E chegou o dia de rolar música aqui no DMEC, é dia de Trilha Sonora! E hoje vamos trazer pra vocês uma das bandas mais clássicas do rock latino, os argentinos do Los Fabulosos Cadillacs!
Trilha Sonora – Los Fabulosos Cadillacs – Argentina
Santa Marta – Saiba o que fazer na cidade mais antiga da Colômbia.
Visitamos Santa Marta, a cidade mais antiga da Colômbia! É uma excelente opção de turismo próximo à Cartagena de Indias. Uma ótima alternativa pra fugir da muvuca na cidade murada. Confira neste post como foi a experiência.
Índice desta matéria
Santa Marta – Colômbia
Além de ser a cidade mais antiga da Colômbia, Santa Marta também é uma das cidades mais antigas da América do Sul. Conhecida como “la perla de América“. Santa Marta é uma das cidades que fizemos questão de conhecer quando estivemos na Colômbia.
No dia em que formos pra Santa Marta, saímos de Cartagena de Indias e resolvemos passar um dia em Barranquilla.
Não demos sorte e tivemos que passar rapidamente pela cidade famosa por possuir um dos carnavais mais animados do mundo. Barranquilla fica a pouco mais de 2 horas de Cartagena (via terrestre). Mas teremos que voltar outro dia.
O translado até Barranquilla – serviço porta em porta: Furada!
Deixamos Cartagena com o serviço de translado da Marsol e definitivamente foi uma péssima escolha. Este serviço é conhecido por ser feito de porta em porta, ou seja pega a pessoa na porta de um hotel e larga no destino final, na porta de outro hotel…
Isso não aconteceu nesse dia e tivemos que esperar o transporte lá na frente do Portal de entrada da Torre del Reloj e não na frente do Hotel, como dizem, tudo bem, esperamos…
O combinado era meio dia, mas a van atrasou uns 25 minutos. Esperar algo ao meio dia de Cartagena é bem complicado, porque o sol caribenho não perdoa! Tudo bem, acontece…
Não bastasse o atraso, fomos levados até a garagem da empresa, lá trocamos de ônibus e esperamos mais uma meia hora, haja paciência né!
Finalmente partimos, mas no caminho ainda passamos em mais alguns hotéis pegar mais alguns passageiros, lá se vão mais alguns minutos, mas é como diz o conto popular: “o que é um peido pra quem já tá borrado!”
Pagamos 35.000 pesos cada até Barranquilla, uns 5.000 pesos a mais do que o valor dos ônibus de linha.
Chegando em Barranquilla, quando os passageiros começaram a descer percebemos que o tal “porta à porta” é mesmo uma lenda… Todo mundo descia no meio da rua e o cara só indicava a direção do Hotel.
Como a gente ainda não tinha um lugar certo pra ficar, fomos indo, já que nos falaram na agência que iríamos ficar em uma região com várias opções de hospedagem.
De repente em um lugar qualquer, o motorista disse que era o centro e tínhamos que descer, perguntei se tinha alguma dica de hostel ou hotel e ele disse que não sabia, isso que o cara trabalha com serviço de leva e traz, “porta a porta” em hotéis né!
Fomos até um hotel e o valor era muito alto pro nosso orçamento. Enquanto caminhávamos a procura de um lugar pra ficar, fomos abordados por policiais que disseram pra gente tomar cuidado porque a região era muito perigosa!
Resolvemos então sair fora… acho que era pra ir pra Santa Marta mesmo! Lógico, foi falha nossa por mudar o roteiro no meio do caminho, mas tudo bem, faz parte e no final tudo deu certo.
Pegamos um táxi (5.000 pesos) até uma rua de onde partem vans pra Santa Marta e nos mandamos pra cidade mais antigas da ColÔmbia. Pagamos mais 10.000 pesos cada.
Partimos pra Santa Marta enquanto estava dia, mas chegamos lá à noite e pra piorar tava caindo o mundo! Uma chuva forte caia e a cidade estava alagada em várias partes (em Santa Marta, qualquer chuvinha mais ou menos alaga tudo). Dividimos o táxi com uma senhora moradora da cidade (5.000 pesos pra cada) e fomos até o Hostel Kayros.
Santa Marta – a cidade mais antiga da Colômbia
Santa Marta é uma das mais antigas cidades da América do Sul, foi fundada em 1525, mas a região já era habitada há muito tempo pelos índios Tayronas.
Nos seus primeiros 150 anos foi invadida, saqueada e queimada pelos Tayronas e por piratas, por mais de 20 vezes.

Santa Marta está localizada a pouco mais de 2 horas de Barranquilla e a cerca de 4 horas de Cartagena (via terrestre).
Atualmente a cidade possui uma população de aproximadamente 500 mil pessoas e é uma mescla de cidade tranquila do interior com uma cidade agitada e barulhenta.
O que fazer em Santa Marta
A maioria dos visitantes estrangeiros que vão à Santa Marta estão buscando, principalmente, o Parque Nacional Tayrona, ou a Ciudad Perdida e a Sierra Nevada.
Mas vale a pena dar uma passadinha em Santa Marta pra conhecer o centro histórico, a praia de Rodadero e a simpática Taganga.

Centro Histórico
A cidade de Santa Marta em si não é muito bonita, mas o pequeno centro histórico da cidade mais antiga da Colômbia é bem legal.
Localizado junto à baia de Santa Marta, o centro histórico possui prédios coloniais que rodeiam o simpático Parque Bolivar.




Catedral de Santa Marta
A Catedral de Santa Marta, foi a primeira catedral a ser construída na Colômbia, isso lá em 1765.
Os locais teimam em dizer que é a igreja mais antiga da América do Sul e uma lenda diz que em algum lugar da igreja existe uma urna escondida, contendo o coração do libertador Simón Bolivar. Destaque para a imensa porta que fica na lateral da igreja.

Playa El Rodadero
Um dos atrativos mais buscados em Santa Marta é a praia de El Rodadero, que fica a uns 10 minutos do centro histórico.
El Rodadero é a parte da cidade onde estão a maioria dos hotéis e restaurantes. Quase todos os turistas que frequentam a região são colombianos e o ambiente da praia é bem alegre, com muito Vallenato (música típica da região) rolando por toda praia.
Quem tiver oportunidade de curtir o por do sol em El Rodadero, aproveite, porque é muito bonito!



