2021). Sócios do clube ganham 50% de desconto.
Como é a visita a Arena da Baixada no Furacão Tour
A visita a Arena da Baixada começa com uma breve apresentação do clube e de seu fabuloso estádio.
Athletico Paranaense – ousado e desafiador
Em um primeiro momento é feita uma demonstração de como o Athletico busca se posicionar frente a equipes tradicionais no futebol nacional e como fazer frente a clubes que possuem renda imensamente maior do que o Athletico.
Arena da baixada vista aérea. Foto: Club Athletico Paranaense/Divulgação.
Não é segredo pra ninguém que o clube paranaense frequentemente se envolve em polêmicas defendendo seus interesses.
Exemplo recente foi a transmissão inédita da final do campeonato paranaense, quando o Athletico ousou peitar a toda poderosa Rede Globo, por discordância dos valores de direitos de transmissão.
A transmissão da final foi feita pelo Facebook, mesmo com todas as ameaças recebidas.
Furacão Tour – Arena da Baixada.
Arena multi-eventos
Outro ponto bastante frisado na apresentação do clube e do estádio se refere a vocação do clube em transformar a Arena em um espaço multi-eventos, atraindo desde pequenas reuniões empresariais, até grandes eventos, como o UFC Brasil, quando cerca de 45 mil pessoas assistiram o evento. Um dos maiores públicos do UFC em todo mundo.
Após a palestra informativa o passeio pelo estádio é iniciado e o visitante pode conhecer e obter informações sobre vários setores do Estádio.
Visita as dependências do estádio
Começamos visitando 2 maquetes: a primeira da antiga Arena e a segunda do estádio atual.
Na segunda maquete são apresentadas algumas características interessantes sobre a Arena da Baixada e também é onde podemos ver e entender o funcionamento do teto retrátil, primeiro e único na América Latina.
Maquete da Arena da baixada.
O teto pesa quase 600 toneladas e demora cerca de 25 minutos para abrir, ou fechar. O processo só é realizado com o estádio vazio.
O teto retrátil permite a realização de partidas e eventos, independentemente das condições climáticas.
Em seguida começamos a percorrer as dependências do estádio e visitamos vários setores, como camarotes, camarotes chiques (setor VIP), sala de imprensa e vestiários.
Vestiário do Club Athletico Paranaense.Athletico!!!
Logo a entrada triunfal ao gramado, com direito a som de torcida nos alto falantes. No nosso caso, como era uma visita especial, dedicada aos blogueiros da RBBV, tivemos a oportunidade de entrar no gramado e até foi possível bater pênaltis nos goleiros das categorias de base do Furacão.
No centro do gramado da Arena da Baixada.
Arena Store – Loja do clube
O tour se encerra na Arena Store, a loja oficial do clube, onde é possível comprar inúmeros objetos relacionados ao clube.
Loja de Arena.
A visita ao Estádio do Athletico Paranaense é um dos principais atrativos da cidade e mesmo pra quem não gosta de futebol é uma atração fantástica e surpreendente. No tour, com os blogueiros da RBBV, sentimos a emoção de cada um em visitar o estádio. E olha que tinha bastante gente de todas as partes do Brasil e que já visitaram vários estádios… Pra quem gosta de futebol então, é um passeio obrigatório e imperdível na cidade de Curitiba!
Eu mesmo, que já estive em vários estádios diferentes pelo mundo e já estive milhares de vezes na Arena da Baixada, achei o tour incrível!
Até quero fazer mais vezes, pois realmente é incrível, ainda mais sendo Athleticano de coração.
ATUALIZAÇÃO: Fizemos o Furacão Tour novamente e o cronograma foi diferente. Desta vez visitamos a maquete do estádio, a sala de troféus, o setor VIP, o vestiário, o gramado e encerramos o tour na loja oficial.
Vídeo no Furacão Tour:
Confira o vídeo que gravamos fazendo o Furacão Tour, onde resumidamente mostramos como é a visita a Arena da Baixada:
Arena da Baixada
Inaugurado em 1913, o primeiro estádio de futebol do estado do Paraná, foi o estádio do International Foot-Ball Club, time que deu origem ao Athletico Paranaense, após uma fusão em 1924, quando o International e América Futebol Clube se uniram formando o Club Athletico Parananese.
