Aficionados por automóveis tem um motivo a mais pra conhecer o parque preferido pelos curitibanos, o Parque Barigui. É no Parque Barigui que está o Museu do Automóvel de Curitiba, um museu imperdível para os fãs de automóveis que estiverem passando por Curitiba. Vamos conhecer?
Índice desta matéria
Museu do Automóvel de Curitiba
Embora viva em Curitiba desde que nasci, nunca tinha visitado o Museu do Automóvel de Curitiba.
Foi preciso um dia chuvoso (fenômeno raro em Curitiba #sqn) e a visita de amigos de outro estado, pra finalmente conhecer este que é um museu super interessante e obrigatório para fãs de carros antigos.
O Museu do Automóvel de Curitiba me surpreendeu. Apesar de não ser muito grande, é bem maior do que eu estava esperando. Além disso, o museu possui bem mais carros do que eu estava imaginando.
Sim, antes de visitá-lo eu imaginava que o museu tinha lá seus 10, 20 carros no máximo. Me surpreendi quando descobri que o acervo do museu conta com mais de 70 veículos em exposição.
Na verdade o acervo do museu é composto por aproximadamente 150 veículos que se alternam de tempos em tempos nas 70 vagas disponíveis.
Os veículos pertencem aos associados do CAAMP, o Clube de Automóveis e Antiguidades Mecânicas do Paraná, que são justamente os fundadores do Museu.
eículos em exposição. Foto: Itamar Japa.
Fundado no ano de 1969 o Museu do Automóvel está alojado no Parque Barigui desde 1973.
Sala dos Campeões
O Museu conta com 2 pavilhões: o primeiro é a Sala dos Campeões, onde estão expostos diversos objetos como troféus, capacetes, fotos e macacões de vários pilotos automobilísticos.
Vários objetos relacionados ao automobilismo.
Lógico que o maior destaque da Sala dos Campeões fica com os carros que estão em exposição, entre eles o Aurora 122,um carro totalmente brasileiro (só existem 2 no Brasil).
Há também um carro de Formula Indi, do piloto Mauricio Gugelmim e o Formula 1– McLaren m23, utilizado por Emerson Fittipaldi na conquista do mundial de 1974.
Carros de corrida na Sala dos Campeões.
Automóveis antigos
O segundo salão conta com diversos veículos antigos e as pessoas que gostam deste tipo de carro quase chegam a ter um treco (meu amigo Jaime é um que ficou bem louco no museu).
São dezenas de veículos lindos em excelente estado de conservação. Um verdadeiro colírio para os olhos dos apaixonados por automóveis.
SERVIÇO:
O Museu do Automóvel fica na Av. Cândido Hartmann, 2300 – em pleno Parque Barigui (estacionamento próprio).
A entrada custa R$ 10,00 por pessoa e casais pagam R$ 15,00 (estacionamento incluso).
Funciona de Terça a Sexta das 14h às 17h. e nos Sábados e Domingos, das 10h às 12h e das 14h às 18h.
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Em nossa última viagem pra Cuba, viajamos com a Copa Airlines e tivemos 2 paradas longas na Cidade do Panamá (uma na ida e outra na volta). Aproveitamos estes bônus e fomos conhecer um pouco da capital panamenha. Hoje falamos sobre nossa 1ª parada, quando visitamos o Casco Viejo de la Ciudad de Panamá.
Se no fim da tarde várias pessoas se aglomeram no Setor Tahai a fim de ver o belíssimo pôr do sol, o mesmo acontece em outro local da Ilha. É em frente ao Ahu Tongariki, que dezenas de pessoas se aglomeram, não para ver o sol se pôr como no Setor Tahai, mas sim para vê-lo nascer. É na região do Ahu Tongariki que acontece o mais belo amanhecer da Ilha de Páscoa.
Ahu Tongariki
O Ahu Tongariki é omaior Ahu da Ilha de Páscoa, com cerca de 220 metros de comprimento. Também é considerado o maior monumento de todo Pacifico Sul.
Este monumento reúne a maior concentração de Moais em pé sobre um Ahu (Altar cerimonial), são 15 moais no total. Entre eles, está um Moai de quase 9 metros, com cerca de 86 toneladas, é o Moai em pé mais pesado do mundo.
Ahu Tongariki e seus 15 Moais.
O Ahu Tongariki fica entre os vulcões Poike e Rano Raraku e seus moais ficam de costas para a Praia de Hotu’iti.
Vista traseira.
Moais dos Japoneses
Assim como a maioria dos Moais, estes também foram derrubados nas guerras tribais e somado a isto, na década de 60 foram atingidos por um grande Tsunami.
A restauração aconteceu na década de 90, quando uma empresa japonesa de guindastes se propôs a “mostrar sua potência”, dando apoio técnico, financeiro e emprestando um poderoso guindaste capaz de levantar os Moais, inclusive o Moai de 86 mil quilos.
No final do projeto o guindaste foi doado à Rapa Nui. Por tudo isso, os Moais de Ahu Tongariki também são conhecidos como os “Moais dos Japoneses”.
É tudo japa!
À frente do Ahu Tongariki, está uma imensa praça de grama onde na madrugada, dezenas de pessoas se aglomeram e esperam ansiosos. Tudo porque neste local acontece um dos mais belos espetáculos do sol raiando no mundo!
Sem dúvidas o amanhecer neste local é digno de estar na galeria dos mais bonitos amanheceres do mundo, e isso não é exagero, é fato!!!
Lindo amanhecer.Amanhecer.Cores.Espetáculo da natureza.