Outras atrações em Santa Marta
Além do Centro Histórico e da praia de El Rodadero, outras atrações da cidade são a Plaza de Novios, que é uma pequena praça cheia de bares e restaurantes bem agitada durante a noite; a Estatua Del Pibe, uma homenagem ao famoso jogador de futebol, o cabeludo Valderrama; e a Quinta de San Pedro Alejandrino, que é a fazenda onde morreu o libertador Simón Bolivar, este último é um lugar que realmente gostaríamos muito ter conhecido, mas infelizmente não foi desta vez.
Outro atrativo da região é um aquário com show de golfinhos, etc. Nós já deixámos de visitar lugares onde existem animais presos como atrativos, esperamos que você que está lendo este post faça o mesmo. 🙂

Coméricio de rua
Tirando os pontos de interesse turísticos, Santa Marta possui muitas ruas com comércio de rua, parece até Ciudad del Leste, no Paraguai. Se você está precisando de algum bagulho de emergência tipo pilha, cartão de memória, lanterna, pen-drive, roupa, toalha, cueca, meia, celular, geladeira, fique tranquilo, lá é o lugar…

Como se locomover em Santa Marta
É possível conhecer todo o centro histórico a pé e pra chegar até a praia de El Rodadero, Taganga ou à Quinta de San Pedro é possível ir em táxi, ou em pequenas vans, as famosas Busetas colombianas.
As vans custam cerca de 1,200 pesos, e claro que a gente optou pelas vans, economia sempre, mesmo que de vez em quando seja preciso andar meio apertado.
Hospedagem
O Hostel Kayros, é um pequeno hostel ou “vivienda turistica” que fica localizado à cerca de 4 quadras do centro histórico de Santa Marta.
Quando estivemos lá, estava em reforma, portanto não posso opinar muito, mas pelo tempo em que estivemos por lá, não tenho nada que reclamar, mesmo com o cheiro de tinta e obra rolando durante o dia todo. Pagamos 25.000 pesos (com desconto) em um quarto privado, com ar e banheiro.
Hospedagem em Santa marta, Contato:
Hostel (Vivienda Turistica) Kayros – Calle 17 Nº 9-44 Centro Tel: + 57 3003118696 Email:kayrosviviendaturistica@gmail.com
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Paraguai e Argentina: Roteiro de viagem pelos países hermanos.
Fala meu povo, que falta de educação né!? Fomos viajar e nem comunicamos ninguém aqui no blog! Avisamos sobre nossa partida só pelas redes sociais e o blog ficou abandonado e sem comunicado algum! Sorry galera!!! Demos um pulo no Paraguai e Argentina, mas já estamos de volta.
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ABRIL MÊS DE ANIVERSÁRIO E DE VIAGENS
Como de costume, espero ansioso para que o mês de abril chegue. É justamente nesse mês que faço aniversário. Mas a ansiedade não é nem pelo meu aniversário, e sim porque faz alguns anos que escolhi o mês de abril pra fazer uma das minhas principais viagens de cada ano. Sim, todo ano me presenteio com o que mais gosto, uma viagem!!!
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Neste ano não foi diferente e abril foi o mês escolhido pra uma de nossas viagens!
Estávamos em dúvida entre viajar pela Serra Catarinense e sul do Brasil, de carro, ou ir pra Bolívia, ou Paraguai viajando com pontos. Como conseguimos passagens pro Paraguai por 8 mil pontos/trecho da Tam, encaramos o país do Tererê e das muambas.
Paraguai e Argentina

Inicialmente pretendíamos ficar só no Paraguai e explorar o país, mas mudamos o roteiro no meio do caminho e acabamos dando um pulo no território hermano!
Já estive na Argentina umas 10 vezes e desde que estive lá pela primeira vez só tenho mais certeza de que os argentinos são muito receptiveis, simpáticos e adoram o Brasil.
Ao contrário do que muita gente propaga por aí… Escrevi sobre isso quando estive na Argentina pela primeira vez em minha primeira viagem internacional! Reitero tudo a cada vez que piso na Argentina!
Já no Paraguai, as coisas não foram muito diferentes, adoramos cada canto em que estivemos e só nos encontramos com pessoas sensacionais e com muita cordialidade. Com exceção à Ciudad del Este, quando nos ferramos por culpa da TAM, nossa passagem pelo Paraguai foi magnifica!
Nosso roteiro pelo Paraguai e Argentina
Desembarcamos em Asunción, capital do Paraguai, onde eu vi as paraguaias sorridentes a bailaaaarr…
Brincadeira, brincadeira! Não vimos as paraguaias sorridentes a bailar, mas vimos a histórica capital paraguaia e cravamos mais uma capital latina em nosso caminho!


Nossa ideia era ficar 3 dias em Assunção, mas acabamos reduzindo a estadia para 2 dias, e em um deles fizemos um tour de meio dia até a cidadezinha de Areguá, que fica perto de Assunção.
Em Assunção encararamos um calor de 40º com sensação térmica de pelo menos 50º!!! Não foi dificil entender porque praticamente todos os paraguaios andam com uma garrafa térmica gigante embaixo do braço. Assim conhecemos o famoso tererê!
>>> LEIA TAMBÉM: O que fazer em Assunção (já voltamos pra lá depois desta viagem).


Da capital do Paraguai, partimos com destino a cidade de Encarnación, no sul do Paraguai.
Até tínhamos desejo de explorar alguma coisa entre as duas cidades, mas sem carro ficaria inviável e meio complicado e por isso fomos direto para a cidade que é uma das bases para explorar as principais Ruínas Jesuítas do Paraguai, a Missão Jesuíta de la Santisima Trinidad del Paraná e a Missao Jesuíta Jesus de Tavarangue.


Em Encarnación, pretendíamos visitar algumas colonias eslavas que existem na região (russos e ucranianos), mas como não estávamos de carro, a visita seria um pouco difícil e tecnicamente inviável com deslocamento em transporte público. Sendo assim, desistimos da ideia e decidimos pular pra Argentina.
Mudanças de planos – partiu Argentina.
Partimos então pra cidade vizinha de Posadas, que fica logo depois do Rio Paraná, já em território argentino!
A cidade não tem muitos atrativos turísticos, mas, assim como Encarnación, é muito utilizada como base pras ruínas Jesuítas da Argentina.
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Decidimos ficar um dia em Posadas, pra explorar a cidade, já que fizemos isso em Encarnación e foi uma excelente ideia.
Porém, em Posadas a estádia não foi tão interessante, já que não tem muito o que fazer por lá e apesar da cidade ser bem simpática, acho que a melhor alternativa é utilizar Posadas apenas como base pras ruínas, ou até mesmo passar direto pra San Ignácio, onde estão as principais ruínas da Argentina…
E foi justamente San Ignácio a próxima cidade do nosso roteiro. A minúscula cidade abriga algumas das belas ruínas dos Jesuítas e nos recebeu com muita chuva.
Mas São Pedro ainda foi generoso e deu um dia de semi-sol no nosso segundo dia na cidade, foi suficiente pra ver as históricas ruínas de San Ignacio Mini, Loreto e Santa Ana. Valeu Pedrão!

De San Ignácio, partimos pra uma velha conhecida, a cidade de Puerto Iguazú, fronteira com o Brasil e terra das magnificas Cataratas do Iguaçu, ou Cataratas del Iguazú, já que ficam na Argentina!
Já estivemos várias vezes em Puerto Iguazú, mas nunca perambulamos pela cidade e esta foi a primeira vez.
>>> LEIA TAMBÉM: O que fazer em Puerto Iguazú.


Mas, estando em Puerto Iguazú, não tem como não ir pras Cataratas né? E pela quarta vez, a sétima maravilha do mundo figurou nosso roteiro… a sensação sempre é de como fosse a primeira visita! Fantástica!!!
>>> LEIA TAMBÉM: Lado argentino das Cataratas do Iguaçu.