O primeiro estádio do Paraná.
Joaquim Américo, foi o fundador do International e idealizador do pequeno estádio, chamado na época de “Campo da Buenos Aires”. Faleceu em 1917 e não chegou a ver a fusão que deu origem a um dos maiores times do país e de toda a América Latina! Como reconhecimento a sua dedicação em prol do futebol, o estádio idealizado por Joaquim Américo foi nomeado oficialmente como Estádio Joaquim Américo Guimarães em 1934.
O Estádio Joaquim Américo, ou simplesmente “Baixada”, como era conhecido, ganhou arquibancada de concreto em 1939 e foi a casa do rubro-negro paranaense até 1986, quando dirigentes resolveram abandoná-lo e começaram a usar o elefante branco chamado “Estádio do Pinheirão”, pertencente a Federação Paranaense de Futebol.
Foi no Pinheirão que, depois de fugir de casa com meu primo, assisti o primeiro jogo de futebol de minha vida e ao ver a vibração e festa da fanática torcida athleticana me apaixonei imensamente. Foi amor a primeira vista! Eu só tinha 9 anos, não entendia nada, mas sabia que o Atlético, que nesta época já tinha se tornado Clube Atlético Paranaense, era o campeão!!! O jogo: Atlético x Pinheiros, na final do campeonato paranaense, em 30/07/1988.
A emoção foi grande, mas depois tive que explicar pra minha mãe e contornar o fato de andar 4 km à pé, junto do meu primo, escondidos, pra ir a um jogo de futebol…
De lá pra cá, eu, Itamar, perdi as contas de quantos vezes fui ao Pinheirão (até ter idade suficiente ia junto com vizinhos mais velhos e aí sim, com autorização da minha mãe), até que anos mais tarde o Atlético voltou pra casa, em 1994, quando inauguraram a Nova Baixada!
O inicio de um sonho – o estádio mais moderno do Brasil
Em 1997, após uma revolução no Atlético, começaram as obras para a construção da primeira Arena do Brasil e em 1999 a inovadora Arena da Baixada foi inaugurada!
Furacão Tour – Arena da Baixada.
Já naquela época o estádio impressionava quem o conhecia e nunca antes na história deste país um estádio tão moderno foi palco de futebol no Brasil. Um projeto inovador que colocava o Atlético a frente de qualquer clube brasileiro.
Mais tarde, com a confirmação da Arena como uma das sedes da Copa do Mundo no Brasil, iniciaram-se novas obras na Arena da baixada e em 2014 a Nova Arena da Baixada era inaugurada.
Mas as inovações não acabaram por aí, em 2015 o Atlético inaugurou o primeiro teto retrátil da América Latina e um ano mais tarde inaugurou o Gramado sintético, com certificado FIFA Pro, o mais alto nível de certificação da FIFA. Para deixar o gramado mais natural é utilizado fibra de coco triturado.
Arena da baixada – O Caldeirão!
Não há duvida que o Atlético (que voltou a ser Athletico em 2018) e seu estádio estabeleceram novos patamares ao futebol nacional.
Então, curtiu a visita? Bora visitar a Arena da Baixada, o Caldeirão do Furacão!!!
SERVIÇO:
Furacão Tour – Visita a Arena da Baixada.
Valores por pessoa Entrada inteira R$40,00 – Meia R$ 20,00 (Meia-entrada: estudantes, professores, idosos (acima de 60 anos), doadores de sangue, menores (3 a 12 anos) e portadores de deficiência e acompanhante, com documentação válida.)
*Sócio do clube tem 50% de desconto.
Formas de pagamento: Cartões (crédito e débito) e dinheiro. Pela Internet, somente no cartão de crédito;
Vendas do ingresso: Centro de Atendimento, na esplanada da Rua Buenos Aires. Aberto de terça a domingo (inclusive feriados), das 9h às 12h e das 13h às 17h (horários sujeitos a alterações, sem aviso prévio);
Horário de funcionamento De terça a domingo (inclusive feriados), às 9h, 10h, 11h, 13h, 14h, 15h e 16h (horários sujeitos a alterações, sem aviso prévio);
Contatos: (41) 2105-5656 ou furacao.tour@atleticopr.com.br
Atenção: Para cumprir as normas de saúde, o Furacão Tour será feito com um limite máximo de 30 pessoas por horário e uso obrigatório de máscara durante todo o passeio.