Próximo ao Ahu Tongariki está um Moai solitário, este Moai foi emprestado ao Japão para exposições, em agradecimento a ajuda dada na restauração de Tongariki, por este motivo, este Moai é chamado pelos moradores de “El Moai Viajero”.
No dia em que estivemos lá pra ver o nascer do sol, fomos presenteados com uma bela lua cheia.
Moai Viajante e a lua enfeitando ainda mais o lugar.
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Se as primeiras coisas que vêm à sua cabeça quando você escuta falar sobre Ciudad del Este são: muvuca, insegurança e compras de produtos com preços baixos (e às vezes com procedência duvidosa). Prepare-se pra descobrir os Saltos del Monday, um ótimo motivo pra visitar Ciudad del Este e “esquecer” das compras no meio da muvuca.
Saltos del Monday – Paraguai
Índice desta matéria
SALTOS DEL MONDAY
Localizado a cerca de 10 km de Ciudad del Este, no pequeno município de Presidente Franco (região metropolitana de Ciudad del Este), os Saltos del Monday são um motivo a mais para você visitar Ciudad del Este.
Os saltos estão localizados no Parque Municipal Monday, uma reserva protegida com 9 hectares. À sua margem direita os saltos são protegidos pela Reserva Natural Privada Maharishi, com 450 hectares.
Os saltos despencam do Rio Monday, o maior afluente do Rio Paraná, que fica a poucos quilômetros.
Saltos del Monday – Paraguai.
O Parque é muito bem cuidado e conta com uma ótima infraestrutura; foi declarado pela câmara dos deputados do Paraguai, como Área Silvestre Protegida.
Possui nove hectares de mata tropical, onde além de observar a beleza dos saltos e a natureza abundante, também é possível praticar esportes radicais como: rapel, tirolesa e arvorismo, ou simplesmente fazer um piquenique.
Na primeira vez em que estivemos visitando os saltos estava chovendo, ou melhor, era “um chove e não molha”, aquele dia chato chuviscado. Neste dia não tinha absolutamente ninguém no local e só nós estávamos visitando o lugar. Exclusividade total!
Já na segunda visita, quando estivemos visitando o local a convite da Secretária de Turismo do Paraguai (Senatur), pegamos um pouco de sol e tinham algumas poucas pessoas por ali, bem poucas. Logicamente, a paisagem fica ainda mais bonita com sol!
O acesso aos Saltos é feito através de uma pequena trilha que leva o visitante até os 2 mirantes existentes no local.
Todo o trajeto é feito através de uma calçada e todo o trecho possui acessibilidade facilitada.
Trilha de acesso aos Saltos.
O primeiro mirante tem apenas uma vista superficial das quedas e do Rio Monday. O mirante fica praticamente em cima das quedas.
Vista do Rio Monday a partir do primeiro mirante.Vista superficial das quedas.
Já a vista do segundo mirante é lateral e mais bonita. Dá pra visualizar de maneira mais completa toda a beleza dos saltos paraguaios.
Vista dos Saltos a partir do segundo mirante.São bonitos né?
Nesse Mirante existe um elevador panorâmico, que infelizmente estava sem funcionar em ambas as vezes que visitamos. Já vimos relatos recentes afirmando que o elevador está funcionando e para utilizá-lo é preciso pagar um valor extra.
Só sei que na primeira vez em que estivemos lá, não resisti e desci as escadarias até a base do elevador. Mesmo com acesso fechado e com a plaquinha “no pase”, fui lá pra dar uma conferida!
Não costumo fazer isso, mas não poderia perder a vista a partir da base dos saltos. E tenho que falar, é bonita hein!
Vista a partir da base do elevador…
No local ainda existe uma loja com presentes e souvenirs e uma lanchonete.
Saltos del Monday e seu vizinho de peso
Os Saltos del Monday são constituídos por 3 saltos com cerca de 40 metros de altura. Estes saltos seriam um grande atrativo em qualquer lugar do mundo… se não estivessem localizados a poucos quilômetros de uma das 7 maravilhas naturais do mundo, as Cataratas do Iguaçu.
Com a proximidade das Cataratas, os Saltos del Monday acabam sendo “abafados” turisticamente devido a grandiosidade das cataratas vizinhas.
Ainda assim, se você tem tempo na região da tríplice fronteira, com certeza vale a pena conhecer os Saltos del Monday.
Os Saltos ainda são pouco conhecidos pelos milhares de visitantes que visitam a região da tríplice fronteira e muita gente nem sequer imagina que existam.
A maioria dos turistas que visitam os Saltos del Monday ainda são cidadãos paraguaios.
O que significa Monday?
Monday está longe de significar segunda-feira, em inglês. Seu significado é algo como: “água que rouba” ou “ladrão de água”.
Saltos del Monday- Paraguai
A origem do nome vem do Guarani, um dos idiomas oficiais do Paraguai. Está relacionado à força da água do rio, que “roubava” as árvores das encostas e outras coisas que encontrava pelo caminho.
Nós fizemos questão de incluir Ciudad del Este em nosso primeiro roteiro, justamente pra conhecer estes saltos.
Infelizmente nossa primeira passagem por Ciudad del Este, não nos traz boas recordações por vacilo da TAM, mas de qualquer forma os Saltos del Monday não nos decepcionaram e fizeram com que a visita à cidade fosse válida.
É uma super opção pra quem tem meio dia sobrando, ou pra quem quer ver algo a mais em Ciudad del Este.
O preço atual está 9 dólares pra cidadãos do Mercosul (cerca de R$45,00 – atualizado em 01/23) por pessoa para entrar no Parque. Quando agente foi se pagasse em Guarani saia mais barato.