De Puerto Iguazú, voltamos pro Paraguai e entramos em Ciudad Del Este! Pois bem, em Ciudad del Este, nosso objetivo era conhecer um atrativo meio desconhecido, os Saltos del Monday!

Finalizamos nossa viagem e cravamos mais este objetivo!
>>> LEIA TAMBÉM: Conheça a beleza dos Saltos del Monday.
Ziquizira em Ciudad del Este
Nosso voo voltava pro Brasil de Ciudad del Este e a viagem que até então tinha sido maravilhosa e perfeita começou a “zicar” logo que entramos na cidade.
O Paraguai tem uma imagem não tão boa perante a maioria dos brasileiros, mas vale ressaltar que essa imagem deve-se justamente à Ciudad del Este e toda sua fama de cidade de fronteira, com muambas, violência, sujeira etc…
Mas apesar de o Paraguai possuir muitas belezas e ser bem mais que a imagem não muito boa de Ciudad del Este, nossa viagem começou a zicar depois que regressamos ao Paraguai, justamente por Ciudad del Este.
Começamos “bem”, quando recebemos informações erradas e descemos umas 6 quadras antes do local do nosso hotel. Detalhe que o sol estava comendo com seus 30 e tantos graus.
Nós pegamos um hotel um pouco melhor, justamente pra finalizar a viagem com mais conforto e desta forma descansar um pouquinho.
Logo que chegamos ao hotel, aconteceu a primeira zica. Um “mal entendido” onde o pessoal do hotel não encontrou nossa reserva, feita com pontos do Mileage Plus. Na verdade, estavam perdidos com isso e depois de uma situação bem chata, conseguiram encontrar a reserva feita… no final tudo deu certo!
Pois bem, como chovia muito no dia posterior, depois da visita ao Salto, partimos com destino ao aeroporto… Ahhhh, chegava ao fim nossa trip! Ops! Pera aí: o pior está por vir!
Nosso voo era de madrugada e como chovia muito aproveitamos otranslado gratuito do hotel e fomos bem antes pro aeroporto de Ciudad del Este (que fica bem longe).
Azedamos no aeroporto e quando se aproximava do horário do check in, recebemos a informação que o voo da TAM tinha sido cancelado, pior transferiram nosso regresso pra Foz do Iguaçu e pior ainda juravam de pés juntos que não tínhamos nenhum direito e não iam nos ajudar em nada.
Sim, os atendentes da TAM simplesmente nos deixaram abandonados no aeroporto. Resumindo a história, tivemos que nos virar por conta própria, num aeroporto que fica isolado de tudo, as 4 da matina…

Lembramos que o hotel que ficamos (e tinha dado problema com a reserva) tinha translado gratuito e no fim foi o que nos salvou!
Esperamos a Mercedes chegar e fomos até o hotel. Dormimos um pouco e no outro dia fomos à Foz, de Mercedes! Metade da galera que esperava o avião em Ciudad del Este foi de táxi até o aeroporto de Foz, pagaram 250/200 reais no táxi e nem dormiram!
Nós fomos para o hotel, dormimos bem, tomamos café e fomos à Foz do Iguaçu de Mercedes por cerca de 150 reais.
Finalmente regressamos pro Brasil! Ufff que Grand Finale!!!
Atualizando o post – Processamos a empresa TAM por não ter nos dado assistência e ganhamos mais de 10 mil reais na justiça! Detalhe, de todos os passageiros do avião, só nós acionamos a justiça…
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Receitas de Viagens – Guacamole – México
Está no ar mais uma receita de viagem. E hoje, a pedidos, trouxemos pra vocês, uma iguaria mexicana que é muito apreciada pelos brasileiros, o famoso Guacamole.
Parque Histórico de Carambeí, o maior museu histórico a céu aberto do Brasil.
O Parque histórico de Carambeí é um museu a céu aberto que reconstitui a antiga colônia de imigrantes holandeses que deu origem a cidade de Carambeí, nos Campos Gerais do Paraná. Neste post nós vamos te mostrar este belo lugar!

Índice desta matéria
Parque histórico de Carambeí
O Parque histórico de Carambeí possui 100 mil m², sendo considerado o maior museu histórico a céu aberto do Brasil.

Foi inaugurado em 2011 em homenagem ao centenário da chegada dos imigrantes holandeses à região de Carambeí.
O Parque se originou através de uma parceria entre a Associação do Parque Histórico de Carambeí e a Cooperativa Agroindustrial Batavo.

Localizado no município de Carambeí, a cerca de 140 km de Curitiba, o parque é um dos atrativos mais interessantes dos Campos Gerais e certamente uma excelente opção de passeio para toda a família.
Confira o vídeo que fizemos no Parque Histórico de Carambeí:
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+ 9 Cidades para conhecer nas proximidades de Curitiba.
+ Roteiro de 4 dias nos Campos Gerais.
Como é a visita ao Parque Histórico de Carambeí.
A visita ao Parque Histórico de Carambeí começa na primeira parte do parque, onde há um museu, um restaurante, uma loja de souvenires e um pequeno parque infantil. Esta parte tem acesso liberado ao público.
Casa da Memória
A Casa da Memória é o museu gratuito que fica logo na entrada do Parque Histórico de Carambeí.

Este museu está alojado em um antigo casarão de 1946, que no passado funcionava como um estábulo. O museu resgata e resume a história dos primeiros imigrantes holandeses que chegaram a região de Carambeí.
No primeiro piso há uma maquete que reproduz a antiga “Colônia Carambehy” até o ano de 1950.

Ainda no primeiro piso podemos ver objetos e representações que remetem às atividades agropecuárias dos colonos.

No segundo andar vários cenários reproduzem importantes resenhas do período colonial da cidade de Carambeí.

É possível ver como era a casa dos primeiros imigrantes holandeses que chegaram a região, assim como a escola, a igreja e também a mercearia da época.

Também existem salas dedicadas à outras etnias que complementaram a colonização de Carambeí.
Restaurante Koffiehuis – Comida típica holandesa e indonésia.
Ainda no primeiro andar da Casa da Memória existe um restaurante/café/confeitaria Koffiehuis que serve refeições típicas da Holanda e Indonésia, com destaque para as tortas.

Além de refeições a la carte, o restaurante serve um buffet de comidas típicas nos finais de semana e de comida brasileira durante a semana. O valor é de R$50,00 nos finais de semana e R$35,00 durante a semana, ambos livres (preço atualizado 05/2022).
Lembranças do parque e da Holanda
Ao lado do Koffiehuis, existe uma pequena loja que vende lembranças do parque e também souvenires importados da Holanda.

Ainda nesta primeira ala, existe um belo jardim e um parque infantil.

Visto toda beleza deste primeiro setor, é hora de entrar na parte paga do parque. Para isso é necessário comprar o bilhete de entrada, que custa R$20,00 (atualizado em 11/08/2020).
Após comprar o ingresso o é preciso atravessar uma bela ponte típica que dá acesso à segunda ala e ao resto do Parque. Esta ponto foi importada da Holanda.