Confira o vídeo que fizemos em um dia de jogo na Arena da Baixada:
O Me Leva Viajar visitou a Arena da Baixada em companhia dos blogueiros da RBBV, a convite do Club Athletico Paranaense.
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CARRO:Alugue um carro para explorar Curitiba! Consiga o melhor preço consultando as melhores locadoras através da RentCars.com. Além de economizar, você poderá pagar em até 12X, sem IOF.
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Fomos a Cuenca para conhecer uma das cidades mais belas do Equador. Mas além da beleza de Cuenca, descobrimos diversas atrações legais em sua redondeza. Uma destas atrações é nada mais nada menos que o maior conjunto de ruínas incas do país, as Ruínas de Ingapirca. Confira neste post como foi visitar Ingapirca, a Machu Picchu do Equador.
Índice desta matéria
Ingapirca – Equador
Ingapirca é o sitio arqueológico pré colombiano mais importante doEquador. Também é o conjunto de ruínas Incas mais bem preservado no país e um dos principais atrativos turisticos da região dos arredores de Cuenca.
Ingapirca – Equador
As ruínas de Ingapirca estão localizadas na província de Cañar, a cerca de 80 km da cidade de Cuenca. Ficam a 3160 metros de altitude, no sul do Equador, entre as montanhas da Cordilheira dos Andes.
Ingapirca – Equador
Aliança entre Cañaris e Incas
O complexo começou a ser construído pelo povo Cañari, que habitou a região por muito tempo antes da chegada dos Incas.
Nossa guia nos contou que ao contrário de outras localidades, onde os Incas chegavam e dominavam os povos locais, em Ingapirca os Incas não conseguiram dominar os Cañaris e em todas as investidas perderam as batalhas. Assim, ao invés de submeter os rivais ao próprio domínio, foram obrigados a fazer uma aliança.
Esta aliança fica clara na divisão das edificações do complexo, onde em um lado podemos observar o estilo típico Cañari e do outro lado podemos ver o estilo arquitetônico Inca.
No idioma KichwaIngapirca significa “Muro do Inca”, ou “Parede do Inca”. Não nos pareceu difícil entender porquê. De longe dá pra ver o Templo do Sol em destaque sobre um dos pontos mais altos do sítio arqueológico, imaginamos que seja por isso.
Ingapirca – Equador.
Segundo nossa guia, a cultura Cañari não foi deixada de lado com a presença dos Incas e os dois povos conviveram em harmonia por um bom tempo. Para que isso fosse possível aconteceu um casamento entre nobres dos 2 povos…
Matriarcado
O detalhe interessante é que na cultura Cañari prevalece o matriarcado e segundo nossa guia, assim continuou a cidade mesmo com a presença dos Incas.
A Matriarca…
Ainda que as 2 culturas fossem respeitadas, a cultura Cañari predominava e segundo nossa guia os Cañaris eram os que “mandavam no pedaço”. Embora a história contada por nossa guia seja bem interessante e tenha nos parecido bem convincente, não encontramos confirmações destas informações em nenhum lugar na internet.
Até mesmo alguns sites oficiais do turismo do Equador falam que embora os Incas tenham de fato feito uma aliança com os Cañaris, mais tarde, acabaram dominando a região.
Nós acreditamos muito na versão de nossa guia, mas fica aqui os dois lados da moeda. 😉
Para visitar o Sitio Arqueológico de Ingapirca é preciso pagar uma taxa de 6 dólares. Esta taxa da direito a um guia, ou melhor a uma guia.
Os locais procuram manter os costumes Cañaris, onde a mulher tinha papel destacado, sendo assim, quem mostra as ruínas para os turistas são as mulheres.
Mapa de Ingapirca.
O primeiro trajeto da visita é realizado através das ruínas Cañaris, onde se pode perceber uma forma de construção aparentemente mais rudimentar com pedras empilhadas.
Trajeto inicial no circuíto de Ingapirca.
Ao longo do percurso, enquanto o visitante vai visualizando as ruínas, a guia vai complementando o passeio com muitas informações. Aliás, temos que parabenizar as guias de Ingapirca pelo conhecimento sobre a região e sobre as culturas Inca e Cañari.