Também é bom mencionar que pra quem vai de carro, há estacionamento próprio (10.000 guaranis). O Parque funciona de segunda a domingo, das 7h30 às 18h.
Vídeo dos Saltos del Monday:
Como chegar aos Saltos del Monday
Nós pretendíamos chegar aos Saltos del Monday através do transporte público, mas quando saímos do hotel com a intenção de ir até os Saltos, começou a chover.
Decidimos então pegar um táxi até lá. Como só tínhamos poucos guaranis, pagamos em pesos argentinos, foram 70 pesos de ida que se tornaram em 130 ida e volta, após conversa com o taxista pelo caminho.
Pra chegar até os saltos utilizando o transporte público é meio complicado. É necessário ir até o Terminal de Ciudad del Este e de lá é preciso pegar um ônibus até a cidade de Presidente Franco. Peça pra descer na rua Saltos del Monday (sim a rua tem esse nome) ou na Radio Concierto (que fica em frente a rua que dá acesso ao Parque). O ônibus para a algumas quadras do Parque, é preciso caminhar cerca de 1 km até a entrada.
A maneira mais pratica de chegar até lá é de táxi, porém o custo desde Foz do Iguaçu (e Puerto Iguazú) é um pouco alto e não são todos os taxistas que aceitam ir até lá. Se quiser economizar um pouco mais (ou não conseguir taxistas que queiram ir ao Salto), vá até Ciudad del Este e a partir de lá pegue um táxi até os Saltos.
Lembre-se de tratar o preço antes e não pague adiantado (em caso de ida e volta), também tenha um pouco de cuidado com os táxis, prefira táxis que tenham ponto perto de hotéis e grandes lojas.
Algumas agências de turismo também fazem este passeio, mas nós não temos nenhuma informação sobre, e tampouco indicações.
Pra quem vai de carro, depois de passar a Ponte da Amizade, siga reto toda vida (catarinei) até a Av. Mariscal Lopez, pegue a esquerda na Mariscal Lopez e siga até ela mudar de nome para Super Carretera (bifurcação à direita), siga mais um pouco e pegue a direita na Av. Guaraní, vire a esquerda na Av. Monday e a direita na Rua Saltos del Monday…
Se ficou na dúvida, aproveite o Paraguai, passe em alguma das milhares de lojas que têm por ali e compre um GPS!!! 😉
É lógico que os Saltos del Monday nem se comparam com a beleza e imensidão das Cataratas do Iguaçu, mas são muito belos também. Pra quem quer conhecer algo a mais na região da tríplice fronteira, a visita certamente é bastante válida!
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O inverno tá aí galera!!! E pra esquentar a friaca que tá chegando, nada melhor que uma sopinha né? Pois é!!! Hoje nós trouxemos pra vocês a receita do Borsch, uma sopa tradicional da Rússia, Ucrânia e de outros países eslavos. Aprenda como fazer borsch!
Índice desta matéria
Borsch – Rússia/Ucrânia
Borsch (Борщ) é um prato tradicional de vários países do leste europeu, como Polônia, Romênia, Bielorrússia e principalmente Ucrânia e Rússia.
Trata-se de uma sopa de vegetais que tem como principal ingrediente a beterraba.
E pra esquentar este inverno que chega forte, hoje trouxemos a receita desta deliciosa sopa de beterraba que ganhou nosso paladar.
Ingredientes
1 Cenoura média
1/4 de repolho médio
1 Cebola média
2 Beterrabas
3 Dentes de alho
3 Batatas médias
Salsinha a gosto
1/2 Kg de costela de porco
Azeite
1,5 L de água
Sal, cominho e pimenta do reino a gosto
3 colheres de sopa de vinagre
Nata (ou creme de leite)
Ingredientes para fazer o Borsch
Como fazer Borsch – Modo de Preparo
Rale a cenoura e a beterraba e corte o repolho em tiras finas. Corte a cebola em cubinhos pequenos e pique os dentes de alho. Descasque e corte ao meio as batatas. Pique a salsinha.
Coloque um fio de azeite em uma panela grande, acrescente a costela de porco e refogue até ficar dourado.
Acrescente água, coloque as batatas e as deixe cozinhar por 20 minutos.
Após cozidas retire as batatas da panela e amasse-as com ajuda de um garfo. Após amassar as batatas, recoloque-as na panela e acrescente todos os legumes que foram cortados e picados.
Misture todos os ingredientes e acrescente o vinagre, o sal, o cominho e a pimenta do reino. Deixe cozinhar por 20 minutos em fogo médio.
Sirva-se e para completar o prato acrescente sobre a sopa nata (ou creme de leite) e depois salpique salsinha.
Está pronto o delicioso Borsch!!!
Приятного аппетита! (Bom apetite)
Confira o vídeo da Receita:
Gostaram da receita de Borsch? Vejam só, falei até em russo no Vídeo!!! (E olha que tomei algumas doses de vodka até sair a frase).
Este vídeo foi feito quando eu comecei a estudar o idioma russo, de lá pra ccá aprendi um pouquinho mais e fiz até alguns posts e vídeos ensinando um pouquinho:
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Localizada ao lado da emblemática Fortaleza del Morro, a gigantesca Fortaleza San Carlos de la Cabaña integra o conjunto Parque Histórico Militar Morro-Cabaña. É considerada uma das maiores fortalezas das Américas, sendo um dos lugares imperdíveis pra conhecer em Havana.
Cartagena é repleta de coisas legais pra fazer e em nossa última visita à cidade, fizemos um dos passeios mais tradicionais, o passeio de Chiva em Cartagena de Indias, que percorre alguns dos principais atrativos da histórica cidade. Neste post contamos como foi nossa experiência.