Esta segunda ala é formada pela Vila histórica que representa a antiga Vila de Carambehy.

Pouco antes de chegar na Vila Histórica, há algumas construções típicas de algumas regiões da Holanda.
Nestas edificações funciona o centro de informações ao turista, onde é possível assistir um filme informativo que conta um pouco da história sobre os imigrantes que fundaram Carambeí e sobre a criação do Parque Histórico de Carambeí.

Além de obter informações sobre Carambeí e sobre o parque, também é possível se vestir com roupas típicas holandesas e tirar fotos no cenário de uma verdadeira residência do interior da Holanda.

Após o centro de informações em alguns metros já estamos na Vila Histórica de Carambeí
Vila Histórica de Carambeí
A vila histórica retrata através de réplicas, a antiga colônia holandesa que deu origem a cidade.

Nesta parte do parque é possível ver com detalhes, um pouco do cotidiano dos imigrantes holandeses que chegaram à região de Carambeí, em 1911.

São dezenas de réplicas em tamanho real, que simulam edificações do vilarejo original, formado pelos colonos.

É possível caminhar entre as construções e visitá-las. Cada uma delas possui decoração típica e possuem objetos e personagens que mostram de uma maneira bem real, como eram as condições de vida da época.
Estão representadas a estação ferroviária, a escola, a igreja, a ferraria, o moinho e muitas outras coisas do tempo da antiga colônia. É um passeio bastante interessante sem dúvida.

Vale ressaltar que além da decoração visual, em algumas edificações também há sons sobre a temática em questão. Por exemplo, na estação ferroviária, o áudio é de um trem chegando e partindo, já na escola o áudio é de uma aula (em holandês), enquanto isso no galinheiro, podemos ouvir o som de galinhas…
Assim, em várias outras casinhas podemos apreciar os efeitos sonoros característicos. Outra característica interessante é que algumas casas são interativas e os visitantes podem interagir com o ambiente.
Museu do Trator
Dois galpões ao fundo da vila histórica abrigam dezenas de tratores e outras máquinas agrícolas antigas. Pelo que notei, os 2 galpões são preservados em parceria com empresas do setor de máquinas agrícolas, achei bem legal essa iniciativa!

São vários tratores espalhados em pavilhões diferentes. A maioria dos tratores são bem antigos.

Pavilhão Frisia
Outro ponto de interesse no Parque Histórico de Carambeí é o espaço chamado Pavilhão Frisia. Este espaço é feito para receber grandes eventos, como por exemplo a Expofrisia, uma das maiores feiras do setor leiteiro no Brasil.
Quando não há eventos o pavilhão fica fechado, ainda assim é bonito, pois possue fachada típica de edificações holandesas.

Parque das Águas
A próxima ala em atividade é o Parque das Águas, um espaço inspirado no parque ambiental holandês, Zaanse Schans que fica localizado próximo a Amsterdã.

Esta parte do Parque Histórico de Carambeí, foi inaugurada em maio de 2015 e é formada por um lago artificial, algumas casas tipicas do interior da Holanda e um espaço chamado Casa da água. É em nossa opinião a parte mais bonita do parque e sem dúvida a mais fotogênica.

A maioria das construções são feitas com engenharia sustentável, onde são utilizadas madeiras de reflorestamento, tijolos ecológicos, entre outras coisas.

Uma das casas é 100% sustentável e além de sua própria construção ser feita com materiais sustentáveis e tecnologia sustentável, os moveis também são feitos com objetos reciclados.
Em uma das casinhas, funciona o Ons Hoekje, um espaço para apreciar um pouco mais da culinária holandesa, junto de uma belíssima vista.
Outra atração interessante no Parque das águas é a Casa da água, um espaço que demonstra um pouco da tecnologia utilizada na Holanda na sustentabilidade dos recursos hídricos e no controle do fluxo das águas dos canais.

Ainda existe mais uma ala que é o Pavilhão de exposições, destinado a eventos. Também será construído mais uma ala que será chamado de “Centro Cultural Amsterdã”, onde será feito um quarterão simulando uma quadra de Amsterdã.
Festas temáticas
Ao longo do ano também é possível encontrar o parque todo enfeitado para festas de épocas.

As principais festas realizadas no parque histórico são:
- Carnaval no Parque
- Páscoa no Parque
- Feira Medieval
- Festa dos Imigrantes
- Arraiá do Parque
- Natal no Parque
Nós já estivemos visitando o Parque em um dia próximo da Páscoa e também nas proximidades do natal.

No natal pegamos a decoração do parque, mas erramos a data e perdemos a apresentação natalina.
Já na páscoa pegamos o parque com a decoração típica de páscoa, quando tinham várias árvores de páscoa, iguais as árvores de páscoas alemãs que vimos em Pomerode. Deve ser tradição holandesa também.

Também já visitamos o local próximo ao natal e tivemos a oportunidade de ver a decoração, embora ainda tenhamos a intensão de visitar o local e ver as apresentações que acontecem, que dizem ser bem legais.

Dica:
Não esqueça de levar protetor solar, pois a maioria do passeio é feito em campo aberto. Também leve repelente, já que, sendo área rural, existe bastante insetos.
Atrativos na região:
O Parque Histórico de Carambeí é um passeio incrível e seguramente dá pra passar um dia inteiro nele. Mas se você busca mais opções turísticas na região, saiba que há muitas coisas pra fazer nas proximidades de Carambeí.
Bem próximo a Carambeí está o município de Castro, onde é possível visitar a Castrolanda, uma colônia holandesa que possui um dos maiores moinhos do mundo.
Para quem gosta de cachoeiras o município de Ponta Grossa disponibiliza diversas opções como o famoso Buraco do Padre e a Cachoeira da Mariquinha. Além de cachoeiras, Ponta Grossa também conta com o Parque Estadual de Vila Velha, onde arenitos moldados a milhões de anos formam uma cidade de pedra.
Há também o município de Tibagi, onde está o sexto maior cânion do mundo, o Cânion Guartelá. Além do Guartelá, Tibagi possui uma série de atrativos, como as Cachoeiras Santa Rosa e Puxa-Nervos.
Na região ainda há Sengés e Jaguariaíva, que ainda não visitamos, mas sabemos que existem várias coisas legais pra fazer. Enfim, dá pra passar vários dias explorando esta região! Há muita coisa pra ver!
Como chegar ao Parque histórico de Carambeí
O Parque histórico de Carambeí está localizado a cerca de 140 km de Curitiba, a somente 25 km de Ponta Grossa e a 25 km da cidade de Castro.
Partindo de Curitiba é só seguir pela BR – 277/376, até Ponta Grossa. Logo depois de Ponta Grossa, é preciso entrar na PR 151 sentido Castro. O Parque histórico de Carambeí fica a 4 km da entrada da cidade de Carambeí, na Av. dos Pioneiros, 4050.
Serviço:
Informações: http://www.parquehistoricodecarambei.com.br/ Fone: (42) 3231-5063
O ingresso custa R$20,00 – Meia entrada para estudantes/professores/doadores de sangue (mediante comprovação)
Confira os horários do parque aqui.
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Taganga – Colômbia. Vilarejo de pescadores com muita paz e tranquilidade.
Taganga é um vilarejo de pescadores que fica a aproximadamente 6 km da cidade de Santa Marta. Já foi um povoado Hippie e hoje sobrevive principalmente da pesca e do turismo. Taganga também serve como base para visitar o Parque Nacional Tayrona, motivo principal pelo qual a cidade torna-se um verdadeiro reduto de viajantes.
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Taganga – Santa Marta – Colômbia
Quando se chega à Taganga, a primeira impressão não é das melhores e você até sente uma sensação de abandono. Entretanto, assim que você se acostuma com as ruas de pedras, cheias de buracos e cheia de cães vira-latas dividindo o espaço com cavalos e galinhas, você logo começa a gostar de Taganga…
Quando você dá uma volta pelo vila, dá uma boa olhada ao seu redor e vê toda beleza existente no vilarejo, você gosta mais ainda.
Pra ter certeza que você realmente está gostando de Taganga, basta pegar um pôr do sol, ou até mesmo um amanhecer. Aí sim, você terá certeza de que Taganga de fato está em seu coração.