Tumba Coletiva Cañari.
Enquanto caminhávamos pelo trajeto o tempo, que estava ensolarado, mudou repentinamente e após uma chuva rápida esfriou bastante. Logo passou a chuva e fez sol novamente… Fica a dica, leve roupa pro calor e pro frio.
Depois de percorrermos o primeiro trecho, onde predomina a arquitetura Cañari, logo chegávamos ao “lado Inca de Ingapirca”.
De imediato, a primeira coisa que vem a sua cabeça, quando você olha o estilo das construções, é o Machu Picchu. Não tem como não associar!
As construções com pedras encaixadas e cortes precisos, são típicos do estilo “quebra cabeça” Inca.
Templo del Sol – Ingapirca.
O Templo do Sol, que é a maior construção do complexo, lembra muito o Templo do Sol do Machu Picchu e de outras ruínas incas espalhadas pela América Latina.
Templo del Sol.
Sem dúvida a parte arquitetônica mais interessante do complexo de Ingapirca é a parte onde predomina a cultura Inca.
Construção Inca.Aqueduto Inca.
Tempo de visita
A visita guiada por todo o circuito leva em torno de uma hora. Após concluir o percurso é possível visitar, sem guia, uma outra parte do complexo.
Nesta outra parte existem alguns vestígios de ruínas e algumas rochas com formatos, entre elas uma cara de um indígena, que é a atração mais importante desta parte de Ingapirca.
Nós não encaramos este trecho, pois o tempo não seria suficiente, visto que não queríamos perder o ônibus.
Ingapirca.
Extraterrestres em Ingapirca
Ainda ficamos um bom tempo conversando com nossa guia e surgiu o papo de extraterrestres. Ficamos impressionados com os relatos que ouvimos, não só dela, mas também dos outros equatorianos que moravam por ali.
A precisão das histórias é tanta que é impossível alguem inventar algo assim por qualquer motivo…
Antes de sair ainda tivemos um show à parte proporcionado pelas lhamas de Ingapirca. Todas se posicionaram na saída do complexo, como se falassem – pronto agora que vocês já viram as ruínas podem nos fotografar à vontade.
Lhamas fazendo pose pra foto.
Museu de Ingapirca
Terminamos nosso passeio visitando o pequeno museu que existe junto a entrada do complexo. O museu tem um acervo pequeno mas bem envolvente.
O museu possui alguns objetos pré-hispânicos e conta um pouco sobre a cultura Cañar, Inca e também sobre a cultura local.
Museu de Ingapirca.Exposição no Museu de IngapircaExposição no Museu de Ingapirca.
Vale a pena visitar Ingapirca?
A visita a Ingapirca é bastante válida. O lugar é realmente interessante e de fato lembra Machu Picchu, embora em uma proporção menor.
Vale ressaltar que é possível que existam muitas ruínas soterradas e pode até ser que as ruínas de Ingapirca sejam maiores que as ruínas de Machu Picchu.
Infelizmente, por falta de recursos, o local ainda não foi escavado. Outro agravante é que antes do governo proteger a área e abrir ao público, a população utilizou muitas pedras das ruínas para construções particulares. Boa parte das construções históricas terminaram sendo destruídas, assim como infelizmente aconteceu em várias localidades no mundo.
Do terminal rodoviário de Cuenca partem dois ônibus da Cooperativa Cañar. O primeiro às 9h e o segundo às 12h20. O retorno é às 13h e às 15h45. O valor é de US$3,50 cada trecho. Estes ônibus tem como ponto final exatamente a entrada do complexo de Ingapirca.
Ônibus que vai até Ingapirca.
Também é possível pegar qualquer ônibus até a cidade de El Tambo e de lá pegar outro ônibus (a cada meia hora) até Canãr.
SERVIÇO:
Ingapirca
Valores por pessoa Entrada inteira US$6,00
Horário de funcionamento Diariamente – Das 9h às 17h30. (Não abre nos dias 1º de janeiro, 1º de maio e 25 de dezembro).
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Ponta Grossa tem vários atrativos naturais e é um excelente destino pra quem gosta de natureza e belas paisagens! O Cânion e Cachoeira do Rio São Jorge é um destes atrativos, sendo um dos mais interessantes da região! Conheça o Cânion e Cachoeira do Rio São Jorge, uma ótima opção pra aproveitar os dias de calor nos Campos Gerais.