Índice desta matéria
O passeio de Chiva em Cartagena de Indias
Resolvemos fazer o passeio de Chiva em Cartagena de Indias, pra vivenciar a experiência de um dos passeios mais tradicionais da cidade, que é justamente andar por Cartagena em um daqueles tradicionais ônibus coloridos, as Chivas.
É impossível ir pra Cartagena e não dar de cara com um ônibus destes. A Chiva é uma marca registrada de Cartagena e em todo canto do centro histórico tem alguém tentando vender os passeios.
Os preços costumam ser similares, mas se você pechinchar certamente conseguirá um desconto. O valor costuma girar em torno de 40.000 pesos colombianos (cerca de R$57,00) e já unclui o ingresso dos locais a serem visitados.
As Chivas fazem um City Tour pela cidade, passando por alguns dos principais pontos turísticos de Cartagena.
A India Catalina é uma das atrações do passeio de Chiva.
Praia de Boca Grande
O tour se inicia com uma passagem rápida pela praia de Boca Grande. É tão rápida que nem mesmo há parada na praia.
Monumento a los zapatos Viejos
De lá seguimos até o Monumento a los Zapatos Viejos, ou simplesmente “Las Botas Viejas“. Este monumento é uma homenagem ao famoso poeta cartagenero, Luis Carlos López e sua obra mais popular: “A mi ciudad Nativa”.
As Botas Viejas estão localizadas bem atrás do Castillo San Felipe de Barajas e todas as pessoas que estão passeando nas Chivas que circulam pela cidade param ali, portanto, pra conseguir uma foto ali é preciso enfrentar fila e ter bastante paciência.
Eu definitivamente não tive paciência, mas a Paty teve e até que valeu a pena esperar.
Fortaleza San Felipe de Barajas – Visita rápida e guia fraco
A passagem “guiada” pela fortaleza é bem superficial e o “guia” que acompanha o grupo é bem fraco. Pelo menos este guia que nos acompanhou nesta Chiva era bem fraco, ou não estava com muita vontade de explicar as coisas pra galera!
Eu tinha visitado a fortaleza em 2012 e na ocasião tinha contratado um guia, que por sinal foi excelente. Resultado: neste tour pela fortaleza, eu ia explicando pra Paty os detalhes que sabia sobre a fortaleza, e de repente tinha mais gente andando perto de mim, do que perto do “guia” oficial.
Tuneis no Castillo San Felipe de Barajas.
A fortaleza é muito legal e eu realmente recomendo uma visita independente. Se possível contrate um dos guias credenciados, vale muito a pena!
A visita feita com o tour da Chiva é bem rápida e superficial, ideal pra quem tem pouco tempo na cidade, ou pra quem não tá nem aí com a história e curisoidades da fortaleza.
Pra piorar, nós ainda levamos azar de pegarmos uma pancada de chuva, o que atrapalhou ainda mais nossa visita.
Convento de La Popa
Da fortaleza, partimos pro Convento de La Popa, que fica no alto do Cerro de La Popa, o ponto mais alto de Cartagena, com cerca de 150 metro acima do nível do mar.
O convento foi construído em 1607, tendo modificações posteriores. Seu nome é Convento de Nuestra Señora de la Candelaria e ficou conhecido como La Popa porque a aparência do morro é similar a de um navio, onde o convento fica na parte traseira do Morro, ou seja na popa do navio.
Jardim de verão do Convento de la Popa.O belo altar da Igreja Nuestra Señora de la Candelaria.
Dentro do convento existe uma coleção de cédulas de dinheiro do mundo todo.
Coleção de cédulas do mundo todo.
A partir do alto do morro é possível avistar a cidade de Cartagena quase que em 360º.
É muito bonito visualizar a parte histórica da cidade e também Boca Grande, as partes nobres da cidade. Ao mesmo tempo é meio chocante olhar pro outro lado e ver a parte onde estão os habitantes mais pobres, ou seja a parte não turística da cidade.
Cruz no alto do Morro de la Popa.Sol e chuva e Cartagena de Indias.
Eu digo chocante porque de lá de cima é possível ver a divisão social que existe na cidade. Fica muito claro olhando para um lado e depois olhando para o outro.
O passeio até La Popa é válido, muito bonito e também é uma maneira de tomar consciência sobre algumas coisas. Infelizmente também estava chovendo um pouco e não rolou tirar muitas fotos.
O lado menos visitado de Cartagena.
Las Bovedas
Pra fechar o passeio, depois de uma volta rápida por algumas ruas do centro histórico, somos levados até Las Bovedas.
Estas edificações serviram como: alojamento e forte militar durante o período colonial; prisões após a independência; e por último transformaram-se em um grande mercado, com muitas lojas vendendo artesanatos, roupas, esmeraldas e tudo que os turistas quiserem.
Lojas de Las Bovedas.
Não é por acaso que o final do passeio é feito ali, cada Chiva já tem esquema com uma loja, e com a desculpa de que vão te mostrar como funcionavam as edificações nos tempos militares, te levam pra dentro de uma loja e depois… claro que vão tentar te vender algo.
Loja dentro de uma das Bovedas.
Quanto tempo dura o passeio de Chiva em Cartagena? Vale a pena?
O passeio de Chiva em Cartagena de Indias dura quase 5 horas e é uma boa opção principalmente pra quem quer ir até o Convento de La Popa.
Quando estive lá pela primeira vez não fui até La Popa, porque os taxistas queriam muita grana pra me levarem até lá (na verdade perguntei pra alguns, achei uma facada e nem perguntei mais).