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+ Medellin – Surpreendente! Muito mais do que esperávamos!
Taganga
O povoado de Taganga em si, é bem simpático, mas não apresenta muita coisa pra fazer, possui uma pequena praia com uma orla bonitinha, alguns quiosques, alguns bares, pequenos restaurantes e só.

A praia de frente ao povoado é bem pequena, com alguns barcos ancorados e apesar de ter bastante gente tomando banho, a melhor opção é ir até uma das outras praias que existem na vizinhança.
Lembre-se de que os atrativos que realmente atraem os turistas para este local estão espalhados pela região.
Taganga também possui uma das igrejas mais antigas da Colômbia, a Iglesia San Francisco de Assis. Existe até quem diga que esta igreja foi construída antes da Catedral de Santa Marta, considerada a mais antiga da Colômbia.

Taganga também é um dos pontos de mergulho mais populares da Colômbia. A cidade possui dezenas de centros de mergulho, mas recomenda-se que quem for mergulhar certifique-se sobre as condições de segurança e qualidade da escola, pois existem relatos de escolas que não são muito bem preparadas.
Em Taganga existem 2 caixas eletrônicos, mas nos dias em que estivemos lá, ambos não estavam funcionando e pelo que pareceu, já fazia bastante tempo. Recomendamos que quem for ficar em Taganga agilize tudo que precisar em Santa Marta.
Playa Grande
A praia mais próxima é a Playa Grande, que fica ao lado do povoado de Taganga, separada apenas por um morro.
Pra chegar lá, existem 2 opções:

Trilha
A primeira opção é através de uma trilha que atravessa o morro, em uma caminhada de aproximadamente 30 minutos.
Nós íamos pela trilha, mas quando pedimos informações pro pessoal do hostel, um perguntou pro outro tipo – “eles querem ir pela trilha, o que você acha?” – olharam pra minha câmera e como não querem nada disseram com uma cara meio estranha: “melhor não”…
Barco
Entendi o recado e optei pela segunda opção, que é pagar cerca de 6.000 pesos por pessoa (ida e volta), para que um barquinho atravesse você até o outro lado do morro em 5 minutos.
Depois fiquei sabendo que existem relatos de vários roubos à turistas ali na trilha do morro.
Mesmo assim, se alguém for arriscar passar o morro, vale a pena observar as casas que foram construídas para veraneio, no estilo das casas dos Indios Tayronas.


A praia é mais bonita que a prainha vizinha, mas também não é aquele paraíso caribenho do cartão postal, embora neste dia em que visitamos a praia, o tempo também não tenha ajudado muito.
A água é verdinha, até meio transparente, e bem calma, é convidativa pra um mergulho, mas infelizmente alguns objetos como garrafas pets, latas e embalagens plásticas estão boiando na água.
Falta um pouco mais de conscientização dos colombianos, afinal de contas o lugar é muito bonito e é preciso cuidar!
Também estão na água, os ambulantes e os vendedores de sorvetes (sim existem vendedores de sorvetes dentro da água).

Levamos um pouco de azar de pegar um dia em que o tempo estava bem nublado, mas mesmo assim estava bonito.
Estaderos
Na praia existem várias cabanas, chamadas estaderos. Estas cabanas alugam cadeiras, guarda sol, snorkel e também servem refeições…
Os visitantes são disputados a unha pra que se “alojem” em uma destas cabanas e deixem alguns pesos por ali.

Nós ficamos em um destes quiosques estaderos e também almoçamos nele. Na hora de escolher o prato (que é peixe) uma surpresa! Simplesmente, trazem uma bandeja com vários peixes diferentes, recém pescados e você escolhe qual vai querer e como vai querer que prepearem(frito ou assado).
A refeição custou 20.000 pesos pra duas pessoas e estava uma delicia!


Outras praias da região – trilhas
Pra quem tem mais tempo e espirito explorador, é possível ir até outras praias mais afastadas através de uma trilha que parte dali da Playa Grande.
Nós não chegamos a ir, mas ficamos sabendo que as praias são muito bonitas e quase desertas. Os barcos que levam até estas praias, são encontrados no centro de Taganga.
Pra comprar coisas pra comer e tudo mais, nós sempre utilizamos o supermercado Exito de Santa Marta (e fizemos isso em praticamente todas as outras cidades que estivemos na Colômbia).
Além da vantagem de que as vans que vão pra Taganga passam em frente do Exito, o mercado tem bastante promoções do dia, o que ajuda no orçamento.
Nós sempre utilizamos a cozinha do Hostel, com exceção ao dia que fomos para a Playa Grande e um dia em que comemos peixe em um dos quiosques da Orla de Taganga (10.000 pesos cada refeição).

Parque Tayrona
Taganga também é a base pra quem parte de Barco pro Parque Nacional Tayrona.
De Taganga é possível chegar ao Tayrona em barcos, alternativa mais rápida e menos cansativa, logicamente mais cara.
Além dos barcos existem agências que levam ao Parque via terrestre. Nós optamos em só contratar o serviço de transporte até o Parque.
Hospedagem
Apesar de pequeno, o vilarejo possui bastante opções de hospedagem, nós ficamos no Hostel Villa Mary e adoramos.
É um lugar pequeno e simples, bem familiar com atendimento super atencioso. Pagamos 40 mil pesos nos quartos privados superiores, sem ar-condicionado, mas não passamos calor não, poque os quartos são bem frescos e o ventilador é mais que suficiente.
Taganga tem um clima bem mais ameno que Cartagena, com uma brisa agradável e constante. A parte superior do hostel também possui uma bela vista da região.