Cânion e Cachoeiras do Rio São Jorge em Ponta Grossa
Cânion e Cachoeira do Rio São Jorge – Ponta Grossa
Se tem um lugar que nós gostamos de visitar é a região dos Campos Gerais, aqui pertinho de Curitiba! A região é composta por vários municípios e possui uma infinidade de lugares legais pra gente visitar!
Um destes municípios é Ponta Grossa, uma das cidades que mais gostamos de visitar devido às várias cachoeiras e belas paisagens.
E hoje iremos apresentar para vocês outro belo atrativo da região e um dos destinos mais procurados de Ponta Grossa, o Cânion e Cachoeira do Rio São Jorge!
Localizado a cerca de 15 km do centro de Ponta Grossa, o Rio São Jorge abriga uma série de corredeiras e cachoeiras, que fazem com que o lugar seja um dos preferidos pra quem busca entretenimento na região.
Cachoeira do Rio São Jorge.
O lugar é uma propriedade privada, sendo considerada Unidade de Conservação Municipal, segundo informações do site da Prefeitura de Ponta Grossa.
O Cânion e Cachoeira do Rio São Jorge é um lugar muito procurado por ponta-grossenses e moradores da região e no verão costuma ficar bastante cheio, principalmente nos finais de semana.
Ainda que esteja quase sempre cheio nos finais de semana, é um lugar que vale a pena ser visitado!
O local tem um grande espaço de Camping, onde muitas pessoas acampam. Porém, a grande maioria dos visitantes vão até lá apenas para passar o dia.
Para fazer esta matéria, nós acampamos lá, mas já estivemos no local várias outras vezes, apenas para passar o dia.
Acampamento no Cânion e Cachoeira do Rio São Francisco.
Corredeiras, piscinas naturais e cachoeiras
Ao longo do rio existem diversas corredeiras, piscinas naturais e pequenas cachoeiras.
Na maioria dos pontos o rio é raso e é possível entrar nas cachoeiras e aproveitar a água gelada e refrescante.
As mini cachoeiras do rio São Jorge em um dia de vazão baixíssima.
Alguns pontos são mais fundos e devem ser evitados. Mas vale ressaltar que nos pontos mais fundos existem placas sinalizando.
Rio São Jorge.
Uma das cachoeiras maiores possui um poço mais fundos onde é possível nadar. Algumas pessoas mais corajosas arriscam saltar do alto desta cachoeira. Se for fazer isso tome muito cuidado!
Salto mortal no rio São Jorge.
A maior cachoeira do rio São Jorge fica um pouquinho mais distante da sede da propriedade e para chegar até ela é preciso fazer uma trilha leve, que apresenta alguns trechos bem inclinados, nada de mais!
A parte mais ingrime da trilha até a cachoeira.
Pouco antes do inicio da trilha é possível contemplar a imensidão do Cânion através de um mirante natural que fica praticamente sobre a cachoeira.
À partir deste mirante, além de ver o Cânion, também é possível visualizar a cachoeira de cima. Para isso é preciso ter bastante coragem e se inclinar sobre a pedra que forma o mirante!
Claro, tenha muita prudência se for fazer isto! Se tiver medo de altura, esqueça!!! Fique longe!
Vista do Cânion e Cachoeira do Rio São Jorge vista à partir do mirante natural.
Cachoeira de 30 metros
Após o mirante siga a trilha. Chegando ao fim da trilha é possível contemplar a beleza da cachoeira do Rio São Jorge, com seus 30 metros aproximados.
Ao lado da cachoeira existem vias de escalada e rapel que são utilizadas frequentemente por adeptos dos esportes. Você também pode fazer rapel no local, para isso é preciso contratar serviço à parte.
A cachoeira do rio São Jorge.
Ainda existe uma trilha que vai até um mirante de onde é possível visualizar a cachoeira de frente.
Infraestrutura
Vale ressaltar que o local possui boa infraestrutura e suporta uma boa quantidade de pessoas. São muitas churrasqueiras e mesas espalhadas em um grande terreno.