O valor do passeio na Chivaé mais barato do que um Táxi até La Popa… Então o valor do passeio na Chiva, que também inclui a entrada na Fortaleza de San Fellipe de Barajas, fica até mais em conta…
Pra quem quer apenas conhecer os lugares rapidamente é ideal!
Existem várias empresas que fazem o passeio, várias possuem sites na internet.
Para fazer o passeio de Chiva em Cartagena de Indias, não é preciso comprar o passeio antecipadamente, mas você pode verificar os preços e informações atualizadas. Um destes sites é este aqui.
Chiva Rumbera
Além do passeio turistico com a Chiva, também há outro passeio realizado durante a noite chamado passeio na Chiva Rumbera.
Este passeio tem como principal atração o agito noturno típico caribeño. Na Chiva Rumbera há uma banda de Vallenato animando o passeio e além disso também está incluso no valor do passeio: Barra Libre (open bar – enquanto a Chiva percorre as ruas), além de algumas comidinhas típicas, entre elas a Arepa, Carimañolas e Empanadas. Lógicamente é só um tira gosto só pra provar.
Ao final do tour é possível escolher a última parada, para os mais baladeiros uma danceteria com entrada gratis (mesmo que as vezes a entrada seja grátis para todos), ou na porta, ou proximidade de seu hotel (se for no Centro Histórico).
O valor é o mesmo da Chiva diurna, aproximadamente 40.000 pesos colombianos (cerca de R$57,00).
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O Museu da Cosmonáutica foi um dos lugares mais interessantes que conhecemos em Moscou. Também conhecido também como Museu dos Cosmonautas, o fabuloso museu conta a história de um dos maiores orgulhos russos, a Cosmonáutica. Confira agora como foi a experiência de visitá-lo.
Índice desta matéria
O Museu da Cosmonáutica (Музей космонавтики)
A corrida espacial proporcionada pela disputa entre a antiga União Soviética e os Estados Unidos, durante a chamada Guerra Fria, deixou na história inúmeras conquistas cientificas e tecnológicas.
Ônibus Buran.
Os russos se orgulham de várias conquistas e no Museu Memorial da Cosmonáutica é possível conferir vários capítulos sobre algumas conquistas e sobre a história cósmico–balística, de exploração ao espaço.
O Museu da Cosmonáutica foi fundado em 1981, em comemoração ao 20º aniversário do voo espacial de Yuri Alekseievitch Gagarin (Юрий Алексеевич Гагарин).
Em 2006, o museu começou a ser reformulado e no ano de 2009, reabriu mostrando com detalhes a trajetória da corrida espacial russa e soviética.
Após a reabertura, o museu também passou a exibir, mesmo que com menor relevância, mostras da evolução espacial de outros países, incluindo os EUA. É possível encontrar até referência ao cosmonauta brasileiro Marcos Pontes.
O Museu da Cosmonáutica conta com uma área de 8500 m², sendo 4000 m² de exposições. O museu está dividido em 8 salas com exposições.
O passeio é realmente fantástico e pra quem gosta do assunto, ficar um dia todo por lá é fácil. São mais de 93.000 objetos em exposição.
Museu da Cosmonáutica.
No primeiro salão, logo na entrada do museu, estão expostos objetos que eternizam algumas das conquistas mais importantes dos soviéticos.
Réplicas e objetos originais remetem a grandes feitos russos como o Sputnik 1 (Спутник 1), o primeiro satélite artificial da terra; Laika (Лайка), a famosa cadela russa, que foi o primeiro ser vivo a orbitar o planeta; Belka (Белка) e Strelka (Стрелка), os primeiros seres vivos a orbitarem o planeta e retornar vivos (a Laika morreu no espaço); e o herói nacional Yuri Gagarin ( Юрий Гагарин), o primeiro homem a viajar pelo espaço.
SputnikBelka e Strelka.
Seguindo o passeio, passamos em uma pequena sala onde estão objetos e histórias da vida de grandes cientistas soviéticos, entre eles Serguei Korolev (Сергей Королев), o engenheiro chefe do programa espacial soviético.
Sala criadores.
A seguir existe um enorme salão de 2 andares, onde estão dezenas de foguetes, espaçonaves, capsulas espaciais, como a Soyuz. É possível encontrar até uma réplica da Estação espacial Mir (Мир).
Diversos foguetes, capsulas e espaço-naves espaciais.
Sem dúvida é uma das partes mais interessantes do Museu e vou falar, dá pra ficar algumas horas por ali.
Nave espacial soviética.Maquete de uma estação de lançamentos de foguetes russos.Sondas de exploração.Acervo do Museu.Peças originais da estação Mir.
Diversos objetos mostram como é a vida de um cosmonauta. É possível ver como dormiam, como passavam o tempo, como se exercitavam, como comiam, como eram as comidas etc.
Comida dos Cosmonautas.Como os cosmonautas comem.
No museu também é possível ver alguns objetos pessoais dos cosmonautas que foram levados ao espaço, como flores e fotos de familiares.
Objetos pessoais dos Cosmonautas.
Um dos momentos mais interessantes do passeio é o acesso ao interior da Mir. É possível sentir na pele a experiência de estar dentro de uma estação espacial.
Estação espacial Mir.Entrada da Estação espacial Mir.Interior da Estação espacial Mir.
Também é interessante observar a quantidade de itens expostos que levam o título de “o primeiro“. É o primeiro satélite artificial da terra, o primeiro ser vivo a ir ao espaço, o primeiro homem a ir ao espaço, a primeira sonda a dar a volta não sei aonde, o primeiro foguete a fazer isso, o primeiro a fazer aquilo, enfim são dezenas de “primeiro isso, e primeiro aquilo”… Claro, nada se compara ao maior acontecimento da história, o primeiro homem a pisar na lua e transmitir ao vivo pela TV, direto da lua… Ou do deserto de Nevada… Brincadeira, eu acredito (ou não)… e você?