Hospedagem em Taganga, Contato:
Hostel Villa Mary – http://hostelvillamary.altervista.org/ Cra 3 Nº 15-09 Centro Tel: +57 (5) 421 91 60 Email: villamary14@hotmail.com
Encontre onde se hospedar em Taganga aqui, no Booking.com.
Como Chegar em Taganga
Pra chegar em Taganga, é preciso chegar a Santa Marta primeiro. De lá existem vans que vão à taganga e passam nas principais ruas do centro de Santa Marta, como a “Carrera 5ª“.
É só perguntar pra qualquer local onde estão as vans que vão à Taganga, ou ficar ligado nos berros de “Taganga, Taganga, Taganga” que os cobradores das vans gritam enquanto pendurados às portas. O preço das vans é de cerca de 2.000 pesos.
Também é possível ir em táxi (aproximadamente 10.000 pesos).
Taganga:
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Praia Grande e Cambará do Sul – bases para os Cânions.
Não seria justo falar sobre os Cânions da Serra Geral e sobre um bate e volta pra Gramado e Canela, sem falar das cidades bases dos Cânions, as minusculas e encantadoras cidades de Praia Grande, em Santa Catarina e Cambará do Sul, no Rio grande do Sul.
Um bate e volta pra Gramado e Canela.
Gramado e Canela são duas das mais importantes cidades turísticas existentes no Brasil. Como estávamos perto delas, decidimos dar um pulinho lá, pra fugir da ociosidade de um período chuvoso na terra dos Cânions.
Índice desta matéria
Um Bate e Volta pra Gramado e Canela.
Fomos conhecer os belíssimos cânions existentes na divisa entre Santa Catarina e o Rio Grande do Sul, mas fomos impedidos de algumas atividades, devido a forte chuva que caiu na região muito na região. Torcemos pra que o rio baixasse e permitisse que a trilha do Rio do Boi fosse aberta, mas infelizmente o rio não baixou e a trilha continuou fechada. Decidimos então, por em prática um plano B pra aproveitar o dia ocioso. Partimos com destino às famosas cidades de Gramado e Canela, ou simplesmente “Cravo e Canela”, como diria nosso amigo Maicon.
Plano B – Gramado e Canela
Partimos com destino às cidades de Gramado e Canela, pela Br 101 e depois pela “Rota do Sol” que naquele dia não justificava o nome, visto que chovia bastante. Em cerca de 2 horas, fizemos os cerca de 130 km de distância que ligam Praia Grande à Canela. Pra nossa alegria, não chovia por lá e o sol até deu uma aparecidinha, mesmo que de maneira bem tímida.
Canela
Canela é uma simpática cidade, localizada na região das Hortênsias, a região mais visitada por turistas no Rio Grande do Sul. Juntamente com a vizinha Gramado, é uma das cidades mais visitadas do Brasil e é um excelente exemplo de como explorar bem o turismo. A cidade possuí varias atrações naturais e uma infinidade de atrações criadas para agradar todos os tipos de turistas. Canela possui uma completa infraestrutura hoteleira e gastronômica.

Gramado e Canela são exemplos a serem seguidos por outras cidades turísticas no Brasil.
Nós estivemos visitando rapidamente a cidade e ficamos admirados com a educação e receptividade dos moradores de Canela. Um povo extremamente respeitoso, que sabe tratar muito bem o turista.
Eu como Curitibano, fico pasmo com algumas atitudes, como por exemplo, todos os carros parando pra você atravessar a rua. Basta você se aproximar da rua e eles param, as vezes você nem quer atravessar e tem que dar sinal pra eles seguirem, caso contrário, ficam esperando você atravessar e nem fazem cara feia. Pra se ter uma ideia, vários motoristas pararam pra eu poder tirar fotos. Sensacional, meus parabéns pra Canela!
Como não dispúnhamos de muito tempo, nosso mini tour pela cidade não foi muito abrangente, mas foi muito válido.
Catedral Nossa Senhora de Lourdes
Nosso passeio começou no centro e o primeiro destino foi uma das principais atrações da cidade, a belíssima Catedral Nossa Senhora de Lourdes, mais conhecida como Catedral de Pedra. A igreja de estilo gótico, inaugurada em 1953, é avistada de várias partes da cidade e impressiona por tamanha beleza e imponência. Possui 65 metros de altura e uma torre com 12 sinos de bronze. No seu interior existem lindos vitrais coloridos e no lado de fora um jardim fenomenal com muitas flores.



Fotos: Itamar Japa (exceto a da esquerda – por Maicon Canton).
Da igreja, circulamos um pouco pela cidade e logo almoçamos em um dos diversos restaurantes existentes na região, pagamos 19 pilas/pessoa – comida livre – bem simples e com carne a vontade – O restaurante se chama Maria bonita e por estar localizado bem no centrão tem um preço bem justo. Ideal pra galera da economia como nós! Não aceita cartão de crédito.
Seguimos rua abaixo, até o centro de informações, ali pegamos alguns mapas da cidade e recebemos algumas dicas.
Casa de Pedra
Um pouco mais à frente está a Casa de Pedra, uma construção histórica, construída em 1953, que atualmente abriga um teatro e em alguns dias da semana também funciona como cinema cultural.

Feira de artesanatos
Ao lado da Casa de pedra existem várias casinhas bonitinhas que vendem produtos dos artesões da cidade.

Do centro, partimos em busca do famoso parque que abriga a Cascata do Caracol, a maior atração natural de Canela.
Parque do Caracol
O Parque do Caracol está localizado a apenas 7 km do centro e possui vários atrativos pra crianças e famílias.
Um dos principais atrativos é também um dos cartões postais mais famosos do sul do Brasil, a Cascata do Caracol.

A Cascata tem uma queda de 131 metros e pode ser observada de várias partes do Parque. Existe um Mirante que proporciona um visão privilegiada da Cascata do Caracol e região.

Pra quem quiser ver a Cascata mais de perto, existe uma escadaria de 927 degraus que, teoricamente, leva até a base da Cascata. Mas vou avisando, tem que ter disposição pra descer até lá. Verifique sua condição física, porque a volta exige bastante!
Sabem como e chama esta escadaria? Escadaria da Perna Bamba…

Quando estive lá no Parque pela primeira vez, ninguém quis descer comigo e eu fiquei com aquela vontade entalada na garganta. Desta vez, com uma galera mais aventureira, desci e matei a vontade!
Infelizmente a escadaria esta interrompida e não chega até a base, mas mesmo assim a vista é muito bonita.
Também é possível visualizar a Cascata e toda região em um Observatório de 30 metros, onde se tem visão do parque em 360º. Nós não subimos este Mirante pois cobram mais 10 reais.
Além da Cascata, o parque possui trilhas, churrasqueiras, restaurante, lojas e uma mini estação de trem.

Informações: Parque do Caracol – http://www.parquedocaracol.com.br/ Endereço: Estrada do Caracol – Km 0; Tel: (54) 3278-3035; Email: parquedocaracol@canela.com.br
Mundo a Vapor
Saímos do Parque e partimos rumo a Gramado, no caminho passamos pelo Mundo a Vapor, um Parque temático sobre máquinas a vapor. Nós não entramos, mas a fachada, que reproduz em tamanho natural, o famoso acidente de trem acontecido no ano de 95, em Paris, rendeu boas fotos.