O local também possui banheiros, com chuveiros quentes e um pequeno bar/restaurante (estão construindo um novo restaurante) e pontos de luz (110v e 220v).
Como já foi mencionado, nos finais de semana o Cânion e Cachoeira do Rio São Jorge costuma ficar bem cheio, portanto se você puder visitar o local durante a semana irá aproveitar muito mais!
Uma observação triste a ser feita refere-se ao cuidado dos usuários com o local. Infelizmente muita gente que frequenta o local, principalmente nos finais de semana, perde um pouco a noção e joga lixo nas trilhas, apesar da grande quantidade de lixeiras espalhadas por todos os lados.
Jogue o lixo na lixeira, não é tão difícil assim, você consegue! Vamos lá!
Já vimos o pessoal da propriedade recolhendo este lixo em várias situações, inclusive nós mesmos, como de costume, catamos lixos que alguns “seres” deixam espalhados, o que seria desnecessário se as pessoas tivessem mais consciência.
Portanto já sabe leve seu lixo até a lixeira mais próxima!
Assista o vídeo que fizemos no Rio São Jorge. Aproveite e se inscreva em nosso canal do Youtube.
Como chegar ao Cânion e Cachoeira do Rio São Jorge
O acesso ao Cânion e Cachoeira do Rio São Jorge parece complicado, mas no fundo é fácil. Aqui deixamos na integra a orientação disponível no site da Prefeitura de Ponta Grossa de como chegar ao local:
“Localização/ Acesso: Localizado a 15km do centro urbano. O acesso ao Cannyon do Rio São Jorge é feito pela Avenida Carlos Cavalcanti. Na frente do Campus da UEPG-Uvaranas, entra-se na primeira rua à esquerda. Na próxima rua dobra a direita. O acesso se dá pela rodovia Arichermes Carlos Gobbo (deve-se virar à esquerda, após passar o viaduto sobre o pátio da ALL, em direção ao núcleo habitacional Dal Col).
Após percorridos 2 km, deve-se virar à direita, após o matadouro municipal, passando por baixo de um viaduto da linha férrea. Deve-se seguir em frente por mais 5Km e virar à esquerda, seguindo por mais 1 Km até à próxima bifurcação. Deve-se então virar à direita e percorrer mais 2 Km de terra batida até o rio São Jorge.”
Você provavelmente terá dificuldade para entender, portanto recomendamos colocar o Cânion e Cachoeira do Rio São Jorge no GPS, baixar o mapa da região no Google Maps off-line e seguir o GPS.
Em caso de dúvida não exite em perguntar, os moradores locais certamente irão te ajudar.
SERVIÇO:
Cânion e Cachoeira do Rio São Jorge
Valores por pessoa Entrada inteira R$ 25,00* Camping: R$60,00* Almoço completo com Churrasco R$45,00
*Preços podem variar conforme épocas do ano.
Horário de funcionamento Diariamente – Das 8h às 20h.
Mais informações: Tel: (42) 3226-3731/ 9961.9894 (Sr. Lourenço)/ 99341911(André) Facebook oficial
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Trocas da Guarda Presidencial são atrativos em várias cidades do mundo. Em Santiago, capital do Chile, a Troca de Guarda no Palácio de la Moneda também é um grande atrativo. Nós tivemos a oportunidade de conferir a cerimônia e contamos como foi, confira:
Índice desta matéria
Troca de Guarda no Palácio de la Moneda
Em nosso primeiro dia na capital chileno buscamos como primeiro destino a Calle Agustinas, que é o lugar mais apropriado para trocar dinheiro em Santiago.
Nesta rua, dezenas de casas de câmbio estão posicionadas uma ao lado da outra e normalmente oferecem o câmbio mais vantajoso para quem quer trocar sua grana pela moeda local.
Palácio de la Moneda – Sede da presidência chilena.
Trocamos o dinheiro e logo em seguida saímos caminhando sem rumo pelas ruas de Santiago. Ainda estávamos meio desorientados geograficamente.
Caminhamos cerca de 2 quadras e logo chegamos ao Palácio de la Moneda, a sede da presidência da República do Chile.
Quando fomos chegando no Palácio de la Moneda, notamos que tinha uma grande movimentação. Eram quase 10h da matina e logo imaginamos que poderia ser a troca de guarda. Perguntamos pra confirmar e de fato levamos sorte de ser.