Outro atrativo bastante diferente é a copia de uma parte de uma sala de controle de vôos. Nesta sala é possível ver e interagir, em tempo real, com a tripulação da Estação Espacial Internacional (EEI). Eu passei por ali e vi o pessoal sentado e tals, mas pensei que era apenas a exibição de um vídeo.
Centro de controle da missão.
No museu existem 299 obras de arte de artistas russos (incluindo alguns cosmonautas), claro, a grande maioria das obras são relacionadas ao tema do museu.
Próximo da saída existe uma galeria com diversos cartazes de propaganda soviética exaltando os feitos soviéticos na corrida espacial. Não deixa de ser interessante, não deixe de passar por este corredor.
Cartazes de propaganda soviética.
A maioria dos atrativos do museu possuem informações em inglês, mas muitas ainda estão apenas em russo.
Yuri Gagarin
Um dos maiores destaques do museu é o herói russo Yuri Alekseievitch Gagarin, o primeiro ser humano a viajar pelo espaço. Gagarin integrou o primeiro voo orbital tripulado, a bordo da nave espacial Vostok 1 (Восток-I) e assim se tornou uma das personalidades russas mais famosas do mundo. No museu existem dezenas de fotos, roupas, objetos, além de alguns protótipos, sondas e a própria capsula utilizadas por Gagarin.
Yuri Gagarin em bronze recebe os visitantes do museu.Condecorações de Gagarin.
Como chegar ao Museu da Cosmonáutica
Chegar ao Museu da Cosmonáutica é muito fácil, basta pegar o metro da linha 6 (laranja) até a estaçãoVDNKh (ВДНХ).
Saindo da estação, o museu estará praticamente ao lado, basta seguir o imenso monumento do foguete espacial.
A região “cósmica” do Museu
Vale ressaltar uma curiosidade sobre a região do museu, que fica em uma localidade bastante peculiar.
Por ali, é comum que as coisas tenham “nomes cósmicos”. Diversas ruas têm nomes de cientistas espaciais, o complexo hoteleiro (um dos maiores da Rússia e da própria Europa) se chama Cosmos, um outro hotel se chama Estelar, além de quenessa região vivem familiares dos conquistadores do espaço.
Monumento aos Conquistadores do Cosmos
O Museu fica em baixo ao Monumento aos Conquistadores do Cosmos (монумент покорителям космоса). Esse monumento foi inaugurado em 1964, em comemoração as conquistas do povo soviético na exploração do espaço.
Memorial do Cosmonauta – Moscou
Construído com titânio, o mesmo material utilizado na construção de foguetes, o monumento tem 110 metro de altura e em sua parte superior existe um foguete (de 11 metros), aliás o monumento faz menção a decolagem de um foguete cósmico.
Para mais informações sobre o Museu da Cosmonáutica acesse o site oficial em russo, ou, de maneira mais superficial, em inglês.
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Fala galera!!! Dia de curtir um som aqui no blog, hoje é dia de Triha Sonora!!! E hoje vai rolar uma banda mexicana chamada Café Tacvba!
Café Tacvba
A banda Café Tacvba é uma banda de rock mexicano, fundada em 1989, na Ciudad Satélite, região metropolitana da Cidade do México.
A banda é considerada como uma das mais importantes bandas de rock do México e também como uma das melhores bandas hispano americanas. Já foi vencedora de vários prêmios como Grammy, Grammy Latino e MTV.
A banda inicialmente se chamava Alicia Ya No Vive Aquí e mais tarde veio a se chamar Café Tacuba, em referencia a um famoso café/restaurante localizado no centro histórico da Cidade do México.
Em nossa visita ao México, nós passamos em frente ao Café de Tacuba, mas não chegamos a entrar, demos mole né!!! Na verdade, foi por acaso, mas eu estava atento e avistei a plaquinha do Café de Tacuba de longe, fui lá na frente dar uma olhadinha… devia ter entrado.
A banda teve que trocar o nome mais tarde, devido a uma disputa judicial, justamente com o Café de Tacuba. Mas a mudança foi pouca e praticamente não alterou em nada a grafia, a única letra que mudou foi o u, que se tornou um v, então a banda passou a se chamar Café Tacvba.
A banda toca rock alternativo, mas é bem versátil e suas músicas possuem uma mescla de Hip-Hop, Ska, Rock, Metal. Além disso também é possível encontrar influência cultural da população indígena do México.
A banda gravou 7 discos de estúdio: Café Tacuba (1992), Ré (1994), Avalancha de Exitos ( 1996), Revés/Yo Soy (1999), Cuatro Caminos (2003), Un Viaje (2005) e Sino (2007).
Não tem como falar de Puerto Iguazú, sem lembrar das Cataratas do Iguaçu. Mas além de possuir o lado mais bonitodas Cataratas, Puerto Iguazú conta com várias atrações que fazem com que uma visita à cidade seja uma excelente alternativa pra quem visita Foz do Iguaçu e as Cataratas.
Índice desta matéria
Puerto Iguazú – Argentina
Puerto Iguazú é a cidadezinha argentina que integra a tríplice fronteira entre Brasil, Paraguai e Argentina.
Puerto Iguazú é bem menor que as cidades vizinhas e possui pouco mais de 80,000 habitantes segundo o último senso, que foi realizado tão somente em 2010 (INDEC 2010).
A cidade está localizada a cerca de 16 km do centro de Foz do Iguaçu, na Província de Missiones, no norte da Argentina.