Gramado
A cidade que possui mais de 90% de sua renda proveniente do turismo, não pode decepcionar e está muito bem preparada para receber os turistas. Gramado é o maior polo turístico do Rio Grande do Sul e um dos mais importantes do Brasil. Possui uma imensa e capacitada infraestrutura hoteleira e gastronômica e a cidade sabe explorar seu potencial turístico, disponibilizando atrativos durante o ano todo, destaque para os eventos que mais atraem turistas como o Natal Luz, o Festival de Cinema de Gramado e a Festa da Colônia.

A cidade possui centenas de atrativos excelentes, mas nós só demos uma passadinha super rápida pelas ruas do centro… Como a visita foi um “bônus” que descolamos pra arranjar algo que substitui-se as trilhas da Serra – privadas pela chuva – deu tempo de ver o básico do básico.
Igreja São Pedro
A Igreja São Pedro, inaugurada em 1942, fica localizada bem no centrão de Gramado, foi construída com pedra basáltica e levou 8 anos pra ficar pronta. Em frente da Igreja existe uma bela fonte com os 12 apóstolos esculpidos em pedras.

Palácio dos Festivais
Ao lado da Igreja está o Palácio dos Festivais, uma edificação de estilo colonial que abriga desde 1973, o famoso Festival de Cinema de Gramado.

Do outro lado da rua está a Praça Major Nicoletti, uma espécie de coração de Gramado. A praça foi inaugurada em 1936 e foi remodelada em 2003. Ali está o Centro de informações de Gramado, que fica sobre os banheiros públicos da praça, bem luxuosos por sinal, aliás tenho que comentar que Gramado é um tipo de turismo meio chique, tanto pelos frequentadores, como pelos preços.
Rua Coberta
E por falar em chique, preços etc, ao lado da praça esta a Rua Coberta, uma rua de quase 100 metros, fechada pra carros e coberta por um telhado de vidro, onde turistas endinheirados desfrutam do Glamour da cidade, em lojas, cafés e restaurantes. Claro que só demos uma passadinha por lá.

Ainda sobrou tempo de dar uma circulada pelas belas ruas da cidade, antes de partir pra pegar um final de tarde no Lago Negro.

A bela arquitetura das edificações de Gramado. Fotos: Itamar Japa.
Lado Negro
O Lago Negro é um lago artificial situado em um belo parque no bairro Planalto, é um dos principais cartões postais da cidade de Gramado. O nome do “Lago Negro” tem origem nas árvores trazidas da região da Floresta Negra, na Alemanha. Estas árvores foram plantadas ao redor do lago, depois que um incêndio destruiu a vegetação original.

O lago é rodeado por uma exuberante vegetação com muitas Araucárias, Azaleias e Hortênsias. Algumas aves aquáticas como gansos e patos também dão o ar da graça, junto dos pedalinhos de gansos que etão disponíveis para os turistas brincarem no lago.

Fotos: Itamar Japa (esq.) e Maicom Canton (dir.)

Na volta pra Praia Grande, ainda demos uma passadinha em Canela e tivemos a chance de dar uma última olhada na bela iluminação da Catedral de Pedras de Gramado.

As cores da Catedral. Fotos: Itamar Japa.
Voltamos pra Praia Grande, na esperança de conseguir fazer a trilha do Rio do Boi, mas está esticada até Gramado e Canela foi realmente muito proveitosa. As cidades possuem uma infinidade de atrativos, mas em um dia dá pra ver e curtir bastante coisa!
Conheça o maior conjunto de Cânions da América do Sul.
Os Cânions existentes na divisa de Santa Catarina com o Rio Grande do Sul fazem parte do maior conjunto de Cânions da América do Sul. Nós estivemos conhecendo um pouco deste lugar fantástico e ficamos deslumbrados com tamanha beleza. Confira agora como foi a experiência:
Índice desta matéria
Muita beleza nos cânions do sul
Já tínhamos ouvido falar que a região é muito bonita, mas francamente, é muito mais bonita do que estávamos imaginando! Esta região é realmente linda e certamente merece vários dias de exploração.
Saímos com a certeza de que temos o dever de voltar pra conhecer um pouco mais daquele lugar maravilhoso. Enquanto não voltamos, contamos pra vocês como foi nossa trip.
Viajando até o maior conjunto de Cânions da América do Sul
Aproveitamos o feriado de carnaval e resolvemos viajar até a divisa de SC com o RS. Saímos de Curitiba pela BR-116 e para nossa alegria a estrada estava bem vazia, ao contrário da BR-101, que normalmente fica completamente lotada em feriados.

Aproveitamos o roteiro e demos uma passada na famosa Serra do Rio do Rastro, que é considerada como uma das estradas mais bonitas do mundo.
Também aproveitamos o caminho e demos uma paradinha em São Joaquim, a famosa cidade catarinense que se destaca pelo frio.

E como curitibano, especialista em frio, posso falar: São Joaquim é uma cidade fria mesmo…
Enquanto nos aproximávamos da Serra, as placas sinalizavam gelo na pista, mas o que realmente existia, e com uma intensidade muito forte por sinal, era uma bela de uma cerração.
Na verdade era uma cerração tão forte que mal dava pra ver um metro adiante. Parecia uma imensa cortina branca com alguns pontos de luz em destaque.
Resumindo, chegamos no mirante da Serra do Rio do Rastro, que dizem ser muito bonito, e não tivemos visibilidade nenhuma. Vimos apenas uma grande e intensa parede branca.

Descemos metade da serra com bastante dificuldade visual e após quase 14 horas de viagem desde Curitiba, chegamos em Praia Grande – Santa Catarina, uma das cidades base para explorar os Cânions.
Conhecendo o maior conjunto de Cânions da América do Sul
A região que engloba parte do território de Santa Catarina e parte do território do Rio Grande do Sul é considerada a região com a maior quantidade de cânions na América do Sul.
São 36 cânions espalhados por cerca de 200 km, o que torna a área um verdadeiro paraíso para os amantes do turismo de aventura e ecoturismo.
Grande parte desta área faz parte dos parques nacionais Aparados da Serra e da Serra Geral e os cânions mais famosos são o Cânion Itaimbezinho, o Cânion Fortaleza, justamente os que visitamos.
Cânion Itaimbezinho
O Cânion Itaimbezinho é o Cânion mais famoso da região e sua formação rochosa existe a cerca de 130 milhões de anos.
É um dos maiores cânions do Brasil, com quase 6 mil metros de extensão e com largura máxima de 2 mil metros. Os paredões rochosos atingem até 720 metros de altura. O nome do cânion tem sua origem no Tupi-Guarani, onde Ita significa pedra e Aí’be significa afiada.

O Itaimbezinho está situado no Parque Nacional dos Aparados da Serra, a cerca de 18 km do centro de Cambará do Sul, no RS e 22 km do centro de Praia Grande, em SC. A estrada é melhor pra quem vem de Cambará do Sul.
Além da trilha do Rio do Boi, que é feita no interior do Itaimbezinho, também existem 2 trilhas que ficam na superfície do Cânion. Nós fizemos as 2 trilhas, a trilha do Cotovelo e a trilha do Vértice, ambas são de nível fácil.
A trilha do Vértice, é uma trilha de cerca de 30 minutos (1,4 km) que vai até a borda do Cânion Itaimbezinho.
A trilha parte do centro de visitantes do Parque Nacional dos Amparados da Serra e proporciona uma bela vista da Cascata do véu da Noiva e da Cascata das Andorinhas, com 700 metros de queda. A visibilidade pode variar, devido a nevoa proporcionada pela queda das cascatas. Vale a pena aguardar alguns minutos pra que a visibilidade abra.