Começamos o dia e nossa viagem pelo Chile com um atrativo inesperado e que pra falar a verdade não estava em nossa lista de prioridades. Acabou que gostamos muito e recomendamos a quem estiver na cidade, pois é um belo espetáculo.
A troca de Guarda no Palácio de la Moneda (Cambio de Guardia) é uma das atrações mais tradicionais da capital do Chile. Acontece desde 1851 de maneira ininterrupta. Faça chuva, ou faça sol, a cerimônia é realizada no horário marcado.
Troca de Guarda no Palácio de la Moneda.
A apresentação acontece na Plaza de la Ciudadanía (lado sul do Palácio) e é um verdadeiro espetáculo. O tempo de duração é de 40 minutos e se inicia pontualmente às 9h50, em dias de semana, e às 10h50, em feriados e finais de semana.
O evento acontece a cada 2 dias (confirme os dias antes de visitar) e é executado pelos Guardias del Palacio, a guarda presidencial dos Carabineiros do Chile, que é a policia chilena.
Troca de Guarda no Palácio de la Moneda.
A execução da apresentação se inicia com uma marcha solene dos carabineiros que deixaram o palácio e também dos que irão assumir a guarda presidencial.
Primeiro os guardas que deixarão o turno saem do interior do Palácio de la Moneda e se alinham, enquanto esperam os guardas que os substituirão.
Militares que deixaram o turno saem do interior do Palácio.
Logo aparece a banda marcial e uma porrada de guardas que chegam pelas laterais do Palácio. Ouvimos falar que a cerimonia se inicia na Plaza de La Ciudadania e de que é possível acompanhar esta tropa que sai de lá (não temos certeza, se isso realmente ocorre).
Chegada da banda e dos militares que iniciaram o turno.
Toda cerimônia é acompanhada pela banda marcial dos carabineiros, chamada Orfeón Nacional de Carabineros.
Show da banda
Ao longo da cerimônia, a banda toca musicas militares e também descontraem a multidão que assiste ao espetáculo com musicas populares, inclusive músicas brasileiras.
Orfeón Nacional de Carabineros.
Durante 40 minutos os militares ficam frente a frente, a banda marcial fica ao lado e todo um ritual é executado com muita organização e coreografia.
Troca de Guarda no Palácio de la Moneda.Oficiais formalizam a troca da guarda.Os soldados do turno novo entram no Palácio.
Só por curiosidade, vale ressaltar que as cores dos uniformes dos carabineiros mudam conforme a estação do ano. No inverno a farda é verde, enquanto no verão eles vestem branco.
Fardas brancas – verão.
Vale a pena ver a Troca de Guarda em Santiago?
O espetáculo é muito bonito e realmente vale a visita! Já vimos a troca de guarda presidencial em Quito e em Lima, porém a troca de guarda do Palácio de la Moneda é bem mais organizada e bem mais atrativa.
Chegue cedo para pegar um bom lugar e prepare-se para ser abordado por vendedores de passeios em Santiago e região, são dezenas e vão ficar te oferecendo passeios o tempo todo!
Palácio de la Moneda
Além de assistir a troca da guarda, também é possível visitar o Palácio de la Moneda, para isso é preciso fazer uma reserva antecipada (mais informações aqui).
O edifício histórico foi inaugurado em 1805, em estilo neoclássico e foi a primeira casa da moeda do país. O Palácio de la Moneda entrou definitivamente para a história mundial após o suicídio do presidente democraticamente eleito, Salvador Allende, após o golpe militar aplicado por Augusto Pinochet. Este golpe culminou em uma das ditaduras mais violentas e sanguinárias da América Latina.
Aliás se você quer saber mais sobre a ditadura militar do Chile, não deixe de visitar o Museo de la Memoria y los Derechos Humanos, um dos museus mais chocantes que já vistamos.
Visite também a Casa Londres 38, que fica ali pertinho do Palácio de La Moneda. Esta casa foi o primeiro centro de detenção e tortura da ditadura de Pinochet. Fica no bairro Paris-Londres, um pequeno bairro muito bonito e bem charmoso formado por 2 ruas.
Tanto a visita ao Palácio de la Moneda, como a Troca da Guarda presidencial são gratuitos.
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