Muitas pessoas chegam ali do ladinho, em Foz do Iguaçu, mas não visitam a cidade hermana. Pior ainda, várias pessoas nem chegam a visitar o lado argentino das cataratas!
Não faça isso!!! Puerto Iguazú merece ser visitada, garanto que você não vai se arrepender!
E claro, se for visitar Foz do Iguaçu, não deixe de ir até lado argentino das Cataratas, é obrigatório!!! Entendeu? Obrigatório!!!
O que fazer em Puerto Iguazú
Visitar o lado argentino das Cataratas
As Cataratas do Iguaçu certamente são um dos mais lindos e fascinantes lugares do mundo. Não é à toa que são consideradas como uma das 7 maravilhas naturais do mundo!
O que fazer em Puerto Iguazú: ver o lado argentino das Cataratas.
A atração mais visitada e sem dúvidas imperdível em Puerto Iguazú, é o Parque Nacional de Iguazú, o parque que abriga o lado argentino das Cataratas do Iguaçu.
Há quem ache o lado brasileiro mais bonito, mas em nossa opinião, o lado argentino é muuuuuuiiiiito mais bonito!
E não adianta ficar bravo(a), achamos muito mais bonito mesmo e ponto!
A Garganta del Diablo, no lado argentino!
Não é por acaso que já visitei o lado argentino por 4 vezes (a Paty 2 vezes), contra 2 do lado brasileiro (a Paty 1 vez).
E vou falar! Voltaremos quantas vezes surgirem outras oportunidades! É lindo mesmo!
Um pouco antes de chegar à aduana argentina (praticamente ao lado pra ser mais exato) fica o Duty Free Puerto Iguazú.
Eleito 2 vezes como o melhor Dutty Free de fronteira e considerado como um dos melhores Duty Frees do mundo.
O Duty Free é um lugar onde é possível encontrar inúmeras coisas com preços, teoricamente menores que os do Brasil. No dia em que estivemos lá não achamos os preços tão baratos e se comparado ao Paraguai então, muitas coisas ficam até mais caras.
A diferença é que ali você terá segurança total e conforto, já que não será necessário andar em meio da muvuca e certamente você terá a garantia de comprar todos os produtos originais já que no Paraguai tem que saber onde comprar.
O que fazer em Puerto Iguazú: compras no Duty Free Iguazú. Foto: Divulgação.
La Feirinha de Puerto Iguazú
Um dos lugares que mais gostamos em Puerto Iguazú, é a feirinha existente no final da Av. Brasil.
La feirinha, como é chamada, possuí várias barracas que vendem diversos produtos regionais.
Neste feirinha é possível comprar salames, queijos, azeitonas, chimichurri, alfajores e muitas outras coisas. Normalmente os produtos da feirinha possuem preços bem atraentes.
Também é possível tomar uma boa cerveja acompanhada de um bom assado argentino e/ou deliciosos frios.
O que fazer em Puerto Iguazú: perambular pela feirinha de Puerto Iguazú e aproveitar suas iguarias.OMG!!! Alfajores, muitos alfajores!
Comer muito bem
A gastronomia argentina também é muito procurada pelos turistas, e vou falar pra vocês, vale muito a pena atravessar a fronteira pra apreciar a deliciosa gastronomia dos hermanos!
O que fazer em Puerto Iguazú: se deliciar com a gastronomia argentina, como a Parrilla.Mais carne…Picada argentina.
Passear pelo centro de Puerto Iguazú
O centro de Puerto Iguazú é pequeno, simples e aconchegante. Possuí muitas lojas e vários bares e restaurantes. A maioria das lojas, bares e restaurantes ficam localizados na Av. Brasil e arredores e o melhor horário para passear pela cidade é durante a noite.
Vale lembrar que os argentinos fazem a siesta, herança da colonização espanhola. Então fique ligado das 14h até as 16h está tudo fechado e os hermanos vão dormir, em compensação o comércio começa a abrir às 10h e fica aberto até as 23h…
O que fazer em Puerto Iguazú: passear pelo centrinho de Puerto Iguazú.
Visitar o marco das 3 fronteiras argentino
Um dos atrativos mais legais de Puerto Iguazú é o marco das 3 fronteiras. No lado argentino, foi revitalizado recentemente e agora possui um sistema de som e luzes, junto a jatos de água. Durante o dia os jatos de água refrescam os visitantes. O calor naquela região costuma ser bem forte.
O que fazer em Puerto Iguazú: visitar o Marco das 3 fronteiras de Puerto Iguazú.
Durante à noite, acontecem espetáculos de som e luzes projetados nos jatos de água.
Cada um dos 3 lados dos países que integram a tríplice fronteira possuem um marco que pode ser avistado a partir dos países vizinhos. Então, além dos jatos de água e do espetáculo de luzes do marco das 3 fronteiras argentino, é possível ter uma bela vista e se pode avistar os 3 marcos que ficam posicionados em cada lado das fronteiras.
Argentina, Paraguai (esq.) e Brasil (dir.)
Jogar e se divertir nos Cassinos
Outro atrativo são os Cassinos e muitos brasileiros buscam estas casas, já que são proibidas no Brasil.
O maior e mais visitado é o Cassino que fica na entrada da cidade. É mais glamouroso e bastante procurado não só por turistas, mas também pelos jogadores brasileiros.
Nós fomos dar uma brincadinha só no Cassino que fica no centro de Puerto Iguazú. É menor e menos badalado, mas como fomos só conhecer, tá valendo.
O que fazer em Puerto Iguazú: Tentar a sorte no Casino Iguazú. Foto: Divulgação.