A trilha do Cotovelo, é um pouco mais longa, com cerca de 6,3 km. A trilha também parte do centro de visitantes e é feita, na maioria do percurso, em estrada de terra.
Seu ponto alto é o mirante, de onde é possível ter a melhor vista do imenso Cânion Itaimbezinho.


Após o Mirante, a trilha prossegue mais alguns metros, margeando a borda do Itaimbezinho até chegar em um lugar que proporciona uma vista incrível do Cânion.


Fique atento porque só é possível começar a fazer a trilha do Cotovelo até as 15h.
O parque tem boa infraestrutura, centro de apoio, informações ao visitante e também alguns monitores espalhados pelo Parque, controlando e auxiliando aos visitantes. O horário de funcionamento é de terça-feira à domingo das 8h às 17h. A entrada custa R$7,00 por pessoa e o estacionamento R$5,00 por carro.
Informações: parnaaparadosdaserra@icmbio.gov.br Fone: (54) 3251-1277
Cânion Fortaleza
Localizado no Parque Nacional da Serra Geral, a 23 Km do centro de Cambará do Sul, o Cânion Fortaleza é um dos principais atrativos da região. O acesso é feito através de uma péssima estrada de chão com muitas pedras e diversos caminhões carregados com toras de madeira.

O Cânion possui 7.5 km de extensão, cerca de 900 metros de profundidade e aproximadamente 2.000 metros de largura, é considerado um dos Cânions mais bonitos do Brasil. Ganhou o nome “Fortaleza” devido a semelhança de seus paredões com muralhas de antigas fortalezas.

O parque não tem trilhas definidas e a infraestrutura turística é praticamente inexistente. Existem algumas placas que sinalizam a direção a seguir, mas nada mais que isso.
Nós optamos por fazer primeiro a trilha do Mirante e tenho que falar é demais mesmo!
A Trilha do Mirante, possui cerca de 1.700 metros, a partir do último lugar onde chegam os carros. O visual da imensidão do Cânion Fortaleza, é de deixar qualquer um de boca aberta. Do alto do Morro do Mirante é possível, em dias de tempo aberto, visualizar o litoral de SC e do RS.
Como o tempo não estava muito amigável, concluímos que não seria válido fazer a trilha da Pedra do Segredo, pois a visibilidade tinha zerado com uma intensa nevoa e a chuva estava ameaçando chegar com força. Imaginamos que se caísse uma chuva forte, a estrada ia virar um caos!



Ainda existe a Trilha da Pedra do Segredo, que também não fizemos desta vez, mas voltaremos um dia pra poder conferir de perto a famosa pedra de 5 metros de altura, que pesa cerca de 30 toneladas e está equilibrada em uma superfície de 50 centímetros. Louco né!
Embora não exista infraestrutura turística no Parque, é possível colher algumas dicas, mapas e informações na Casa do Turista, que fica no centro da cidade de Cambará do Sul, logo na saída para o Cânion Fortaleza. Informações: pmc.casadoturista@terra.com.br Fone: (54) 3251.1320

Trilha do Rio do Boi
Outra atração bastante cobiçada na região é a Trilha do Rio do Boi. Esta trilha é realizada no interior do Cânion Itaimbezinho, no Parque Nacional Aparados da Serra.
A caminhada percorre o leito do Rio do Boi, dentro das fendas do Itaimbé, que chegam a ter até 720 metros de altura.
A trilha leva de 6h à 8h pra ser percorrida e é feita em um percurso de extrema beleza, com dificuldade média/alta. Esta trilha só pode ser feita com acompanhamento de guias cadastrados.
Nós tínhamos agendado nossa trilha pra uma determinada data, mas tínhamos pouca esperança de fazê-la, pois a trilha estava fechada durante toda a semana que antecedeu nossa chegada, o motivo: choveu muito na região e o nível do rio estava muito alto. Pra piorar a situação, na noite em que chegamos choveu novamente.
Esperamos que o rio baixasse durante 3 dias, mas mesmo baixando dia a dia, não baixou o suficiente a ponto de permitir o nosso acesso a trilha. Fica pra próxima!
Confira o post sobre a Trilha do Rio do Boi que nossos amigos do blog Viagens e Caminhos fizeram, está super completo.
Mas além da trilha do Rio do Boi, a região possui uma infinidade de atrações e para conhecer a maioria das trilhas e passeios da região é necessário uns 10 dias.

Nós conhecemos duas das principais atrações em dias diferentes, mas acredito que se bem planejado, seja possível fazer as duas trilhas que fizemos em um único dia.
Ambas são de difícil acesso e exigem bastante do carro, sinceramente quem tem carro pequeno deve pensar duas vezes. Meu carro é um pouco mais alto, mas mesmo assim sofreu. Também é possível contratar guias e transporte das agências pra não judiar muito do carro.
bate e volta pela região, ou cidades pra dar aquela esticada
No dia em que planejamos fazer a Trilha do Rio do Boi mudamos de planos e fomos até Gramado e Canela que ficam a cerca de 130 km da região. Aproveitamos bem o dia e o bate e volta foi bastante válido. É possível fazer um tour entre as cidades próximas e aproveitar bem a região, que conta com cidades bem legais como Bento Gonçalves, Caxias do Sul, Garibaldi e outras mais.
Outra opção na região são as praias do Rio Grande do Sul. Torres, que é uma das mais famosas fica a cerca de 40km.
Ainda é possível dar uma esticada até a capital Porto Alegre, que fica a pouco mais de 200 km da região.
Hospedagem
Quando fui fazer nossa reserva, aconteceu um mal entendido e a reserva foi confirmada pra um final de semana antes de nossa viagem.
Como na data certa o Hostel encheu, não sobraram quartos e nos sobrou apenas a opção do camping (que também pertence a pousada). Ainda bem que gostamos de acampar né, menos mal.
Acampamos no Camping do Hostel Nativos do Canyon, um lugar bem tranquilo e com uma boa infraestrutura. Possui alguns chalés (um era pra ser o nosso) e uma grande aérea de Camping.

Os banheiros são limpos e com água quente. O camping ainda disponibiliza uma piscina, cozinha equipada, churrasqueiras, venda de produtos de necessidades básicas e um ótimo atendimento do Sr Aldo.
O Hostel possui 2 sedes, uma no centro e outra na localidade chamada “Vila Rosa”, onde ficamos.
Outras opções de hospedagem:
Praia Grande
Cambará do Sul
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+ Bate e Volta para Gramado e Canela.
Trilha Sonora – Vladimir Vysotsky – Rússia
Hoje é dia de Trilha Sonora galera! E pela primeira vez na história do DMEC vamos compartilhar uma música que não é cantada em espanhol. Hoje o Trilha Sonora traz Vladimir Vysotsky, direto da Rússia!