Nosso amigo que mora em Foz, nos contou o problema que os cassinos causam em algumas famílias e falou sobre vários conhecidos dele (principalmente pessoas mais velhas) que são viciados em jogos e gastam todo dinheiro com isso.
Curtir os Bares e Baladas
Se você gosta de festa, o melhor horário pra visitar a cidade é a noite e de preferência no final de semana. Muitos moradores de Foz atravessam a fronteira pra curtir a noite de Puerto Iguazú, que costuma ser bem animada.
Além dos vários bares, a feirinha também fica mais animada durante a noite.
O que fazer em Puerto Iguazú: Curtir a noite na balada argentina.
Visitar o IceBar o bar de gelo argentino
Além dos bares e baladas existentes no centro de Puerto Iguazú, não deixe de conhecer o IceBar Puerto Iguazú, um bar todo feito de gelo, que proporciona uma experiencia incrível em meio a uma temperatura de -10º.
O que fazer em Puerto Iguazú: Tomar uns bons drinks no bar de gelo Ice Bar.
O bar de gelo fica bem próximo ao Parque Nacional Iguazú e é uma excelente opção de passeio depois de uma visita ao lado argentino das cataratas.
The Argentine Experience é um passeio gastronomico e interativo que acontece em Puerto Iguazu, onde os participantes tem a possibilidade de provar e preparar alguns dos pratos e bebidas típicas da Argentina.
No passeio, além do jantar e bebidas como vinhos, cocktais e o tradicional mate argentino o visitante terá a experiência de aprender a fazer alguas bebidas e iguarias argentinas.
Para mais informações sobre este passeio leia o post sobre o The Argentine Experience feito pelo blog Partiu Viajar.
Visitas à comunidades indigenas da região
Além de todas as opções citadas acima, em Puerto Iguazú é possível visitar algumas comunidades indígenas, como a Comunidad Guarani Yriapu.
A visita é uma boa forma de interagir, conhecer um pouco da história e saber como vivem atualmente os povos originários da região.
Onde ficar em Puerto Iguazú
Das 4 vezes que visitei a cidade, posei por lá em 2 ocasiões.
Na primeira vez que me hospedei em Puerto Iguazú, fiquei no Hostel Chê Lagarto e não gostei nenhum pouco da experiência. O hostel me pareceu bem sujo, as camas não eram boas e as cobertas também tinham aparência de sujas.
O staff não foi nenhum pouco atencioso e desde a hora que chegamos até a saída, ninguém foi prestativo. Essa foi a primeira vez que visitava a região e não obtive nenhuma resposta quando perguntava algo pro Staff! A única coisa boa que achei, é a localização, já que o hostel fica em uma das principais ruas da cidade, perto de tudo! Mesmo assim, não recomendo!
A segunda vez que me hospedei na cidade, foi na volta do giro que fiz com a Paty, pelo Paraguai e Argentina. Ficamos no Hostel El Guembe Suítese ao contrário do hostel citado acima, este era muito limpo, tinha uma cama bem confortável, nosso quarto era excelente e o staff foi super atencioso.
Além disso, o preço é um dos melhores que encontramos e o custo beneficio foi extremamente satisfatório! O único inconveniente é que o hostel fica um pouquinho mais afastado do centro, cerca de 15 minutos caminhando. Bom pra queimar um pouco das calorias dos queijos, azeitonas, salames, alfajores e dos assados argentinos!
Pra chegar em Puerto Iguazú, partindo de carro de Foz do Iguaçu, basta pegar a Av. das Cataratas, a estrada que vai até o Parque Nacional do Iguaçu, e virar na Av. Mercosul.
Após passar a ponteTancredo Neves, você já estará em território argentino e em mais alguns quilômetros, estará passando pela imigração. Não tem erro, as ruas de Foz são bem sinalizadas!
Passando sobre a Ponte Tancredo Neves.
Também é possível ir à Puerto Iguazú em ônibus, 4 empresas fazem o trajeto do centro de Foz ao terminal de Puerto Iguazú. Em Foz, os ônibus partem do lado do Terminal de Transporte Urbano, o TTU.
O preço é bem baratinho e pra quem gosta de economizar é a melhor alternativa! O trajeto leva cerca de 40 minutos e é bom ficar atento na volta, porque o último horário do ônibus que parte da Argentina pro Brasil é as 19h.
Foto clássica na fronteira entre Brasil e Argentina.
Outra maneira de ir a Puerto Iguazu é contratando serviços de agências/hotéis, táxis, ou vans.
Fronteira
Pra passar a fronteira é obrigatório apresentar um documento válido. No caso de cidadãos do Mercosul, como nós brasileiros, um RG é suficiente, desde que esteja em boas condições e com data de emissão de até 10 anos. Carteira de motorista (CNH) do Brasil também é aceita desde 2009, porém é só na fronteira de Puerto Iguazu e pra quem não vai adentrar mais afundo na Argentina.
A entrada vale por 72 horas devido um acordo entre os governos chamado “Acordo de Facilitação Turística”. Pra quem gosta de colecionar carimbos o bom e velho passaporte é a melhor opção.
Vale ressaltar que em dias de feriados o movimento nas estradas de acesso à Argentina, costuma ser bem intenso! Acorde cedo, ou tenha sempre em mente que paciência é fundamental!
Congestionamento na fronteira.
Vai encarar? Não queira dar uma de bom e andar pelo acostamento, um dos castigos aplicados pela policia rodoviária, tanto argentina como brasileira, é o – “vai pro fim da fila!”.
Gostou das dicas? Então na próxima visita à Foz do Iguaçu, não deixe de dar um pulinho em Puerto Iguazú, você vai curtir!
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